Tudo em família é a historia de Criis http://tudoemfamilia-tef.blogspot.pt/ começou á pouco mas pelo que vi têm muitos personagens mas todos eles têm uma historia é cheia de conteúdo diferentes e acho que têm muito para oferecer leitoras; eu sei Zanessa já não está juntos á anos mas isso não significa que temos que deixar o amor que eles viveram esquecido aconteceu e foi bastante encantador dêem uma vista de olhos e deixem a vossa opinião.
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Nina: Mas Vanessa fica com a pior parte. – Murmurou deixando de olhara o
campus, preferia encarar o rosto dócil e Paul.
Paul: É, nem a podemos conhecer. – Coçou a cabeça todas aquelas regras
familiares lhe pareciam tão absurdas mas ele estava feliz em poder ficar com a
mulher que amava.
Nina: Colégio privado, meu pai exagerou. – Deitou a cabeça no colo de Paul
que soltou o livro, levou ambas as mãos para trás da sua cabeça podendo se
encostar mais confortavelmente á árvore.
Paul: Eles desejam a perfeição…-Fechou os olhos ouvindo a poesia em sua
mente. - Por isso que nós namorados mas não podemos dizer nada.
Nina: Porque tudo, têm o seu tempo. – Engrossou a voz tentando imitar seu
pai, era tão estranho eles sabiam eu seus pais eram melhores amigos, que
planeavam manter esses negócios juntos mas ao mesmo tempo nunca fizeram questão
de unir seus filhos para se apresentarem.
Paul: Eu amo-te. – Tocou de leve no queixo dela fazendo-a mostrar seu
bonito sorriso.
Nina: Eu também te amo…- Levantou o corpo ficando sentada diante dele deu
um pequena mordida no lábio seguindo para o beijar.- Hey…- O travou. - Estamos
em público.
Paul: Gostava de poder ficar apenas a sós contigo.
Nina: Por isso, que guardo isto. – Tirou umas chaves de seu bolso.
Paul: E está chave é do teu cinto de castidade? – Riu levando um pequeno
murro em seu ombro.
Nina: Idiota. – Cruzou os braços mostrando não ter gostado do comentário.
Paul: Apenas brincadeirinha. – Apertou em seus fortes braços beijando sua
testa.
Nina: Sei bem…- Se afastou um pouco. -É de uma casa de campo que não fica
muito longe daqui.
Paul: Nunca pensei que fosses assim. – Confessou sentindo-se corar.
Nina: Ambos queremos, então não á nada de errado. – Pegou o queixo dele
fazendo com que a encarasse.
Paul: Quantos rapazes; já levaste lá? – Nina balançou a cabeça
negativamente.
Nina: Se chegares a entrar serás o primeiro…- Apertou a bochecha dele como
se fosse uma criança. -Bobo.
Paul: Desculpa meu ciúme, mas não imagino estar sem ti.
Nina: Então não imagines.- O puxou pelo clarinho dando-lhe um beijo cheio de
fogo.
Paul: Deixas me louco. – Confessou sentindo que seu corpo ardia.
Nina: Eu mando-te um SMS com a hora e o lugar exacto. – Pegou em seus livro escolares
e se afastou.
****
Nina: Chegas-te.
Nina: Adoro quando me alevantas no ar. –
Admitiu enquanto ele a pousava.
Paul: E eu adoro ter-te nos meus braços.
– Olhou para fora era só mato estava tudo tão escuro.
Nina: Vêm.- Pegou pela mão levando-o até
á mesa que estava iluminada por velas.
Paul: Um jantar á luzes das velas?-
Questionou nunca tinha visto ela ser romântica esse era mais o seu papel.
Nina: Fui que eu preparei tudo.
Paul: Está lindo meu amor. – Pegou a mão
dela beijando-a.
Nina: Podias falar com mais entusiasmo.
– Pediu vendo que ele estava estranho.
Paul: É que falei com Zac hoje. – Nina
colocou sua cabeça de lado quando falavam de Vanessa ou de Zac o assunto sempre
ficava deprimente eles não se conheciam mas para Nina aqueles nomes sempre os
levava a ter um sentimento em comum.
Nina: E como ele vai?
Paul: Diz que ama a liberdade. – Deu de
ombros
Nina: Bem, nós também estamos livres…- O
empurrou para longe de si. -Aposto que
não me panhas. – Provocou subindo as escadas.
Paul: He, espera onde vais…- A tentou
seguir e apenas via como ela saia por uma das janelas. -Nina isso é perigoso.
Nina: Apenas vêm. – Sentou-se no telhado
e pediu que ele ficasse de seu lado.
Paul: É alto aqui. – Caminhou até ela
não sentindo muito agradável por ali estar.
Nina: E bonito.- Pegou o seu ombro
quando finalmente ele estava do seu lado.
Paul: Tu és bonita.
Nina: Não sabia que tinha medo de alturas.
– Tentou não zoar.
Paul: Não tenho. – Fingiu que não sabia
do que ela falava.
Nina: Vou fingir que acredito.
Paul: Que foi? – Perguntou depois do
silencio ter tomado conta do espaço.
Nina: Eu e as minhas irmãs costumamos
vir aqui, Vanessa adora. – Sorriu com saudades da irmã.
Paul: Como nós somos apegados á nossa
família.
Nina: Que bom que vai ficar unida, para
sempre. – Entrelaçou sua mão na dele.
Paul: Tenho algo para ti. – Fez suspense
deixando a mão fechada diante dos olhos dela por uns minutos mas logo abriu.
Nina: Um colar, em forma de coração, o
teu romance nunca me desilude.
Paul: Abre-o. – Nina ficou encantada ao
abrir aquele colocar ele sempre pensava em tudo.
Nina: Com música e uma fotografia nossa…-
Pediu que ele lhe o colocasse.. -Como disse nunca me desiludes.
Paul: E como tu disseste para sempre.
Nina: Está a ficar tarde vamos comer. –
Paul a seguiu e viu-se feliz por voltar a ter os pés no chão mais firme e
seguro.
Paul: Estava muito bom, mas o que é a
sobremesa…- Nina apenas o olhou esticando seu braço até ele. - A tua mão?
Nina: Não queres vir?- Levantou-se e ele
percebeu.
Paul: Bonito quarto.- Levou a mão ao
bolso para ter a certeza que não se tinha esquecido dos preservativos.
Nina: Trouxeste protecção?- Paul percebeu
que ela tinha as mesmas preocupações que ele e ficou feliz por eles estarem
seguros em seu bolso.
Paul: Queres mesmo isso?
Nina: Tu não?
Paul: Aqui tens a minha resposta.
Aquela noite tinha passado por eles sem
se darem conta quando adormeceram já era de manhã.
Nina: Não vás embora. – Pediu ao sentir
que ele saia da cama.
Paul: Sou todo teu.
»»»»
Paul: Como vão as coisas por aqui?-
Apertou o ombro do irmão mais velho mostrando que o ia acompanhar.
Ian: Bem o campus é grande, gosto dessa universidade.
Paul: Não sabia que cozinheiros
precisavam de diploma.
Ian: Eu sei que queres gabar por ires á
minha frente nos estudos.
Paul: Tu que decidiste deixar a universidade
para rás.
Ian: Não sejas chato – Tapou os ouvidos
sem paciência para sermões.
Paul: Não sou.
Nina: Oi. – Chamou atenção dos irmãos
que quase chocaram com ela.
Ian: Bem, olá.
Paul: Nina este é Ian meu irmão mais
velho. – Apresentou ambos, que tocaram levemente as suas mãos no comprimento.
Nina: Muito gosto.
Ian: O mesmo digo. – Sorriu com certo
charme mas Paul fingiu que não tinha visto.
Paul: Bem nós temos aula agora então nos
vemos mano. – Avisou tirando Nina dali.
»»»»
Paul: Eu vou chegar atrasado.
Nina: Tudo bem eu compreendo que não
possas aparecer.
Paul: Sou o teu par nesse baile, todas
as raparigas tem o seu par…
Nina: Não te culpabilizes, á coisas que
não estão nas nossas mãos.
Paul: Desculpa-me, odeio meu pai por ter
que me fazer ler esses papéis hoje.
Nina: Eles não aceitam um não como resposta.
Paul: Todos sabemos disso; bem amo-te.
Nina: E eu amo te a ti. – Desligou o
telemóvel com um logo suspiro.
Ian: Sozinha? Desculpa não queria assustar.
– Riu ao vê-la dar um pequeno pulo.
Nina: Tudo bem e sim, que fazes aqui, e
vestido assim? – Olhou para Ian que parecia estar no fato de Paul.
Ian: Ouvi a conversa entre meu pai e Paul
sabia que ele não estaria presente. – Piscou o olho dando um jeito no terno.
Nina: Tu sabes de nós?
Ian: Não sei do que me falas. – Sorriu e
aquela resposta era um sim que sabia mas não ia falar nada para não os colocar
em problemas.
Nina: Compreendi.
Ian: Vai para o teu lugar, eu vou estar
aqui.
»»»»
Paul: Porque estás estranha? – Sussurrou
mas percebeu que estavam sozinhos na biblioteca.
Nina: Não é nada.- Desligou seu
telemóvel que tocava.
Paul: Quem te ligava?
Nina: Para com o questionamento. – Falou
um pouco mais alto do que queria, ouvindo ao longe alguém pedido por silêncio.
Paul: Desculpa mas o meu ciúme…
Nina: Sim eu já sei como ele é. – Pegou
nas suas coisas colocando-as na mala.
Paul: O que eu fiz de errado?
Nina: Nada Paul completamente nada
apenas eu…- O olhou mas não tinha coragem de ser sincera. -Deixa para lá.
****
Ian: Por mim acordava sempre assim. –
Paul caminhava em pontas dos pés até ao quarto levava um ramo de flores e o
pedido de desculpas para Nina, mas logo se parou detrás da porta que estava
semiaberta tendo uma curta imagem do que se passava no quarto por o espelho que
estava presente no mesmo.
Nina: É.- Deitou-se do lado dele
abraçando-o, enquanto ele passava a pontas de seus dedos por seus cabelos.
Ian: Podemos fazer isso. – Ficou de
joelhos diante dela.
Nina: Eu vou ficar com Paul. – Fechou os
olhos sentindo se horrível com o que lhe fazia, mas não conseguia negar a não
estar com Ian.
Ian: Tu o amas?
Nina: Não do mesmo modo que costumava
fazer mas…
Ian: Mas?
Nina: Isso parece errado.
Ian: Porquê?
Nina: Não finjas que não sabias. – Pediu
que quebrassem aquela falsidade, tanto Ian como ela sabiam que o que fazia nas
costas de Paul não estava certo.
Ian: Eu amo te…- Pegou o rosto dela
beijando-a com grande amor e paixão. -A escolha está nas tuas mãos.
»»»» Fim de
Flashback ««««
Paul: Porque dizem que é para sempre,
quando nem é isso que desejam? E ainda deixo que ele me insulte…- Saio da cama
calçando seus sapatos. - Porque tenho que ser o mostro da historia.
Samí: O que se ouve? – Acordou com os murmúrios de Paul e percebeu o quanto desperto Zac estava.
Zac: Deve ser Paul.- Avisou e esta
percebeu conhecia seu historial com a bebida.
Samí: Achas que precisa de alguma coisa?
Zac: Apenas mais uma das suas bebedeiras.
– Olhou o relógio, tinha decidido ir para a cama mais cedo porque precisava de
descansar mas seu irmão tinha tornado isso impossível.
Samí: Tenho pena dele.- Admitiu e Zac a
ficou olhando.
Zac: A sério?
Samí: Tu não? – Perguntou de olhos
fechados ela também estava cansada depois do longo dia de trabalho.
Zac: Cada um deita-se na cama que fez.-
Virou novamente o seu corpo para cima ficando encarar o teto.
Samí: Fala tão alto, achas que precisa
de alguma coisa? – Insistiu acreditando que devia ir ver de Paul.
Zac: De dormir, e está tão bêbado que
nem se aguenta de pé. – Mostrou pouco interesse mas logo ouviram aporta bater.
Samí: Pelos visto aguenta-se de pé e
decidiu ir embora. – Pegou no seu robe.
Zac: Vou ver. – Avisou.
Samí: Vou contigo…- Segui o namorado até
ao quarto onde Paul tinha ficado. - E então?
Zac: Deixou um bilhete “Obrigado pela
hospitalidade, desculpa-me o incomodo, mas tenho assuntos para tratar”.
Samí: Que assuntos serão esses?- Viu Zac
dar a volta ao quarto procurando por algo.
Zac: Não sei mas ele levou a chave do
carro. – Agora se tinha preocupado de verdade ele estava demasiado embriagado
para conduzir, procurou por seu telefone ligando para Ian algo lhe dizia que
esses assuntos para tratar seriam com ele.
»»»»
Ian: Por onde entraste? – Viu Paul á
sua frente e se assustou ali estava ele
de pé diante da porta da biblioteca encarando-o.
Paul: Tenho chave, o que fazes na
biblioteca? – Caminhou até Ian lentamente passado a mão pelos livros que estava
na estante.
Ian: Procuro algo para me dar sono.-
Quase todos aqueles livros eram de Paul seu amor pela literatura era inegável,
e Ian sabia que lia um dos preferidos de seu irmão.
Paul: Má consciência?- Ian não tomou
muita atenção á pergunta sentiu que algo vibrava em seu bolso seu telemóvel
estava no silencio e tinha mais de quinze chamadas perdidas de Zac, estava tão
distraído que não tinha dado por nada.
Ian: Acho que essa parte te pertence a
ti….- Tentou atender seu telefone mas Paul o agarrou e simplesmente o atirou
contra a parede.- Meu telefone; o que foi isso?
Paul: Eu fiquei na sombra por causa de
ti.- Ian pegou o que restou de seu telefone e colocou e cima da secretária.
Ian: Pelo teu bafo e cambalear, entendo
o teu estado, mas estou sem paciência.- Coçou a cabeça aquele telefone não
tinha mais arranjo.
Paul: Tu não és perfeito. – Bateu nos
ombros de seu irmão detestando que ele estivesse a tentar ignora-lo.
Ian: Nunca disse que o era….
Paul: Não te sentes mal por a teres
roubado de mim?
Ian: E tu não te sentes mal por teres
engravidado a mulher do teu irmão? Na altura eras um miúdo. – Sabia que não era
o melhor momento para terem aquela conversa.
Paul: Com sentimentos. – Uma lágrima
percorreu seu rosto, odiava quando o diminuíam de qualquer modo, era uma
humilhação para si.
Ian: Esquece apenas.- Tentou mostrar
bandeira branca para Paul.
Paul: Me bates, gritas comigo por ter
estado com ela quando decidiste deixa-la, mas quando eu estava ficas-te com ela
sabendo que estávamos juntos tudo foi diferente…- Colocou as mãos em seus
bolsos balançando a cabeça negativamente. -Não temos os mesmo direito?
Ian: O que queres de mim? – Gritou
tentando entender onde aquela conversa ia parar.
Paul: Que pares de me julgar.
Paul: Não me venhas com sorrisos de
menino mau, ok não fui eu que errei apenas…
Ian: Sim eu sei fiz asneira, mas não me
venhas agora chatear com isso, tiveste muito tempo para falar do assunto, tu
não lutaste por ela, és um cobarde um bêbado, e espero que esses filhos não
sejam teus porque não vales para nada, muito menos para pai. – Gritou no rosto
de Paul que apontou o dedo em seu rosto.
Paul: Não repitas isso, eu saberia
cuidar dela dessas crianças.
Ian: Tu dizes ser um homem adulto, mas
nem de ti sabes cuidar, olha para o teu estado. – Pegou no rosto de Paul e o
levou até ao espelho fazendo com que ele se olhasse.
Paul: O que tenho de tão errado? –
Soltou-se das mãos do irmão.
Ian: És um alcoólatra! – Não
percebia como Paul não via.
Paul: Não eu não o sou. – Acreditava que
aquilo era apenas um argumento para o magoar.
Ian: O és sim, e sabes melhor do que
ninguém.
Paul: Não tenho problemas com a bebida.
– Sentiu como suas mãos suavam começava a ficar irritado.
Ian: A sério?
Paul: Retira o que disseste. – Mandou
mantendo-se diante de Ian.
Ian: Não.- Deu de ombros, sabia que
tinha dito a verdade.
Paul: Estou a ficar farto…- Seus ombros
ficavam tensos apenas queria que Ian se calasse sobre o assunto. -E muito
zangado.
Ian: Que medo.- Mostrou não querer
saber.
Paul: Eu odeio-te. – Gritou indo com
toda a fúria para cima de Ian.
Vanessa: Hey, vocês dois parem…- Pediu
ficando sem saber o que fazer ao ver Paul sentando em cima de Ian esmurrando-o.
-Apenas parem.
Megan: O que passa aqui?- Soltem-se, Ian
para, Paul para! – As irmãs pediam mas eram ignoradas.
Vanessa: Vão acabar por nos magoar. –
Avisou mostrando a Ian que era ela que o segurava que o pedia para ele se
acalmar.
Ian: A culpa é dele. – Deixou que
Vanessa o afastasse de Paul.
Paul: Solta-me. – Tirou as mãos de Megan
de cima de si, está quando lhe tocou o fez logo parar ele olhou a sua barriga e
lembrou-se de seus filhos.
Megan: A sério não…
Paul: Cala-te, não planeio ficar aqui a
ouvir-vos. – Saio deixando o resto a encarando-se.
Ian: Idiota. – Esmurrou a secretária
acabando por magoar a mão.
Vanessa: Parece duas crianças.
Ian: Eu? – Olhou para Megan que apenas
se mantinha no seu canto.
Vanessa: Vamos tratar dessa cara. –
Avisou vendo como ele ia ficar marcado.
Nina: Que barulhos eram estes? – Perguntou
para Paul do cimo das escadas enquanto este ia de saída.
Paul: Nada. – Baixou o rosto limpando-o.
Nina: É quase de madrugada. – Se
espreguiçou aproximando-se dele.
Paul: Eu sei. – Sorriu de lado
afastando-se dela.
Nina: Onde vais? – Sabia que Paul lhe
escondia algo, e não fazia a ideia onde suas irmãs estavam, tinha passado por
seus quartos e não as tinha encontrado.
Paul: Dar um passeio.
Nina: Não devias sair assim. – Pegou no
ombro dele pedido para que não saísse.
Paul: Vem comigo. – Não pediu apenas deu
uma sugestão.
Nina: Não é boa ideia. – Segui Paul,
abraçando o próprio corpo estava tão frio.
Paul: Uma pequena volta ao quarteirão
apenas para conversarmos. – Abriu a porta de seu carro para ela, Nina não tinha
muita vontade mas decidiu que talvez até fosse boa ideia eles terem aquela
conversa.
Nina: O tempo parece que esta a piorar.
– A noite estava escura e o vento parecia assobiar em seus ouvidos.
Paul: Acho que vai nevar. – Murmurou,
não tirando os olhos da estrada.
Nina: Eu diria mais chover…- O olhou,
esperando eu ele iniciasse os assuntos inacabados que tinha mas ele nada dizia.
- Está frio aqui fora.
Paul: Vou ligar o aquecimento…- Avisou,
ligando o mesmo. - Ainda bem que estás com a tua chanqueta, mas não devias de
estar de pijama.
Nina: Deite-me na cama e adormeci nem me
troquei.- Bocejou lembrando-se que tinha despertado com o barulho do que
parecia uma briga.
Paul: Fizeste as pazes com Ian?
Nina: Estou a tentar…- Finalmente ele
tocava no ponto que ela queria. - E estou a tentar que ele te desculpe também a
ti.
Paul: É? – Sorriu com sarcasmo.
Nina: Claro, fomos nós os dois…
Paul: Porque mantes o fio que eu te dei?
– Passou a ponta dos dedos pelo mesmo que ainda se mantinha no pescoço de Nina.
Nina: É especial para mim, tu és
especial. – Insistiu, não o amava de o modo que ele desejava mas nunca tinha
parado de gostar dele como pessoa.
Paul: Mas não o suficiente. – Lamentou
suspirando profundamente colocou o seu pé pesando em cima do acelerador de seu
carro.
Nina: Paul…- Viu como ele aumentava a
velocidade.
Paul: O que ele tem que eu não tenho? –
Tentou apenas entender o que tinha assim de tão errado consigo.
Nina: Não se trata disso e por favor diminui
e velocidade. – Implorava enquanto via que o carro quase voava naquela estrada
pouco segura.
Paul: Esse colar foi-te entregue no dia
em que nos demos um ao outro e tu o usas enquanto tu e ele. – A olhou apertando
suas mãos no volante sentia não queria mais sentia nojo de Nina.
Nina: Não vejas as coisas assim. –
Aquele carro levava a velocidade desnecessária para ela percebia como ele
estava zangado e isso assustava.
Paul: Vocês mulheres são todas iguais. –
Mudou as mudanças indo ainda mais rápido.
Nina: Paul para nós vamos bater, vais
nos matar…-Gritou ao entender que essa podia ser a vontade dele. - Paul para!
Paul: Já nada faz sentindo para mim. –
Lágrimas escorriam por seu rosto e Nina não tinha mais dúvidas que ele queria
bater o carro.
Nina: Mas para mim sim, para por favor
apenas para. – Levou as mãos á sua barriga lembrando-se de seus filhos e
chorou, com tanta força que o obrigou a sair daquela espécie de psicose.
Paul: Já está…- Travou bruscamente. -
Onde vais? – Nina assim que teve a sua oportunidade saio imediatamente do
carro.
Nina: Estás louco, quase que nos matas
qual é o teu problema? – Caminhava querendo apenas se afastar dele.
Paul: Escolhes-te o a ele.
Paul: Meu problema é esse…- Percebeu o
erro que quase cometera e estava envergonhado por ele. - Estás diante de casa.
Nina: Não podes ir embora assim. –
Estava magoada mas não conseguia não se preocupar com ele.
Paul: Adeus Nina. – Sorriu amigavelmente
voltando para dentro de seu carro.
Nina: Paul? – Chamou mas ele apenas oi
embora.
Zac: O que fazes aqui fora…-
Aproximou-se de Nina que o abraçou fortemente. - Hey, vamos entrar.
Vanessa: Nina…- Chamou mas está ignorou.
– Zac?
Zac: É eu mesmo. – Sorriu amarelo.
Vanessa: O que se passa contigo? –
Sentou-se do lado de Nina que não sabia se tremia de frio ou de medo.
Nina: Ele disse que era só um passeio de
carro, mas…
Ian: Magoou-te. – Correu até Nina
ficando de joelhos diante dela.
Nina: A mim não mas acho que o vai fazer
com ele mesmo. – Ian beijou sua testa abraçando-a o mais forte que podia.
Zac: O que te aconteceu e porque não me
atendeste? – Todos estavam tão sérios que ele percebeu que Paul tinha passado
por ali.
Ian: Paul atirou meu telefone contra uma
parede e discutimos. – Apontou para seu rosto ainda marcado pela briga.
Zac: Onde ele está?
Nina: Por ai. - Avisou encontrando
aconchego nos braços de Ian.
Megan: Ainda ele não quer que eu…
Vanessa: O quê? – Megan a encarou e
decidiu anunciar.
Megan: Aborte. – As palavras saíram mais
pesadas do que ela pensou que seria.
Nina: Estás gravida?
Megan: Sim. – Não queria um
interrogatório mas sabia que o ia ter.
Vanessa: De Paul?
Megan: De quem mais seria? – Mostrou-se
ofendida com a pergunta Vanessa logo pediu desculpas
Zac: Vou-lhe tentar ligar.
****
Paul: Família de merda todos estão
errados…- Olhou o ecrã de seu telefone e ignorou a chamada. -Todos!
Paul: Principalmente eu. – Parou no
sinal cansado do toque de seu telemóvel o pegou para atender mas não teve tempo
de mais nada depois de sentir o embate.
»»»»
Ian: Ele não atende. – Tentara mais de
um milhão de vezes mas as chamadas começaram a cair no correio de voz.
Megan: Deve andar por ai em outro bar. –
Criticou o tinha de fazer mesmo quando ele não estava presente.
Ian: Como podes não estar preocupada? –
A olhou de lado não entendendo tanta frieza.
Megan: Porque é Paul…- Aguentou para não
se mostrar emocional. - Eu o estou, apenas; que queres que diga?
Ian: Vendo como ele estava não lhe devia
ter batido. – Passou as mãos pelo rosto exausto.
Nina: Não de todo, mas ele já vinha com
a ideia de te magoar, de te irritar.
Ian: É. – Tinha dificuldades em não se
sentir culpado.
Nina: A culpa não é tua. – Pegou no
rosto dele fazendo-o olha-la.
Zac: O que foi? – Percebeu que Vanessa o
olhava.
Vanessa: Coraste um pouco o cabelo?
Zac: Samí o fez, disse que estava
demasiado grande. – Passou a mão pelos mesmos, estar diante de Vanessa ainda
era tão estranho.
Vanessa: Fez de uma boa maneira, estás
bonito. – Elogiou, naquele momento todos estavam preocupados e ela também, mas
teve essa necessidade de tentar criar conversa com Zac.
Zac: É á essa estranha fascinação com o
meu cabelo. – Não percebia qual era a ideia de Vanessa brigava com ele dizendo
que nunca o tinha visto e agora tentava fazer conversa.
Vanessa: Então não sou só eu.
Zac: Desculpa desiludir-te mais não…- As
palavras acabavam por sair rudemente mas ele estava magoado com ela. - Mais
alguma coisa?
Vanessa: Apenas é curioso.
Zac: O quê?
Vanessa: Pensava que só nós que nos conhecíamos.
– Olhou a família, aquele mapa estava bem conectado entre si.
Zac: Ai estás errada nós não nos
conhecemos, eu não sei quem és. – Respondeu grosseiramente.
Vanessa: É…
Vanessa: Percebi, o feitiço virou-se contra
o feiticeiro. – Sabia que não o tinha tratado propriamente bem quando o viu,
mas estava atónica; um reencontro daqueles, ela sempre pensou impossível,
depois de Paris ela sempre acreditou que nunca mais se iam encontrar as
possibilidade pareciam tão escassas toda aquela situação ainda não era bem
entendida por ela.
Zac: Não, eu não estou a fazer como tu
fizeste no dia que me viste fingir que nunca vi teu rosto, apenas digo a
verdade não sei quem és Vanessa, foi apenas uns dias de amizade que acabaram
numa noite de sexo. – Simplificou as coisas, algo que ela sempre tentou fazer
depois de eles terem dormido juntos.
Vanessa: É, foi isso. – Se afastou
percebendo que ele não a queria perto.
(S2S2S2S2S2S2S2)
Muito obrigado por lerem a historia, obrigado a quem carregou nos pequenos quadrados e a Anónimo, Criis, Gabriela e Rafaela por comentarem por escrito
queria tanto que Zac ficasse juntos logo
ResponderEliminaradorei o capitulo ♥
posta mais,xoxo
Aiaiai e o Paul??to amando a fic. Posta logo ta cada dia mais lindo. Bjosss
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