Capitulo 19

Sei que já venho bastante atrasada na data mas mesmo assim não dá para deixar em branco os seus 26 anos, que todas sabemos que ele tem evoluído bastante como pessoa ao que demostra e como ator aquilo que todos nós vemos na tela, espero que continue a ser um ator cada vez melhor com cada vez mais vontade de aprender e ser a pessoa humilde que ele sempre demostra ser.

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O concerto de Taylor estava a ter sucesso entre as pessoas que olhavam a loira com a sua voz angelical, as musicas não era bruscas era uma fonte de inspiração e muito agradáveis para os ouvidos de quem escutava a sinfonia das cordas da viola.

David: Ela acaba por ter uma excelente voz. – Disse carinhoso abraçando a sua esposa por detrás.

Starla: Pena ser uma drogadita. – Suspirou torcendo o nariz, era muito amiga do pai de Taylor, mas ela não era a nora que Starla esperava ter nem queria, mas Zac era capaz de se casar com ela só para contraria as vontades da mãe.

Vanessa: Eu vou beber alguma coisa. – Avisou afastando se do casal que pareciam adolescente com as hormonas as saltos em tempos de faculdade. – Era um sumo por favor. – Pediu gentilmente e logo recebeu a bebida, e olhou para os quase sogros oficiais e para Zac e decidiu fazer um pequeno desvio.

Vanessa: Bem vinha fazer te companhia mas parece que já tens até de mais. – Sorriu de lado Zac olhou percebendo que era.

Zac: Vanessa… - Chamou correndo um pouco atrás dela enquanto deixava a loira que minutos antes se agarrava a ele para lá.

Vanessa: O quê? – Gritou sem querer e logo se conteve, não tinha motivos para estar agir assim, mas um ciúme estranho a controlava.

Zac: Eu sei que estava rodeado de raparigas…- Sorriu de lado sem saber o que fazer não esperava tal atitude vindo dela.

Vanessa: Era um pouco complicado não notar já que devia ser umas cinco. – Sorriu amarelo com vontade de lhe bater.

Zac: Porque estas assim? – Retirou lhe o sumo da mão que ela ao movimentar se com tanta raiva já entornava por todas as partes, ate mesmo quase em cima de Zac. – Eu sei parecia um chulo no meio de elas todas, eu sei o que tu viste mas podes acreditar que não é nada disso que tu estas a pensar.

Vanessa: E o que importa o que eu penso? – Levantou a cabeça e olhou, soltando um forte sopro.

Zac: Para mim importa e muito. – Pegou na cara dela e a fez olhar bem para ele.

Vanessa: Porquê? – Soltou sem querer em voz melosa mas por momentos perdeu se no movimento dos lábios dele.

Zac: Tu sabes o porque…- Soltou a envergonhado talvez ela não tinha entendido.

Vanessa: Não, eu não sei e gostava que tu me dissesses. - Insistiu, ela não entendeu o porque do fazer, mas queria saber.

Zac: Eu sei que é errado, mas acredita que é bastante verdadeiro. – Tossiu tentado não perder a voz naquele momento de nervosismo ele nunca se tinha sentido assim perto duma rapariga, nunca tinha sentido tanto nervosismo estava como se fosse desfalecer. – Eu gosto de ti, não sei porque…apenas sei desde que me diriges-te a primeira palavra o meu corpo tremeu, e cada vez treme mais.

Vanessa: Eu chamo Vanessa não vento, porque é o vento que te deve quasar esse tremer todo. – Mordeu o lábio pela sua infantilidade; mas que raio tinha ela acabado de dizer? – Zac tu não gostas porque eu vi te neste momento rodeado de mulheres, que parecia prontas para te cair em cima.

Zac: Para com isso. – Pediu pegando nas mãos dela e acariciado com ambos polegares as mãos geladas.

Vanessa: Não…- Afastou se dele, bruscamente. – Nós não devíamos sequer estar a ter este tipo de conversa.

Zac: Porquê? – Suspirou, angustiado tinha acabado de entender que ela tinha sentimentos por ele, e isso o fazia sentir tão bem.

Vanessa: Porque eu estou noiva lembras-te? – Mostrou o anel que permanecia em seu dedo. – Noiva do teu irmão.

Zac: Sê sincera…tu amas o ao ponto de querer passar o resto dos teus dias ao ponto de querer formar uma família com ele? – Tentou penetrar o seu olhar no dela mas ela, nada conseguia dizer parecia ter ficado muda, mas atenção de repete virou se para outro lado.

Vanessa: O que foi isto? – Perguntou se sendo empurrada por pessoas que corriam desesperadas até ao palco.

Zac: Taylor…vai ter com os meus pais. – Pediu saindo a correr.

Duas horas se tinham passado, e a noite tinha acabado onde menos esperavam, no hospital, Taylor tinha-se sentido mal no meio do seu espetáculo e entrou de urgência, Zac não a soltou um pouco e Vanessa esteve sempre lá para a apoiar. David e Starla também não saíram perto do filho, já que temiam o pior.

Médico: Os familiares de Taylor? – Chamou com uma cara de quem não parecia trazer nada de bom.

Starla: O pai de Taylor não se encontra no país, mas nós somos os mais próximos dos familiares dela…

Zac: Eu sou o namorado. – Levantou se, não era uma verdade mas precisava de saber como ela estava, o romance entre eles podia não ser nada mas já eram amigos á longos anos Taylor era uma boa ouvinte na verdade a única que Zac tinha.

Médico: Eu lamento, mas não podemos fazer nada ela ingeriu demasiadas drogas e acabou por morrer de overdose.

Zac: O quê? – Voltou a perguntar quase sem voz não conseguia acreditar, apenas saio dali não conseguia respirar correu para a entrada para poder apanhar algum ar, sua cabeça estava as voltas o seu coração estava acelerado, estava ter um ataque de ansiedade nada controlado.

David: Eles eram amigos, melhor deixa-lo estar sozinho não sei… - Suspirou sem ter palavras para poder se expressar.

Starla: Apesar de não morrer de amores por ela, não merecia era uma jovem com talento e com a vida pela frente.

Vanessa: Eu acho melhor ir ter com o Zac. – Avisou correndo até á entrada onde via Zac desesperada, de um lado para o outro seu corpo cambaleava pois não tinha força nas pernas mas tinha uma necessidade extrema de caminha de um lado para o outro. – Estas bem? – Ele, caio de joelhos em frente dela e abraçou as pernas de Vanessa.

Zac: Não…- Por fim sentiu seu corpo se acalmar um pouco, Vanessa desceu o corpo ate ele colocando se também de joelhos e o apertou em seus braços. – Isto não podia, na verdade não pode estar acontecer, ela era viciada em cocaína é verdade, mas tinha tão bom coração, e eu apenas também a puxei para essa vida…

Vanessa: Não te culpabilizes por favor. – Apertou mais em seus braços tentado passar segurança para o corpo dele. – Tudo ira ficar bem, tu vais ver. – Fechou os olhos e quando os voltou abrir não acreditou no que estava a ver, não era nada a melhor altura para Paul aparecer.

Paul: Hey meu irmão. – Puxou Zac para cima e o fez sentar nas escadas que ali estavam perto, Vanessa ficou espantada Paul estava a ser super carinhoso com Zac e não teve nenhum tipo de ciúme com Vanessa, afinal ele também entendia as situações e conseguia ser maduro, talvez Vanessa o subestimasse. – Então meu miúdo…- Abraçou o irmão de lado. – Tudo vai ficar bem, acalma-te.

Vanessa: O que fazes aqui? – Perguntou ainda espantada com a súbita presença já era tarde e não o esperava.

Paul: Terminei os trabalhos mais cedo e vim logo ter contigo, para te fazer uma surpresa… mas minha mãe me telefonou á pouco e me falou do que aconteceu com Taylor; Zac sabes que temos as nossas brigas idiotas mas alem disso a serio eu amo te, e lamento. – Zac ao ouvir aquilo caio nos braços do irmão, Vanessa sorriu pela bonita imagem, que ela esperava não estragar, já eu tava noiva de um e apaixonada pelo outro.

Zac: Eu preciso ir para casa…- Limpou as lagrimas que ainda escorriam pelo seu rosto.

Paul: Não vais conduzir assim, vai para meu carro e vais comigo e com a Vanessa. – Zac apenas abanou a cabeça que sim e se afastou lentamente. – Vejo que te aproximas te do meu irmão, até já andam aos abraços e carinhos…não é mesmo? – Vanessa deixou um sorriso confuso escapar, e ela a pensar que ele estava a ser adulto.

Vanessa: És tão infantil…

Paul: Não! – Apontou o dedo bem no rosto de Vanessa. – Porque eu não estou a falar e agora, e sim de momentos atrás na festa, eu ia ter contigo e lá estava ele pegando o teu rosto…pareciam estar a ter meio que uma discussão; o que se passa Vanessa?

David: Chegas-te. – Gritou quase da outra ponta interrompendo o assunto, o que para Vanessa foi aliviante.

Paul: Sim, como terminei tudo decidi vir logo para o lado da minha esposa. – Apertou um pouco brusco a mão de Vanessa.

Starla: Fizeste bem, ela já estava com saudades e nós também. – Paul aliviou um pouco não mão de Vanessa, respirando fundo.

David: Está tudo bem? - Olhou para ambos que sorriam falsamente.

Paul: Claro, tudo bem. – Balançou a cabeça não sendo muito credível, tanto David como Starla, estavam desconfiados.

David: Vanessa? – Chamou atenção da morena que estava bloqueada.

Vanessa: Sim…- Disse finalmente. – Não se preocupe está tudo bem.

David: Assim espero, bem nós vamos indo já para casa; até já. – Despediu se e Vanessa soltou se de Paul.

Vanessa: Estavas-me a magoar. – Olhou para a sua mão que continha os dedos dele bem marcados.

Paul: Desculpa, estou cansado, ansioso…e acho que enciumado. – Olhou o chão por um momento. – Está frio. – Olhou a de cima a baixo ele continha tanta vestimenta e ela ate os ombros á mostra tinha. – Não achas que está uma noite muito fria?

Vanessa: Agora que esta mais tarde, de verdade que está um gelo. – Ele retirou o seu casaco e colocou em volta das costas dela.

Paul: Desculpa, eu entendo perfeitamente que estejas apoiar o meu irmão nesta altura eu também o quero apoiar perder alguém é uma das piores coisas da vida senão a pior mesmo, mas quando vos vi na festa… não sei parecia que o clima entre vocês estava estranho. – Vanessa engoliu seco, não era a melhor altura para falarem nem para ela contar que tinha beijado Zac. – Estava com saudades. – Falou mais calmo e tentou a beijar mas ela, não consegui-o desviou o rosto. – Estás estranha; o que se passa?

Vanessa: Vi alguém morrer hoje em cima de um palco, acho que ainda estou um pouco em pânico. – Falou tendo horror de si mesma estava a usar o acontecimento de Taylor para explicar a pouca vontade de beijar Paul, mas não queria nada beija-lo e ele notar a diferença, ela sabia que ele notaria, o beijo não teria o mesmo gosto.

Paul: Sim eu entendo… vamos para casa Zac nos espera no carro. – Pegou na mão de Vanessa e puxou a até ao carro. Nenhuma, viajem, foi tão longa como aquela, sentia uma tensão tão grande no ar, e quando seus olhos, se encontrava no retrovisor com os de Zac ela ainda ficou pior.

Chegaram a casa Zac correu para seu quarto Vanessa subiu para o seu com Paul onde ambos tomaram um banho quente, mas sem dizer nada ou se tocarem. Vanessa foi a primeira a sair debaixo do chuveiro logo atrás vinha Paul, que agarrou e começou a beijar.

Vanessa: Não Paul…- Afastou. – Estou sem vontade desculpa não me apetece. – Avisou pegando nas suas roupas para terminar de se vestir, ele apenas acenou com a cabeça que sim e se limpou não tirando os olhos de cima dela.

Paul: Quer dizer que esta noite nem um cafuné vai haver? – Fez beicinho entrado para debaixo das mantas; ela sorriu, ela gostava daquela parte de peluche que ele tinha dentro dele e correu para o lado dele dando lhe leves beijos na bochecha. – Assim está muito melhor.

A noite foi passando e o sono chegando com tantos carinhos que recebia de Vanessa Paul acabou por adormecer no peito de Vanessa. Já ela não conseguia fechar os olhos passava a sua mão pelo cabelo de Paul e olhava o teto do quarto, era uma noite fria e escura, o silencio reinava pela casa até Vanessa ter sido chamando atenção com uns soluços vindo de um choro triste e angustiado. Ela não aguentava a curiosidade e lentamente retirou Paul de cima de si saindo da cama.

Paul: Onde vais? – Perguntou meio sonolento.

Vanessa: Á cozinha beber água. – Mentiu na verdade ela só ia tentar descobrir de onde vinha aquele choro embora já imaginasse.

Vanessa saio do quarto em bicos dos pés tentando não fazer o mínimo barulho, e aproximou se lentamente da porta de onde vinha o choro, como ela imaginava era Zac que chorava daquela maneira. Ela manteve se uns segundo de cabeça encostada na porta, mas não aguentava tinha que entrar e o consolar.

Vanessa: Posso? – Perguntou entrando Zac se colocou de costas para ela e limpou o rosto. – Como estás?

Zac: Eu apenas não consigo parar de chorar…- Respirou fundo tentando se controlar.

Vanessa: É totalmente normal…- Subi-o para cima da cama de joelhos e foi até Zac colocando as mãos seus ombros. – Essa dor essa agustia, é muito forte e dolorosa mas sempre é quando perdemos alguém, sei que era uma grande amiga tua e não á porque ter vergonha de chorar.

Zac: Apenas…- Suspirou deitando se de novo na cama. – Já me viste chorar tanto hoje, não quero que penses que sou um choramingas.

Vanessa: Não sejas bobo…- Deitou se do lado dele. – Tens todo o direito a estar triste, mas isso passa. – Virou o rosto para olhar Zac, ele fez o mesmo e ficaram assim por algum tempo se olhando. E de repente algo acontecia eles não se tocava mas a vontade cada vez ficava maior a respirações ficavam rápidas e não deu mais para se segurar Zac subi-o seu corpo em cima de Vanessa começando a beija-la.

Vanessa: Zac…- Sussurrou deixando se levar pelos beijos dele em seu pescoço. – Eu não posso. – Empurrou saindo de baixo dele.

Zac: Eu sei que tu gostas de me beijar. – Tentou chegar de novo aos lábios dela mas ela não consegui ficar perto dele.

Vanessa: Eu não devia star aqui…eu devia estar na cama com o meu noivo. – Olhou o chão, envergonhada com as suas atitudes, ultimamente ela estava agir de um modo tão errado, que já nem se consegui olhar ao espelho. – Ele aqui tão perto e eu aos beijos contigo…é errado, eu sou tão nojenta…

Zac: Não digas isso. – Implorou ao vê-la chorar.

Vanessa: Eu devo… vou dormir, tem uma boa noite. – Desejou saindo a correr de volta para perto de Paul que dormia.

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Agradeço a todos os comentários é bom ver que estão a gostar da historia.