sexta-feira, 2 de março de 2012

Capítulo 2


A ambulância chegou rápido á casa dos Efron’s, durante todo o caminho David foi acompanhado pela esposa, a mesma que foi deixada na sala de espera, assim que entraram no hospital. Logo de seguida, e muito apressados, vinha Zac, Paul e Vanessa que os tinham seguido com o carro.
Zac: E então? – Perguntou num bafo nervoso quando entrou naquela sala de espera vazia, onde apenas estava a sua mãe.
Starla: Não sei, ainda de nada. – Virou se para eles com os olhos cheio de lagrimas. – Mandaram me apenas esperar e é isso que estou a fazer.
Paul: Mas como foi o percurso dele até cá, ouve melhoras pioras? – Sentou se puxando a sua mãe para a cadeira ao lado pegou na sua mão.
Starla: A meio caminho com as dores ele acabou por ficar inconsciente. – Choramigou encostado a sua cabeça no ombro do filho mais velho. Zac olhava para todos aqueles passos da sua mãe e do seu irmão, e Vanessa olhava para todos, em geral, e não entedia se via ciúmes, ou tristeza no olhar de Zac, talvez ambas as coisas.
Vanessa: Não se preocupe. – Disse ajoelhando se em frente da sogra, pegando nas suas mãos. – Tudo ficara bem, vai ver. – Sorriu de canto.
Zac: Que positiva. – Falou irónico revirando os olhos, ao ver o seu irmão levantar se da cadeira em tempo record.
Paul: Devias estar calado. – Gritou, sedo puxado por Vanessa para abaixar o tom de voz. – Deixa a minha noiva em paz. – Agarrou de lado.
Zac: Sabes meu irmão esse estresse todo só te vai causar rugas; por isso vê se não ficas tão irritado. – Sorriu de lado para provocar.
Paul: Como queres que eu não fique irritado depois de mandares o nosso pai para o hospital. – Zac ficou vermelho de raiva pela acusação.
Zac: Ou agora a culpa é minha? – Gritou. – Mas deixa estava a ficar; admirado, por não levar com as culpas em cima.

Paul: Não te faças de inocente ou pobre coitado, vê a realidade, tu só aprontas, não tens a capacidade de ter dois dedos de testa. – Acusou.
Zac: És tão otario. – Empurrou o irmão. – Eu apenas entrei em casa, foste tu que começas-te.
Paul: Se ele morrer a culpa será toda tua. – Disse com toda a raiva, para o irmão.

Vanessa: Este de, certo não é o momento para acusações. - Disse em tom severo para tentar diminuir os ânimos.
Paul: Mas afinal de que lado te encontras tu? – Virou se para ela com a mesma irritação, como se ela tivesse dito algo de errado.
Vanessa: De lado nenhum; e vê se te controlas. – Pediu, a cara dele logo mudou tentado entrar numa de paz de espirito.
Paul: Desculpa…
Vanessa: Não peças. – Interrompeu. – Senta-te eu vou buscar uns cafés. – Afastou se daquela família, tão louca, aqueles gritos já a estavam a deixar exausta.  Sabias que Paul e Zac se davam mal, mas nunca na sua cabeça chegou a pensar que eles iriam parecer dois inimigos em época de guerra.
Starla: Obrigada, minha querida. – Sorriu amorosa quando recebeu o café.
Vanessa: Não precisa de agradecer, eu quero ajudar em tudo que possa. – Advertiu.
Paul: Para quem é esse? – Perguntou com certo ciúme.
Vanessa: Para o teu irmão. – Afirmou vendo que ele não estava a gostar nada daquilo. – Ele também merece, não sejas tolo. - Pediu afastando se e indo até ao outro lado da sala cuidadosamente, onde estava Zac, pelo seu olhar perdido nos seus pensamentos.
Zac: Para que é isso? – A sua voz não podia ser a de maior ignorância.
Vanessa: Bem, isto chama se café, as pessoas costuma usa-lo para beber. – Gozou com a cara dele, o que o fez rir sem querer.
Zac: Ahaha…- fingiu rir, quando do fundo queria mesmo. – A serio não me digas.
Vanessa: Ou então tu já sabias. – Entregou lhe o café. – Eu pensava que tu só conhecias, coisas que te levem a deixar inconsciente.
Zac: Hu que mazinha. – Levou o copo á boca e a voltou olhar. – Obrigada pelo café.
Vanessa: Diz me vocês são irmãos, não podia se dar um pouco um mínimo talvez melhor? – Virou se para o noivo que os mirava sem parar.
Zac: As coisas entre mim e o Paul dês de pequenos que não resultam, não será agora que vamos nos dar melhor e ser mos o melhores amigos. – Disse mostrado que uma amizade entre ele e o seu irmão era praticamente como a missão impossível.
Vanessa: Mas porquê? – Insistiu, ele voltou a sorrir, nem percebia porque é que ela ainda estava ali a conversar com ele.
Zac: Porque…- Engoliu seco. – Porque ele sempre foi melhor que eu em tudo…
Vanessa: Isso é ciúmes? – Zac virou se para ela, branco com a pergunta que parecia mais afirmação.
Zac: Claro que não. – Respondeu como se ela tivesse dito que, dois mais dois era sete. – Se eu quisesse ser a copia de Paul virava Actor e imitava o, mas como não quero tato me dá….- Respirou fundo, parecia que não a estava a convencer. – Eu apenas estava a falar da maneira como os meus pai os veem.
Vanessa: Tudo bem, tudo bem. – Riu do nervosismo de Zac, esse que não percebia aquela rapariga, porque lhe dava tanta conversa porque tanto interesse? Nunca nenhuma das fracas de mente namoradas de Paul chegaram sequer aproximar-se dele. – Mas vamos ser sinceros, não te precisas de fazer de santo.
Zac: Não estou a fazer….
Vanessa: Estás sim, a fazer te de pobre coitado. – A raiva dele subiu até cima, aquela rapariga já o estava a tirar de si.
Zac: Cala a boca. – Falou de maneira agressiva algo que não assustou. – Não fazes a mínima ideia do que estás a dizer.
Vanessa: Para ti as verdades doem-te assim tanto? – Zac mordeu o lábio, e pensou numa resposta só para a  fazer calar.
Zac: Olha ou tu fechas a boca ou….
Vanessa: Ou o que, vais-me bater? – Perguntou no maior tom de provocação.
Zac: Penas que não tenho coragem? – Desencostou se da parede, aproximado se dela, Paul logo se levantou, mas não se aproximou.
Vanessa: Bem, vamos pensar no que coragem quer dizer não é? – Afastou com ambas as mãos, e de facto levar uma bolachada daquele rapaz não seria nada agradável, ao colocar as mãos no peito dele pode sentir o quanto forte ele era. – Se me batesses é porque na realidade serias cobarde, por isso acredito sim que o fizesses, porque tu já o és; afinal bebes, drogas-te, fazes de tudo para não viver no mundo real; mas porque…custa te assim tanto, ter os pés assentes na terra?
Zac: Não volto a dizer. – Trincou os dentes, ela pode ver que lhe tinha tocado no ponto.
Vanessa: Ok, ok. – Levantou as mãos, pedido a calma dele. – Eu vou deixar-te aqui sozinho no teu canto como tu tanto, gostas e vou para o pé da tua mãe e do meu noivo, dar-lhe a apoio, algum que tu também devias pensar em fazer. – Afastou se dele, indo sentar se ao lado de Paul que a rodeou de pronto com o seu braço.
Paul: O que é que o meu irmão te fez, ele ofendeu-te de alguma maneira? – Perguntou olhando para o irmão que já estava de volta no mudo da lua.
Vanessa: Não. – Beijou os lábios dele para o acalmar. – Está tudo bem.

Paul: Ok. – Sorriu esquecendo do irmão. – Com tudo isto acabou por não falar com os meus pais e dizer que vamos viver juntos.

Vanessa: Não faz mal, dizes quando der. – Afirmou encostando no peito do namorado.
Paul: Ok, mas o problema é que ainda não temos casa. – Ela levantou se do peito dele, um pouco frutada.
Vanessa: Como não? – Sussurrou, entres dentes para não gritar.
Paul: Então meu amor, era uma surpresa, eu mandei remodelar o apartamento, e neste momento não é possível ficar-mos lá. – Ele sorriu de lado  levando os olhos até ao chão, viu que tinha feito grande asneira e que possivelmente naquele momento a vontade dela era mata-lo mesmo.

Vanessa: Vou falar com a Ashley e ficaremos lá na casa dela.
Paul: Não vai ser necessário. – Puxou a cara dela, para o olhar. – Vamos ficar na casa de campo dos meus pais, que fica um pouco longe.
Vanessa: O quê? – Perguntou sem mostrar grande agrado, ele tinha feito muitos planos, mas tinha-se esquecido que a tinha que contactar sobre.
Paul: Era para ser mais uma surpresa, e não era para ser dita desta maneira, mas eu tirei uns dias na empresa, e tu também tens alguns dias, então eu decidi pedir as chaves da casa aos meus pais, porque como tua amas natureza. – Ela sorriu, recolhesse-o o esforço dele para agradar.
Vanessa: Verdade, eu amo a natureza, mas gosto muito mais de ti. – Deu-lhe um pequeno beijo na bochecha.
Paul: Então isso quer dizer que aceitas? – Abraçou a beijando todo o seu rosto.
Vanessa: Claro, vou amar passar uns dias sozinha contigo.


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Bem será que eles vão ficar mesmo sozinhos? Já estou a dar demasiada informação….Ainda bem que gostaram do primeiro capítulo pois eu gostei muito de todos os vossos comentários. Agradeço a todos que comentaram, sejam nos quadrados ou por escrito, e também devo um Obrigada, a quem lê.

4 comentários:

  1. ain amei como sempre, gente o
    Zac é um problema sério né?
    o Paul não fica atrás é um bobão.
    A Vanessa quase fica com a cara marcada
    minha nossa! amei posta logo bjs

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  2. Ameiiii o cap
    Isso Vany, da um puxao de orelha no Zac
    Posta logo flor
    Kiss

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  3. Nossa!
    Que tenso!
    Amei amei amei o cap!
    Já vi que eles não vão ficar tão sozinhos assim!
    Posta logo
    Bjos amorê

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