Capítulo 67

Bem eu gostei muito de todos os vossos comentários, muito, muito Obrigada; O capítulo está um pouco pequeno, mas espero que goste.

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O resto da noite foi um pouco mais calma para Zac, os pesadelos desapareceram e ele pode ter o resto de um sono descansado e profundo. Aquela noite estava a ser tão boa, que ele desejava que ainda fosse noite escura, mas já não era. O sol se pós, entrado pela janela de seu quarto, mas isso não lhe deu incomodo. O que realmente o fez acordar foi o murmúrio da voz da sua esposa.

Vanessa: Zac? – Chamou mais uma vez, contorcendo se de dores na cama.

Zac: O que se passa? – Sentou se esfregando os olhos, olhou para a cara de desesperada de Vanessa.

Vanessa: O bebe…- Gemeu levando a cara suada ao descaso a almofada. – Eu…eu acho que ele vai nascer. – Avisou gemendo mais uma vez de dores; Zac ficou por momentos apreensivo, aquele momento tão parecido ao seu sonho o fez gelar.

Zac: Meu amor, apenas se passaram sente meses ainda. – Colocou se de joelhos, tocando na barriga de Vanessa que gritou.

Vanessa: Eu sei, mas o teu filho não quer esperar mais, ele quer nascer. – As lágrimas escorreram, Zac não podia imaginar o que ela estava a sentir.

Zac: Não isso, não pode ser…

Vanessa: Mas é que está acontecer, por favor para de olha assim, para mim, eu tenho que ir para o hospital. – Apertou a mão dele, que finalmente acordou para a vida; vestiu as calças uma blusa e os ténis, Vanessa um vestido, as sapatilhas ficaram no quarto. Ela iria no colo dele mesmo.

Greg: O que se passa? – Perguntou ao ver Zac descer as escadas com Vanessa ao colo.

Zac: O bebe, vai nascer, podia ir lá a cima buscar, as malas, para levar. – Greg abanou a cabeça que sim e subi-o as escadas a correr enquanto Zac meteu Vanessa dentro do seu carro. – Como estás? – Perguntou sem lhe soltar a mão.

Vanessa: Dói tanto…- Chorou, puxando a blusa dele.

Greg: Aqui estão as coisas. – Colocou as malas, no carro. – Tu vais ao lado dela, eu conduzo, não estás em condições para tal. – Zac não discutiu, sentou se ao lado da mulher e arrancaram com o quatros piscas ligados até chegarem ao hospital.

Médico: Vanessa por aqui? – Sorriu Zac ferveu, não suportava aquele homem, só tinha vontade de lhe bater.

Zac: É, parece que sim. – Fez peito para o médico que deu logo dois passo para trás.

Vanessa: Zac, agora não, por favor. – Pediu, Zac desviou-se dado vista de Vanessa ao médico.

Médico: Ele vai nascer? – Aproximou se dela pegando-lhe uma das mãos.

Vanessa: Sim, eu acho que vai. – Mostrou um rosto de medo, apertando mais a mão do médico quem teve ciúmes foi Zac que cruzou os braços.

Médica: Levem-na para dentro. – Pediu, logo os enfermeiros colocaram Vanessa numa maca e a levaram até ao quarto.

Zac: Eu também posso ir? – O médico acenou com a cabeça que sim e Zac saio disparado atrás de Vanessa.

Colocada na cama, á espera para o parto acontecer ficou Vanessa que gemia, e não sabia o que fazer com tantas dores. Zac apenas tentava, acalma-la passava a mão pela cara suada dela, numa pequena festa, beijava-lhe o pescoço e a testa, mas nada a tranquilizava, embora ela pedisse para ele continuar, os gesto carinhosos, faziam-na sentir-se melhor.

Zac: Vai ficar tudo bem certo? – Encostou a cabeça na dela, tentado apanhar ar, o seu coração dava grandes pulos saindo quase do peito.

Vanessa: Não te preocupes. – Disse dando-lhe um pequeno beijo.

Médico: Está na hora. – Avisou Vanessa acenou que sim, em forma de estar preparada e pegou na mão de Zac.

Vanessa: Não me abandones. – Zac apertou mais a sua mão.

Zac: Nunca, meu amor. – E depois dessa promessa vieram os gritos incontroláveis de dores. Vanessa fazia força, mas não a suficiente, o rosto do médico cada vez mostrava mais preocupação o que assustava Zac. – Diz? – Perguntou para a mulher que o chamara, entre os gritos.

Vanessa: Eu não consigo. – Disse exausta.

Zac: É claro que consegues. – Pegou na cara dela fazendo a olhar.

Vanessa: Desculpa…mas eu….eu não…- Fechou os olhos no meio das palavras Zac olhou para a maquina que mostrava a sua pulsação.

Zac: Porque é que as batidas cardíacas dela estão a descer? – Perguntou assustado, a única coisa que ouviu á sua pergunta era que devia sair.

Médico: Zac…

Zac: Eu não vou sair daqui, eu não vou. – Gritou, mas não teve como ali ficar, dois enfermeiros agarraram no e arrastaram no para fora do quarto á força. – Não me podem fazer isso. – Debateu se contra os dois enfermeiros que o deixaram encarregue de um segurança.

Segurança: Perceba que não pode entrar. – Disse depois de ouvir todas as ofensas vindas da boca de Zac que não se lembrava á quantos anos, não falava tão mal, mas mesmo com aquele homem grande ali, ele não ia desistir.

Zac: Perceba é a minha mulher. – Gritou, tentado passar em vão.

Segurança: Não pode entrar! – Afirmou tampando-lhe uma vez mais, a passagem.

Zac: E quem me vai impedir? – Levantou o rosto tentado ficar ao nível do grande homem.

Segurança: Acha que eu estou aqui a fazer o que? – Riu com certo gozo, por Zac ser mais pequeno.

Zac: Apenas o avisarei mais uma vez, saia da minha frente. – Ameaçou.

Segurança: E eu só direi mais uma vez; não pode entrar. – Dito isto Zac caio em cima dele esmurrado o, ele era alto, mas mesmo assim levou uns valentes murros, de Zac. O escanda-lo estava montado, Zac batia a forte e feio no segurança, esse que também não se deixava ficar.

Zac: O que é que…- Disse meio zonzo depois de sentir algo a ser-lhe espetado no corpo.

Enfermeiro: Uma injeção para se acalmar. – Informou antes dele cair para o meio do chão perdendo os sentidos.

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Zac: Au…- Queixou-se levando a mão á cabeça abrindo, lentamente os olhos. – Onde estou?

Médico: No hospital…

Zac: Hospita?Vanessa…- Tentou se levantar mais voltou a cair na cama.

Médico: Tenha calma. – Aproximou se, sentado se na cama onde ele estava. – Levou uma grande, doze de acalmantes.

Zac: E sou algum animal, mal ter sido injetado daquela maneira? – Perguntou furioso fazendo outra careta pelo esforço ter -lhe dado dor.

Médico: É um animal racional, mas estava se a comporta, como um animal da selva.

Zac: Tanto me importa…- Sentou se na cama com dificuldades. – A minha mulher?

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Bem como será que está Vanessa…sugestões? Para descobrir é fácil, leiam o próximo…vovês já sabem.