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Meses se passaram, Vanessa não saia de casa a não ser
para ir ao jardim, e não por qualquer tipo de exigência de Zac, mas porque ela
não se sentia muito bem. O casaco tornou se enorme e as dores de cabeça,
assustadoramente insuportáveis. O médico dizia que a quimioterapia estava a
fazer-lhe bem, mas ela não se sentia bem, á dias. Zac começara a ficar preocupado,
disse que se ela quisesse fazer um aborto ele aceitaria, mas isso apenas a
irritou mais. O que a fez discutir vezes sem conta, ele queria estar ao seu
lado, mas ela chagava a ficar tão trastornada e sem paciência que não o
deixava.
Zac: Posso? – Perguntou enfiando a cabeça a meio da
porta.
Vanessa: Sim, aproxima te, de mim. – Pediu dado espaço na
cama onde ele se deitou virado para ela.
Zac: Como estás? – Levou a mão ao rosto dela, fazendo uma
leve festa.
Vanessa: Assutada. – Admiti-o deixando que a primeira
lagrima escorresse de uma ponta a outra na sua cara.
Zac: Meu amor. – Suspirou, sentando-se na cama puxando
Vanessa que tinha caído em lagrimas. – Vai ficar tudo bem. – Não prometeu
apenas porque não podia mas desejava aquilo com tanta força. Naquele momento
ele lutou para as lagrimas dele não caírem não á frente dela, estava mais
concentrado em acalma-la.
Vanessa: Perdoa-me? – Pediu sentado se no colo dele,
pegou a cara fazendo-o olhar.
Zac: Perdoar-te pelo que? – A sua mão foi até ao pescoço
dela tentado acariciar, para acalmar.
Vanessa: Por estes dias que tenho andado insuportável…
Zac: Eu percebo. – Interrompeu. – Eu também ando bastante
nervoso, é natural, não tens porque me pedires desculpa.
Vanessa: Estamos, bem? – Perguntou de voz melosa e meiga.
Zac: Nunca estivemos mal. - Puxou novamente para si
fazendo a encostar a sua cabeça ao seu peito.
Vanessa: Se algum minuto das nossas brigas, pensas-te que
eu não te amava, erras-te, eu amo te muito. – Alisou o peito dele, fechado, os
seus olhos, a sua respiração e as batidas do coração dele, era uma música que tinha
capacidade, de acalmar, porque o fazia perceber que ele ali estava.
Zac: Também te amo muito. – Beijou o topo da cabeça dela,
olhando para a janela. – Está tarde, vamos deitar.
Vanessa: Vou-me trocar. – Levantou se indo ao closet
retirou o baby doll indo até á casa de banho, Zac cansado, nem quis saber do
pijama, os boxers para uma noite descansada teria que servir, eles estava
cansado, mais que isso exausto mesmo, que quando cai na cama parecia ter caindo
em cima de nuvens.
Zac: Amor? – Chamou fechando já os olhos, sendo levado
pelo cansaço.
Vanessa: Estou aqui. – Entrou no quarto, e apagou as
luzes ao mesmo tempo que o próprio Zac se tinha apagado, apenas tinha sentido o
corpo de Vanessa aproximar se ao dele, o que a fez abraçar. – Boa noite. –
Beijou lhe a cara aconchegando-se.
(****)
Vanessa: Zac…Zac. – Chamou no meio de um enorme grito,
ele abriu os olhos ficando com ele meio serrados encadeado pela luz.
Zac: Vanessa? – Sentou se na cama, esfregando a cara,
quando viu bem Vanessa, abriu a boca aterrorizado, sague escorria pelas suas
pernas.
Vanessa: O bebe…- Caio de joelhos com as mão na barriga,
as lagrimas inundavam seus olhos.
Zac: O que é que se passa…- Saltou na cama, caindo ao
lado dela. - Diz- me? – Pediu abanado com pouca força.
Vanessa. Ele morreu…- Olhou para as suas mãos escharcadas
de sague. – E agora é a minha vez. – Afirmou a olhar para a cara assutado do
noivo.
Zac: Isso não faz sentido nenhum. – Começou a chorar,
pelo medo, ele queria proteger, mas tudo estava se a passar tão rápido.
Vanessa: Tu vais nos perder, aos dois.
Zac: Não digas isso…por favor. – Agarrou a cara dela,
vendo que os seus olhos se fechavam.
Vanessa: Amo te. – Fechou os olhos por completo deixando
o corpo cair para o lado.
Zac: Não…- Levantou se puxando os próprios cabelos. –
Isto não pode estra acontecer, é mentira. – Foi até ao telefone e marcou o
número de emergência, onde demoraram para atender. – Estou…eu preciso de ajuda
a minha mulher, morreu. – Chorou caindo de joelhos, ao ouvir que tinha deligado
do outro lado.
(****)
Vanessa: Zac, amor. – Abanou um noivo que estava aos
gritos e suava, molhando até almofada.
Zac: Ah? – Abriu os olhos, sentado se na cama. – Vanessa?
– Agarrou a cara dela encostando suas testas.
Vanessa: Que querias que fosse? – Saio da cama indo bucar
uma toalha molhada ao banheiro para ele limpar todo aquele suor.
Zac: Tu estás mesmo aqui? – Pegou nos braços de Vanessa
quando ela tentou limpara lhe a testa. – Vocês estão mesmo aqui?
Vanessa: Sim, estamos. – Pegou na mão dele levando a á
sua barriga. – Foi apenas um pesadelo.
Zac: Serio? – Fez uma cara de desesperado já não sabia o
que era verdade o que era fantasia.
Vanessa: Serio, queres-me contar, o que se passou?
Zac: Não. – Ele até queria refrescar a mente, mas Vanessa
tem andado tão nervosa que aquele pesadelo, não lhe iria fazer bem.
Vanessa: Ok.
Zac: Mas quero que te deites aqui. – Deitou se puxando a
para cima de si. – E que não saias do meu lado. – Preendeu em seus braços,
Vanessa não era tola, sabia que o pesadelo tinha a ver com ela, mas preferio
não dizer mais nada, apenas fazer-lhe a vontade de estar ao lado dele.
Vanessa: Nós vamos casa, eu nunca mais vou sair do teu
lado. – Beijou o peito nu dele, voltando a encostar a cabeça ao mesmo.
Assustas-me pensei mesmo que era verdade...
ResponderEliminarCap muito bom
Bjs
Amei D+
ResponderEliminarCoitado do Zac
Q pesadelo hein
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Kiss Baby
tá muito legal !
ResponderEliminarposta logo ..