segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Capítulo 66

Obrigado por comentarem, a historia não deve faltar muito para entrar numa recta final, aqui fica mais um dos capítulos, Obrigada por lerem.
****

Meses se passaram, Vanessa não saia de casa a não ser para ir ao jardim, e não por qualquer tipo de exigência de Zac, mas porque ela não se sentia muito bem. O casaco tornou se enorme e as dores de cabeça, assustadoramente insuportáveis. O médico dizia que a quimioterapia estava a fazer-lhe bem, mas ela não se sentia bem, á dias. Zac começara a ficar preocupado, disse que se ela quisesse fazer um aborto ele aceitaria, mas isso apenas a irritou mais. O que a fez discutir vezes sem conta, ele queria estar ao seu lado, mas ela chagava a ficar tão trastornada e sem paciência que não o deixava.
Zac: Posso? – Perguntou enfiando a cabeça a meio da porta.
Vanessa: Sim, aproxima te, de mim. – Pediu dado espaço na cama onde ele se deitou virado para ela.
Zac: Como estás? – Levou a mão ao rosto dela, fazendo uma leve festa.
Vanessa: Assutada. – Admiti-o deixando que a primeira lagrima escorresse de uma ponta a outra na sua cara.
Zac: Meu amor. – Suspirou, sentando-se na cama puxando Vanessa que tinha caído em lagrimas. – Vai ficar tudo bem. – Não prometeu apenas porque não podia mas desejava aquilo com tanta força. Naquele momento ele lutou para as lagrimas dele não caírem não á frente dela, estava mais concentrado em acalma-la.
Vanessa: Perdoa-me? – Pediu sentado se no colo dele, pegou a cara fazendo-o olhar.
Zac: Perdoar-te pelo que? – A sua mão foi até ao pescoço dela tentado acariciar, para acalmar.
Vanessa: Por estes dias que tenho andado insuportável…
Zac: Eu percebo. – Interrompeu. – Eu também ando bastante nervoso, é natural, não tens porque me pedires desculpa.
Vanessa: Estamos, bem? – Perguntou de voz melosa e meiga.
Zac: Nunca estivemos mal. - Puxou novamente para si fazendo a encostar a sua cabeça ao seu peito.
Vanessa: Se algum minuto das nossas brigas, pensas-te que eu não te amava, erras-te, eu amo te muito. – Alisou o peito dele, fechado, os seus olhos, a sua respiração e as batidas do coração dele, era uma música que tinha capacidade, de acalmar, porque o fazia perceber que ele ali estava.
Zac: Também te amo muito. – Beijou o topo da cabeça dela, olhando para a janela. – Está tarde, vamos deitar.
Vanessa: Vou-me trocar. – Levantou se indo ao closet retirou o baby doll indo até á casa de banho, Zac cansado, nem quis saber do pijama, os boxers para uma noite descansada teria que servir, eles estava cansado, mais que isso exausto mesmo, que quando cai na cama parecia ter caindo em cima de nuvens.
Zac: Amor? – Chamou fechando já os olhos, sendo levado pelo cansaço.
Vanessa: Estou aqui. – Entrou no quarto, e apagou as luzes ao mesmo tempo que o próprio Zac se tinha apagado, apenas tinha sentido o corpo de Vanessa aproximar se ao dele, o que a fez abraçar. – Boa noite. – Beijou lhe a cara aconchegando-se.
(****)
Vanessa: Zac…Zac. – Chamou no meio de um enorme grito, ele abriu os olhos ficando com ele meio serrados encadeado pela luz.
Zac: Vanessa? – Sentou se na cama, esfregando a cara, quando viu bem Vanessa, abriu a boca aterrorizado, sague escorria pelas suas pernas.
Vanessa: O bebe…- Caio de joelhos com as mão na barriga, as lagrimas inundavam seus olhos.
Zac: O que é que se passa…- Saltou na cama, caindo ao lado dela. - Diz- me? – Pediu abanado com pouca força.
Vanessa. Ele morreu…- Olhou para as suas mãos escharcadas de sague. – E agora é a minha vez. – Afirmou a olhar para a cara assutado do noivo.
Zac: Isso não faz sentido nenhum. – Começou a chorar, pelo medo, ele queria proteger, mas tudo estava se a passar tão rápido.
Vanessa: Tu vais nos perder, aos dois.
Zac: Não digas isso…por favor. – Agarrou a cara dela, vendo que os seus olhos se fechavam.
Vanessa: Amo te. – Fechou os olhos por completo deixando o corpo cair para o lado.
Zac: Não…- Levantou se puxando os próprios cabelos. – Isto não pode estra acontecer, é mentira. – Foi até ao telefone e marcou o número de emergência, onde demoraram para atender. – Estou…eu preciso de ajuda a minha mulher, morreu. – Chorou caindo de joelhos, ao ouvir que tinha deligado do outro lado.
(****)
Vanessa: Zac, amor. – Abanou um noivo que estava aos gritos e suava, molhando até almofada.
Zac: Ah? – Abriu os olhos, sentado se na cama. – Vanessa? – Agarrou a cara dela encostando suas testas.
Vanessa: Que querias que fosse? – Saio da cama indo bucar uma toalha molhada ao banheiro para ele limpar todo aquele suor.
Zac: Tu estás mesmo aqui? – Pegou nos braços de Vanessa quando ela tentou limpara lhe a testa. – Vocês estão mesmo aqui?
Vanessa: Sim, estamos. – Pegou na mão dele levando a á sua barriga. – Foi apenas um pesadelo.
Zac: Serio? – Fez uma cara de desesperado já não sabia o que era verdade o que era fantasia.
Vanessa: Serio, queres-me contar, o que se passou?
Zac: Não. – Ele até queria refrescar a mente, mas Vanessa tem andado tão nervosa que aquele pesadelo, não lhe iria fazer bem.
Vanessa: Ok.
Zac: Mas quero que te deites aqui. – Deitou se puxando a para cima de si. – E que não saias do meu lado. – Preendeu em seus braços, Vanessa não era tola, sabia que o pesadelo tinha a ver com ela, mas preferio não dizer mais nada, apenas fazer-lhe a vontade de estar ao lado dele.
Vanessa: Nós vamos casa, eu nunca mais vou sair do teu lado. – Beijou o peito nu dele, voltando a encostar a cabeça ao mesmo.

3 comentários: