Capítulo 65

 Agradeço bastante todos os comentários, seja por escrito ou nos pequenos quadrados, é bastante importante; Obrigada.

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Era quase manhã, os olhos de Zac estavam fechados, mas continuava a pensar, em tudo. Primeiro como seria o casamento, tinha que ser perfeito, tinha que ser único, porque ele queria que fosse o único, ele só tinha sentido aquilo por aquela mulher, e dizem que sabemos quando é a tal, e Vanessa era tal. Depois pensou que, como seria a lua-de-mel, em que local, todos os pormenores, do que iria fazer para a fazer sentir especial. E também pensou como queria o quarto do bebe, mas isto já era avançar demais, primeiro precisava de saber os sexos, e só depois é que podia fazer algo mais sobre o assunto. Quando tudo já estava mais ou menos organizado na sua cabeça, ele finalmente adormeceu, virando o seu corpo para agarrar Vanessa.

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Vanessa: Bom dia. – Rio do marido que chegava á mesa de almoço, era o último e ainda vinha a esfregar os olhos, vermelhos.

Zac: Bom dia amor. – Inclinou se já sentado para a beijar, depois voltou se para o prato os seus olhos demostravam grande cansaço.

Vanessa: Como bom dia… - Rio, e ele nem percebeu, ainda não tinha olhando para as horas. - Eu estava ser irónica.

Zac: Não percebi, não é bom dia? – Olhou pela janela parecia estar uma bela manhã de sol, por isso continuou sem a perceber.

Vanessa: Não é isso. – Gargalhou, da confusão dele. - Só que já é de tarde; estás almoçar, não reparastes?

Zac: A serio? – Olhou para a mesa, e viu que aquilo não era o pequeno-almoço.

Vanessa: Sim, bem, dormiste a valer. – Entregou lhe o seu café para ver se ele despertava, o Zac adormecido era caso perdido.

Zac: Só adormeci, quando era de dia. – Bocejou, bebendo tudo o que estava na chávena.

Vanessa: No que passaste a noite a pensar?- Levou o queixo á mão, e o olhou interessada, será que o que passava na sua cabeça era ela?

Zac: Eem, nós, claro. – Ela sorrio, mas depois pensou melhor, aquilo podia não ser coisa boa.

Vanessa: Temos algum problema? – Ajeitou-se de volta á cadeira ficando mais seria.

Zac: Não, estive a pensar no casamento, na gravidez como vai ser e tudo mais. – Sorrio, ao lembrar tudo o que lhe tinha passado pela mente, metade tinha sido fantasias como as coisas podia, ser, e era tudo magico; mas como dizem o passado é para museus, e o futuro para sonhadores, neste momento ele tinha que acordar para a realidade viver o momento e cuidar de Vanessa, para que sonhos virassem realidade.

Vanessa: Isso é que é entusiasmo. – Disse sentido se feliz, por o ver daquela maneira, a mesma como ela se sentia por dentro ao ponto de explodir, só de imaginar uma criança nos seus braços, já tinha passado por tanto, que aquela imagem lhe levava todos os pensamentos mãos.

Zac: Verdade, estou ansioso, como lhe vamos chamar? – Perguntou do nada, com os olhos abertos e sobrancelhas para levantadas.

Vanessa: Amor ainda não, sabemos se é rapaz ou rapariga…

Zac: Sim, mas podias-mos fazer uma lista de nomes para ambos os sexos. – Encheu o prato e finalmente começou a comer.

Vanessa: Para que?

Zac: Como assim para que? – Parou olhando para ela como se tivesse dito uma grande asneira, e ela não tinha a noção que para ele ela sim tinha dito. – É o nome, é o que o vai seguir a vida, inteira, é uma decisão muito importante…

Vanessa: Ok, ok, já percebi, mas não é demasiado, cedo, ainda mal se vê.

Zac: Não digas isso ele pode-te ouvir. – Levou as mãos á barriga dela, pedido que ela não disse se aquelas coisas.

Vanessa: Uau…- Tirou as mãso dele da sua barriga. - Está criança, vai ser estragada por mimos, e espero que tenhas a noção que a culpa vai ser tua.

Zac: Tes razão, devo ser mais mandão, não é? – Ageitou a camisa, na realidade ele não sabia como se mater na cadeira com tanta ansiendade.

Vanessa: Pronto tem calma. – Pegou lhe na mão, fazendo coquinhas. -Já percebi que estás empenhado e tudo mais neste nascimento.

Zac: Quero ser melhor pai do mundo para os meus filhos. – Os seus olhos brilharam em conjunto com os de Vanessa.

Vanessa: Acredita que vais ser. -

Zac: Não queto ser como o meu pai, frio, sem sentimentos, até te conhecer tinha dificuldades, vergonha de falar amor.

Vanessa: Eu sei o que é, mas pelo que já me falaste de teus pais, tu saíste nesse especto á tua, mãe, tu vais saber dar-lhe amor.

Zac: Vamos. – Sorrio dado-lhe leves beijos nas bochecha, terminado logo de comer.

Vanessa: Sim vamos; agora tenho que ir trabalhar. – Levantou se ele  a segui assustado a pelo movimento rápido dele.

Zac: O que, não. – Voltou assentá-la na cadeira mas ela se voltou alevantar.

Vanessa: Porque não?

Zac: Tens que descansar, lá no teu trabalho vais estar mal, sentada e a sofrer estresse não te vais alimentar como deve de ser…

Vanessa: Zac, ainda nem de três meses estou gravida, até lá posso trabalhar. – Tentou passar opor ele mas não teve hipóteses.

Zac: Pois, mas eu não quero. – Segurou pelos seus braços, lembrando-se de algo que não esquece que ela estava doente, todos os cuidados eram poucos, ele não podia deixar que Vanessa corresse qualquer tipo de perigo, mais agora que nunca tinha que a proteger.

Vanessa: Estás mesmo a falar a serio não estás?

Zac: Vá lá. – Ajoelhou se implorando quase.

Vanessa: Eu tenho eu fazer. – Tentou masi uma vez passar mas em vão ele estava decidido a não deixa-la sair dali.

Zac: Falamos com o teu pai, e ele vai tratar lá de tudo. – Empurrou até a direção das escadas para ela ir para o quarto.

Vanessa: Não sei, como me estas a convencer.

Zac: É fácil, tu amas me… - Ela fez uma cara dizendo que ele tinha sido convencido, mas era a realidade. - Vá agora vai ter ao quarto eu vou já lá ter.

Vanessa: Não demores.

Zac: Não, nada. – Beijou a ela fez o que ele pedio, subio as escdas indo até ao seu quarto.