Capítulo 63 & 64

Obrigado a todos que comentaram por escritos e nos pequenos quadrados.

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Cap.63

Zac, abraçava Vanessa como se não houvesse amanhã, estava tão confuso, que só queria ficar ali, abraçado a ela, não queria mais nada. Estava assustado contudo, um filho era a sua maior alegria de momento e uma maravilhosa notícia, mas com a doença de Vanessa as coisas podiam correr mal para ambas.

Zac: Vamos ao hospital. – Pediu, separando se do abraço.

Vanessa: Mas para que? - Levou as costas da mão par limpar as lagrimas que já tinham borrado toda a maquilhagem.

Zac: Eu quero perceber, como está a criança, como está tu; eu não quero que corras riscos. – Pegou na mão dela puxando o até ao carro.

Vanessa: Mas está tarde. – Olhou para o Relógio, mas Zac não se importou pelas horas apenas arrancou.

Zac: Se não for eu não conseguirei dormir mesmo. – Admitiu concentrado se na estrada, chegaria rápido ao destino naquela hora não havia carros.

Vanessa: Tudo bem, vamos então. – Colocou o sinto e o resto do caminho não disseram nada, só quando pararam em frente ao hospital Zac consegui-o perguntar.

Zac: Como descobristes? – Retirou ambos os cintos, ficando de lado no banco para a olhar.

Vanessa: A gravidez? – Passou a mão pelo seu ventre e sorrio.

Zac: Sim? – Levou a sua mão á dela, acompanhando a, no sorriso, só de imaginar um pequenos Zac, talvez uma pequena Vanessa.

Vanessa: Não me tenho andado a sentir muito bem, a minha masturbação, está muito atrasada mesmo, fiz os textes alguns dias.

Zac: Alguns dias; porque só me contaste agora?

Vanessa: Queria arranjar a coragem, para te contar ambas as coisas. – Relaxou a cabeça no banco.

Zac: Eu quero que saibas, qual seja que for o resultado, se tiveres que parar com a gestação da gravide, iras parar. – Falou um pouco frio, assustando Vanessa, ela nunca imaginou que ele pudesse dizer pudesse ou sequer pensar em tal coisa.

Vanessa: Zac, eu não posso fazer isso. – Disse protegendo a barriga, ela podia não viver, mas a criança ficaria bem.

Zac: Porque não? – A sua cara mostrou uma dor insuportável, aquela de imaginar que ficaria sem quem ama.

Vanessa: Porque dentro de mim, tenho uma criança, o fruto do nosso amor. – Tentou pegar na mão dele mas ele fugiu do toque.

Zac: Vanessa, contigo eu posso ter outros filhos, e nós não sabemos se a criança, por causa disto tudo poderá vir com problemas.

Vanessa: Eu entendo te, mas não terei coragem para mata-lo, não me pesas isso. – Ele bateu com a cabeça no volante, esmurrando o mesmo, estava lhe a dar uma raiva, a situação, “bela maneira de começar já o ano” pesou. - Vamos entrar? – Perguntou de voz serena enquanto fez uma festa nnas costas dele para o relaxar.

Zac: Vamos. – Saio do carro abrindo a porta para ela, segurou a sua mão e em caso algum a dês largou.

Medico: Boa noite a está hora? – Olhou para o Relógio, era duas da manhã.

Vanessa: Sim, preciso falar consigo. – Informou o médico apenas lhe fez sinal, para entrarem na sala, onde teria uma longa conversa.

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Zac: E então? – Pegou mais uma vez na mão de Vanessa quando depois de pequenos exames ela se voltar a sentar ao lado dele.

Medico: A gravidez está a decorrer normalmente, e a sua saúde está estável Vanessa.

Zac: Mas com o cancro ela poderá ter a criança?

Medico: Tera que fazer quimioterapia, mas não vamos usar nada que prejudique o bebe, o seu cancro e bendigo, não se preocupe, vamos fazer com, que desapareça, e que esteja por muitos anos ao lado do seu filho. – Finalmente uma boa noticia, finalmente Zac pode sorrir de alívio.

Vanessa: Boas, noticias, não? – Virou se para Zac que parecia estar mais relaxado.

Zac: Maravilhosas, obrigada, doutor. – Levantou se para lhe apertar a mão, como agradecimento, pelo que tinha ouvido.

Médico: Esse é o meu trabalho, apareço cá amanhã e eu irei explicar como tudo vai correr. – Assim dado terminada a consulta saíram dali, mas Zac não chegou a entrar no carro, ao colocar a mão no bolso sentiu a caixa que tinha o anel, e a coragem veio lhe de uma maneira que ele tinha que fazer a pergunta ali, naquele momento, no meio do passeio.

Cap.64

Vanessa: Zac, meu amor o que estás a fazer? – Rio, da loucura dele de se ajoelhar aos pés dela.

Zac: Vanessa…- Gaguejou voltando a lembrar as palavras de Greg “o que importa não é como pedes, mas sim o pedido em si.“ – Meu amor, desculpa fazer isto assim dêsta maneira, não era exacatmente isto que eu tinha, emente, mas o tempo correr e nunca sabe se daqui a segundo estarei aqui, por isso tenho que te perguntar…- Levou a mão ao bolso tirando o anel. – Eu quero passar o resto da minha vida contigo…que quero estar contigo, para sempre, porque preciso de ti, para viver…Vanessa, meu amor, eu quero, me casar contigo... e tu queres casar comigo? – Vanessa, caio com os joelhos no chão e o abraçou.

Vanessa: Claro…-A garrou o pela cara e o beijou várias vezes. – Eu caso contigo, meu amor. – Ele, sorrio levantando se com ela no colo, a levou até ao carro e dirigiu se até casa; onde já todos dormiam. O que deu muito jeito, para o que eles tinham emente á horas atrás. Vanessa saltou no colo de Zac e ele a segurou beijando a cheio de paixão, eram tão quentes, que ele subio rapidamente as escadas com ela ao colo levando a até á cama, onde caio em cima dela, continuando sempre beijando a.

Zac: Amor…- Parou de beijar, olhando a nos olhos, desceu o corpo até á barriga dela, e beijou, depois voltou á mesma, posição, ficando de frente com a cara dela. – Vais, me dar um filho, e eu estou muito feliz, vamos ser pais. – Sorrio beijando lhe a testa.

Vanessa: Vamos ser excelentes pais. – Pegou pelo pescoço levando á sua boca, e os beijo continuaram, acabando com tanto calor que estava naquele quarto despindo se e fazendo amor, um amor que eles não faziam á imenso tempo, com o desgaste do trabalho, ou não tinha vontade, ou saia algo errado, mas naquela noite juntaram-se que nem duas pesas de puzzle para formar a imagem perfeita do seu amor. Levados á exaustão abraçaram se depois, Zac de roupas interiores e Vanessa com a sua camisa de dormir, nunca se sabia se alguém podia entrar naquele quarto. Cansados, vestidos, Vanessa adormeceu agarrada ao braço de Zac onde matinha a cabeça, e ele apesar de estar cansado não conseguia adormecer, tinha muitas coisas em que pensar.