Capítulo 59 – Especial Natal 1ªParte

Eu fiz um, especial Natal como capítulo mas hoje é noite de estar com a família, muitas de vocês não irão ler, por isso postarei em outro dia. Bem hoje nesta noite especial resta apenas desejar um feliz Natal. Lee, já te adicionei.

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Trancado num local, bem, parecido com uma cela, Zac decidio se deitar. Não havia escapatória possível, era o seu fim, e precisava de carregar energias não fosse aparecer a oportunidade de fugir. Deitou se limpando o sangue com a camisa, assim ficou, acabado por adormecer, pensado no irmão, que estava á demasiado tempo sozinho.

Dylan: Onde estás? – Perguntou se assustado caminhado de o lado para outro, não tinha bebido os comprimidos, Zac era quem lhos dava, e ele começava a passar mal sem saber o que fazer, caminhava pela casa. Até que decidiu fazer um telefonema.

**** Ligação ****

Stella: Dylan, á quanto tempo pensei que já te tinhas esquecido de mim. – Falou quase histérica.

Dylan: Nada disso, apenas não tenho tido tempo para telefonemas; peço desculpas.

Stella: Ok, está tudo bem, mas e contigo como estás?

Dylan: Neste momento não muito bem?

Stella: O que se passa?

Dylan: O Zac saio ontem á noite…

Stella: E qual é o problema?

Dylan: O problema é que está a ficar de noite novamente e ele ainda não apareceu.

Stella: Deve andar por ai.

Dylan: Podias perguntar á tua irmã se o viu?

Stella: Eu não falo com ela.

Dylan: Pois, deixa eu vou até ai.

Stella: Tens a certeza?

Dylan: Sim, não demoro; tchau.

**** Fim de ligação ****

Desligou o telemóvel e respirou fundo, pegando no casaco saio até á rua pegando o táxi dirigiu se para a casa de Vanessa. Demorou apenas alguns minutos, ala chegar, a cada minuto que se passava ele se sentia mais confuso e perturbando.

Austin: Olá. – Falou assustando-o. – Calma.

Dylan: Quem és tu? – Perguntou com medo.

Austin: O novo jardineiro; e tu?

Dylan: Um amigo de Stella. – Olhou em volta tentado a encontrar mas nada.

Austin: Um maluquinho…- Sussurrou para si.

Dylan: Que é que dizes-te?

Austin: Nada, nada, olha precisas de alguma coisa?

Dylan: Sim, preciso de encontrar a Vanessa, sabes onde ela está?

Austin: Lá atrás na outra parte do jardim, perto das rosas.

Dylan: Ok obrigado. – Encolhesse no casaco e foi até Vanessa.

Vanessa: Dylan, por aqui, e sozinho? – Estranhou, Zac não o gostava de deixar assim, sozinho por Italia.

Dylan: É pois parece que sim; sabes de Zac?

Vanessa: Porque saberia? – Tentou ignorar o nome Zac.

Dylan: Ele ontem não esteve aqui? – Perguntou um pouco cansado, era demasiada confusão.

Vanessa: Sim, mas depois foi se embora, disse que tinha um encontro. – Virou se paras as rosas.

Dylan: Ele não tinha encontro nenhum, ele veio apenas para estar contigo. – Vanessa pulou por dentro, ela sabia, agora tinha as certezas.

Vanessa: Espera, isso quer dizer que dês de ontem á noite o Zac não está em casa? – Seu rosto ficou rapidamente escuro; ele não deixaria assim Dylan, tanto tempo sem ele, Vanessa começou a tremer por dentro será que algo se tinha passado? Perguntou se com angustia.

Dylan: Exactamente isso, e sempre que lhe telefono vai para a caixa postal.

Vanessa: Não te preocupes, vamos encontrá-lo. – Aproximou se acariciando lhe o rosto frio.

Dylan: Vais me ajudar?

Vanessa: Claro, vais ficar aqui até eu saber dele.

Dylan: Não incomodo?

Vanessa: Claro que não, eu gosto muito de ti, meu querido. – Abraçou, em uma má altura, por assim dizer Stella apareceu ficando fula.

Stella: Bonito… - Vanessa virou se, e viu a irmã com lágrimas nos olhos. – Pensava que já tinhas um, se o deixaste fugir azar.

Vanessa: Não é nada disso…- Disse mas Stella não quis saber, entrou a correr em casa.

Dylan: Eu falo com ela não te, preocupes.

Vanessa: Ok. – Depois de Dylan se afastar Vanessa dirigiu se até ao portão onde estavam os seus seguranças.

Segurança1: Boa noite menina.

Vanessa: Boa, noite, eu preciso de uma informação, ontem o Zac saio daqui?

Segurança2: Sim, mas passou se algo?

Vanessa: Ele desapareceu.

Segurança1: Bem o que lhe posso dizer é que ontem a noite o vi sair sem o seu carro, que colocamos na garagem.

Segrança2: E eu vi algo mais, ela vinha a voltar para cima, mas eu apenas virei a cara e quando voltei a olhar ele já não estava lá.

Vanessa: Isso é estranho, traga me as cassetes das câmaras de segurança. – O pessoal de segurança abanou com a cabeça que sim e Vanessa foi para casa, mais precisamente o seu escritório de facto algo ali não estava nada bem, e o seu coração já pulava de preocupação, era hora de fazer uma chamada.

(»»»»)

Chace: Vanessa. – Sorrio quando ela abriu a porta.

Vanessa: Ainda bem que vieste preciso tanto de ti. – Caio nos braços dele abraçando-o. – Entra, temos que falar. – Foram até ao escritório passado por baixo dos olhos de seu pai, que perguntava o que o primeiro namorado de Vanessa fazia ali.

Chace: E então o que se passa, porque essa urgência toda? – Perguntou ao se sentar.

Vanessa: Vê isto. – Ligou a televisão, para poder dar a ver o que umas das cassetes de vigilância, tinha.

Chace: Aquele é Channing? – Olhou bem baixando os óculos de vista.

Vanessa: Sim, o dos maiores donos da máfia Italiana. – Desligou a Tv.

Chace: Mas o que é que ele faz com aquele rapaz?

Vanessa: Pois não sei, mas sei que aquele rapaz é o meu namorado e eu o quero de volta. – Deixou cair uma lágrimas, estava desesperada.

Chace: Vou falar com os meus colegas do FBI.

Vanessa: E isso chega, á tanto tempo que o queres apanha, e nunca conseguiste por falta de provas.

Chace: Eu sei, mas tem calma, eu vou tratar de tudo. Aproximou se dela, dado lhe conforto.

Duas semanas de passaram, Chace fazia de tudo para encontar Zac que estava a desfalecer dentro de uma cela, onde não tinha direito a comida ou água, e de noite avia sempre um homem diferente que não o deixav dormir, e com a porrada que ele levava, as coisas estavam difíceis, para o seu lado.

Chace: Encontramos. – Disse ao entrar que nem uma bala na casa de Vanessa.

Vanessa: Estás a falar a serio? – Sorrio olhando para seu pai, estava desejosa por este momento.

Chace: Sim, temos provas como é o Channing que o tem, eu consegui um mandado, vamos entrar e resgatar Zac.

Vanessa: Será o milagre da noite de Natal? – Perguntou se já que o dia, de Natal não tinha corrido muito bem, a ausência de Zac notava se.

Chace: Espero que sim, pois vai ser complicado.

Vanessa: Eu vou contigo…

Chace: Não nem pensar, não te vou colocar em risco.

Vanessa: Por favor, ele vai precisar de mim. – Insistiu pegando no casaco.

Chace: Sabes que ele pode estar morto, não sabes? – Tentou avisar para não haver qualquer tipo de Choc.

Vanessa: Sei que fazem tortura mas tenho esperanças que Zac esteja bem.

Chace: A alguma distância vai estar uma ambulância, se por acaso for preciso, tu podes esperar dentro dela.

Vanessa: Obrigado.

Chace: Mas não vais sair de lá.

Vanessa: Claro, claro. – Disse, mas não prometeu nada.