Bem eu agradeço pelos comentários, devo avisar que este
capítulo é um pouco para o grande mas mesmo assim espero que gostem.
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Quando chegaram ao local, Vanessa espantou se com a quantidade
de carro de policia que ali se encontravam.
Chace: Já sabes onde deves estar certo? - Perguntou
saindo do carro.
Vanessa: Sim; tem cuidado. – Pedio, mas esse pedido era
também para trazer Zac em cuidado.
Chace: Não te preoucupes, eu sou um espectáculo, tu
sabe-lo, e ele vai vir por mim de boa saude. – Piscou lhe o olhou, saindo do
cabo de visão dela.
Vanessa: Convencido. – Sorrio para si, e agora vinha o
maior momento de tenção, ela tinha que estar paradinha enquanto ouvia tiros,
algo bastante assustador, algo ao que ela nunca tinha presenteado, e agora
estado tão perto, dissídio, armas só mesmo ver os filmes.
Paramédico: Ok, estamos prontos. – Disse terminado uma
comunicação.
Vanessa: Que se passa? – Perguntou ao ver que ele estava
a preparar se para a chegada de alguém.
Paramédico: Vêm ai um rapaz um pouco mal tratado, pela
indicação, é o rapaz que espera. – Ele abriu a porta da ambulância e Vanessa
levou as mãos á boca, era Zac que vinha sendo segurado por dois polícias, ele
não se aguentava nas pernas, ele nem aguentava com a própria cabeça.
Chace: Ok, já tinhas o que tu querias. – Disse para
Vanessa, agora acompanha o até ao hospital em segurança.
Vanessa: Deixa comigo. – Olhou para Zac sendo deitado na
maca. – E tu?
Chace: Tenho um filho para visitar nesta noite de Natal.
Vanessa: Fica bem.
Paramédico: Minha senhora, temos que arrancar. – Disse
interrompendo a conversa.
Chace: Tchau até á vista.
Vanessa: Até, vamos. – Pediu, o paramédico fez sinal para
o que ia no volante arrancar para o hospital indicado por Vanessa.
Zac: Onde estou? – Abriu os olhos assustados.
Vanessa: Estás ai ir em caminho do hospital vai ficar
tudo bem. – Disse pegando lhe na mão.
Zac: Vanessa…- Levou a mão á cara dela. – És mesmo tu,
não estou alucinar. -Ele pegou na mão dele beijando a.
Vanessa: Não, estás nada alucinar, eu estou aqui, e tudo
vai ficar bem.
Paramédico: Desculpe, mas devido ao seu estado eu vou ter
que coloca-lo a dormir. – Zac olhou mais uma vez para Vanessa e depois com o
liquido injectado acabou por adormecer; Vanessa sorrio, por tudo estar bem,
apesar e ainda estar um pouco receosa, mas era os nervos a falar.
Vanessa: Ele vai ficar bem?
Paramédico: Ele vai ficar bem! – Afirmou vendo o estado
do rosto dele.
Não levou muito tempo até chegarem ao hospital, Vanessa
não pode avançar muito, devido aos testes que lhe teria que fazer, ficou na
sala de espera. Fartou se de esperar e de não ter notícias, mas lá que veio
alguém informar que tudo estava bem e que só faltava mesmo ele acordar. Vanessa
não hesitou, foi até ao quarto onde Zac se encontrava e se sentou diante da
cama dele, esperado ver de novo os seus olhos azuis.
Zac: Estás aqui? – Perguntou mal abriu um pouco os olhos.
Vanessa: Sim, estou. – Sorrio aproximando se da cama. –
Como te sentes?
Zac: Como se tivesse estado em cativeiro um ano. – Tentou
sorrir mas as dores não deixaram.
Vanessa: Deve te doer tudo. – Deduziu pela cara de dor
que ele tinha.
Zac: Sim, dói me tanto que nem sei bem onde me dói. –
Tentou mais uma vez sorrir, mas estava complicado.
Vanessa: As dores vão passar. – Passou a mão pela cara
dele de leve.
Zac: Espero que sim; obrigada por estares aqui. –
Esfregou a mão na cara dela fechando os olhos.
Vanessa: Não fui obrigada estou aqui porque quero; porque
te… - “Á pessoas com grande sentido de oportunidade” pensou Zac.
Médico: Olá. – Sorrio entrado, indo direito á ao soro de
Zac.
Zac: Doutor, que bom que o vejo. – Chamou atenção.
Medico: Também digo ainda bem que me vê, em bom que já
esteja acordado, deve estar todo durido. – Colocou se ao lado dele.
Zac: Exacatamente, mas o que eu tinha para lhe dizer era
outra coisa.
Medico: Diga lá então.
Zac: Quando vou sair daqui?
Medico: Sendo noite de natal gostaria de lhe dizer que
hoje. – Fez uma careta.
Zac: Mas não vai ser?
Medixo: Entrou em desitração, teve que fazer uma transfusão
de sangue, desculpe mas não o posso deixar sair daqui. – A Cara de Zac
intristeceu, e Vanessa reparou, e pensou logo também em Dylan que esta ansioso
por estar com o irmão.
Zac: Quanto tempo aqui estarei?
Medico: Depende da evolução, mas ao que tudo indica,
daqui a dois dias.
Zac: Ok. – Respondeu cruzando os braços um pouco amuado
pela situação.
Medico: Bem, se precisarem de algo chamem.
Vanessa: Tudo bem. – O médico mostrou os seus dentes
brancos mais uma vez e saio.
Zac: Que hospital é este, não conheço? – Perguntou
olhando em volta.
Vanessa: É um privado. – Esclareceu.
Zac: Quanto estou a para por aqui estar? – Neste momento
pela sua cara parecia um velho forreta.
Vanessa: Nada, as despesas são por minha conta. – A
sobrancelha de Zac rápido se levantou. – Que foi?
Zac: Eu não quero que tu pagues nada. – Falou como se já
tivesse zangado.
Vanessa: Não acredito… - Afastou se da cama para poder
respirar sem lhe bater. – Que orgulho é esse?
Zac: É o meu. – Disse alto e em bom som para não ter
duvidas que ela ouviria.
Vanessa: Então faz bom proveito dele. – Disse da mesma
maneira saindo dali.
Mais uma nova e idiota discussão, pensou Zac ele tinha
que para de fazer aquilo, e agora tinha ficado sozinho. Duas horas passou
assim, no maior tédio, ninguém aparecia, estava totalmente sozinho, e sozinho
viu o sol dar lugar á lua.
Medico: Levante se e sente se na cadeira de rodas? –
Disse entrado, de tal maneira que Zac se assustou.
Zac: Para que?
Medico: Tem pessoas á sua espera. – Zac sorrio o logo
saltou da cama, não tendo força, para ele o próprio fazer o medico lhe empurrou
a cadeira de rodas pelos corredores até chegar a uma sala, uma sala com uma
mesa, e com pessoas conhecidas.
Dylan: Mano. – Correu até ele, Zac ganhou forças e se
levantou abraçando-o. – Que medo tive de não te voltar a ver.
Zac: Eu também, mas agora estou aqui e está tudo bem. –
Apertou mais um pouco nos seus braços. – Amo te miúdo.
Dylan: Também te amo muito meu irmão. – Voltou a sentá-lo
na cadeira, e depois deste grande abraço, veio o de Ashley, Scott, Stella e
Greg, só faltava mesmo Vanessa que nem sequer ali estava, Zac perguntava se
apenas se ela iria aparecer ou não.
Greg: A minha filha fartou se de te procurar. – Gabou com
orgulho.
Ashley: Verdade foi incansável. – Admitiu com um brilho
nos olhos por ali ter o amigo.
Zac: Pois, mas e agora onde é que ela está?
Dylan: Em casa…
Zac: Devia estar aqui. – Resmungou sabendo que a culpa
era dele, por ela ali não estar.
Dylan: Vê o lado bom, quem organizou isto tudo foi ela.
Zac: Pois. – Sorrio sem vontade.
A noite avançou com uma grande festa, mas Vanessa ali não
estava e isso deixava Zac desconfortável, até pela maneira como a tinha
tratado.
Stella: É uma pena a Vanessa não festejar o Natal. –
Disse alto.
Zac: É o mas devias festejar, o Natal, é o Natal e deve
ser passado em família.
Stella: Pois o Natal é maravilhoso.
Greg: Toma. – Pegou no seu telemóvel e lho entregou.
Zac: Para que é isto?
Greg: Sabes que ela não veio, estás sozinha em casa, os
empregados moram ao lado principalmente Austin; quere ser passado á frente?
Zac: Não…sinceramente não. – Pegou no telemóvel, e discou
o número.
****Ligação****
Vanessa: Sim, pai?
Zac: Não, sou eu Zac.
Vanessa: Porque me estás a ligar?
Zac: Porque não estás aqui?
Vanessa: Não sei talvez porque prefiras o orgulho á minha
companhia.
Zac: Não digas isso…
Vanessa: Apenas digo, o que tu me demostras.
Zac: Peço desculpa, ok, sei que sou um verdadeiro idiota,
mas neste momento eu preciso de ti.
Vanessa: Tudo bem, eu vou já para ai.
**** Fim de Ligação ****
(»»»»)
Zac: Vieste. – Sorrio ao vê-la na entrada a puxou até ao
quarto.
Vanessa: Os outros? – Perguntou dando se conta do grande silêncio
no hospital, parecia que não havia mais ninguém ali.
Zac: Já foram para casa.
Vanessa: E então; porque me queres aqui?
Zac: Não é obvio?
Vanessa: Não.
Zac: Quero passar a meia-noite contigo, quero passar o
Natal e o Ano Novo junto a ti.
Vanessa: E isso porque?
Zac: Porque te amo, e não te quero perder.
Vanessa: Estás a pedir desculpas?
Zac: Sim…desculpa, não devia ter agido daquela maneira, a
nossa separação não teve sentido, fui eu que compliquei tudo fui eu que
estraguei tudo, agi de maneira errada contigo, mas é complicado mesmo não
querendo tu és como uma princesa, e eu como teu marido nunca te vou dar as
coisas, que tu mais gostas porque passam para alem do meu orçamento.
Vanessa: Zac, as única coisas que eu quero é o teu,
respeito, o teu carinho, a tua companhia, e claro o teu amor…não me interessa a
tua conta bancaria, não é ela que me faz sorrir; és tu, e a pessoa que tu
és…por favor, percebe isso de uma vez.
****
Será que ele finalmente vai perceber? Leiam os próximos Capítulos.
Fico feliz que Zac reconheceu o tanto orgulhoso que ele estava a ser. Espero que ele veja o que a Vanessa realmente quer com ele.
ResponderEliminarCap muito bom (:
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xX ;*
Espero que ele agora veja que ela ama-o como ele é e nao pela sua conta bancária!!
ResponderEliminarAmei o capítulo, está lindo =)
Bjs
Ate q a noite de natal nao vai ser tao ruim assim.
ResponderEliminarAMEIII
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Kiss