Capítulo 57

Bem pessoal, sei que tenho falhado com algusn post, mas é normal. Bem eu tomei uma decisão devido ao natal vou postar aqui dia sim dia não, postado da mesma maneira em Carne e Osso, já em Alguém como tu! vou postar todos os dias; o que acham? Aqui também fica a divulgação dos blog da Stephanie Joly http://friends-forever312.blogspot.com/ e Da . Taty  http://lovees2.blogspot.com/

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Os próximos dias que passaram foram difíceis para Zac, dado que as corridas estavam paradas ele não tinha nada para fazer a não ser fazer um enorme buraco na sua sala, por caminhar de um lado para outro, vezes e vezes sem conta.

Dylan: Não te cansas? – Perguntou ao entrar na sala e ver o irmão na mesma.

Zac: Não comeces, deixa me estar em paz. – Pediu respirando fundo, parando em frente a uma janela.

Dylan: É hoje que ela volta? – Perguntou enquanto pegava no livro que lia todos os dias, á dois anos.

Zac: Ao que me informaram; sim ela volta hoje. – Olhou pela janela, vendo se encontraram algo agradável, na paisagem, mas nada lhe interessou.

Dylan: Vais falar com ela?

Zac: Achas que deva? – Sentou se ao lado do irmão, olhando agora para a televisão apagada, que martírio.

Dylan: Bem…- Baixou o livro e olhou o irmão sorrindo. – Devido ao buraco que quase fizeste no chão e a solas gastas por seguires sempre o mesmo caminho, ou seja, do sofá ao jarro do jarro ao sofá; sim acho que deves falar com ela, senão, ainda das em doido, e eu já te pedi para não me retirares o papel. – Voltou a dar atenção ao livro.

Zac: É, tens razão. – Levantou se esticando o braços sentidos os ossos estalarem, de tanto tempo mal se mecher.

Dylan: Mas diz, me já sabes no que lhe vai dizer?

Zac: Não…não, sei. – Levou tipicamente a mão ao cabelo.

Dylan: Que tal o “Olá”? – Sorrio da careta do irmão. – Sabes para além do “Olá” devias levar um guião e escrever tudo o que lhe queres dizer, porque pela maneira como te vejo nervoso, vai chegar lá e ficar sem pio, não te vai sair nada de nada..

Zac: Obrigado pelo apoio…- Ironizou.

Dylan: Seu fosse a ti, tomava, era uma banho antes de sair tens cá um cheiro. – Zac cheirou a blusa e concordou subindo até ao banheiro para tomar um grande, mesmo grande banho, ainda desfez a barba, e viu se durante meia hora ao espelho.

Zac: Que tal estou? – Apresentou se duas horas depois em frente a Dylan.

Dylan: Melhor; bem melhor.

Zac: Ficas bem sozinho?

Dylan: Sim, os comprimidos fazem efeito o psicólogo também; eu estou bem, vai lá.

Zac: Até já.                    

Saio até ao carro e pensou no que avia de dizer, de facto o guião pareceu lhe ser uma boa opeção; mas não pdia fazer isso. Esperou que a noite chegasse, e entrou na grande casa deixando o carro á entrada, preferiu seguir o resto do caminho a pé; teria mais tempo para pensar.

Zac: Vanessa; Vanessa … eu… eu…- Dizia para sim no meio do caminho tentado tirar algo de sim.

Austin: Desculpe senhor? – Chamou um rapaz Zac o olhou.

Zac: Que és tu?

Austin: Por acaso iria agora fazer essa pergunta. – Sorrio com aqueles dentes brancos, que Zac não achou piada.

Zac: Eu perguntei primeiro. – Cruzou os braços, mostrando se superior sem perceber porque, não gostava dele.

Austin: Tem toda a razão, perdoo-me, meu nome é Austin…- Esticou a mão e com muito custo Zac apanhou.

Zac: Austin…

Austin: O jardineiro. – Informou olhando para as plantas ao seu lado.

Zac: Dês de quando?

Austin: Dês de hoje, que cheguei do Brasil, aqui Itália. – Levantou as mãos apresentado uma imagem que ele já conhecia.

Zac: Foi a…

Austin: A maravilhosa senhora Vanessa que me trouxe. – Seus olhos brilharam quando o nome saio da sua boca.

Zac: Desculpa, que disseste? – Perguntou acreditando que aquele jovem rapaz não estava apaixonado, por Vanessa.

Austin: Se a conhece tem que concordar ela é maravilhosa, carismática, uma mulher cheia de força e garra; mas que é?

Zac: Eu sou…

Vanessa: Zac? – Perguntou aproximando se no meio do escuro.

Austin: Zac, ou que cena, é o Zac? – Fez uma cara de quem já ouviu falar muito.

Zac: Precisamente eu. – Sorrio torto.

Austin: Desculpe, não sabia, quem era, por isso a elogiei tanto. – Sussurrou.

Zac: Apenas dizes-te o que achas. – Disse disfarçando o ciúme.

Vanessa: És mesmo tu. – Sorrio chegando perto deles.

Austin: Bem, eu tenho que ir. – Saio deixando os a sós.

Zac: Olá. - Mal olhou para ela.

Vanessa: Olá, o que fazes aqui? – Perguntou ficando no degrau de cima, fincado um pouco mais alta que ele.

Zac: Que faço aqui? Sempre pensei que fosse outra a pergunta quando me visses. – Demonstrou-se ofendido.

Vanessa: Como por exemplo? – Tentou não ligar á ofensa, dele, tentou não ligar á prensa dele.

Zac: “Queres entrar para conversarmos melhor? “

Vanessa: Queres…

Zac: Não deixa estar. – Interrompeu-a – Deixa o meu lugar na tua casa para o teu amigo.

Vanessa: Isso é ciúme. – Rio.

Vanessa: Essa tua cara diz tudo. – Desceu o degrau ficando mais perto dele.

Zac: Ai sim, e o que é isso tudo? – Deu um passo em frente dela.

Vanessa: Ciúme puro e duro. – A luz era fraca mas agora ele a conseguia ver, e via como as amêndoas dela brilhavam, com a lua.

Zac: E á motivos para tal?

Vanessa: Estás a perguntar se tenho alguma coisa com ele?

Zac: Sim… Não; mas afinal, tens ao não?

Vanessa: Não estamos mais juntos o que te interessa? – Afastou se tudo o que se tinha aproximado ficando de costas.

Zac: Pois, nada, olha vou andado.

Vanessa: Já? – Voltou se a virar para ele.

Zac: Não tenho mais nada para fazer aqui, nem devia ter vindo.

Vanessa: Não digas isso, eu gostei de te ver.

Zac: Pois…

Vanessa: Vá-la deixa te de burros e vamos entrar. – Esticou a mão, mas ele não a pegou.

Zac: Não tenho uma pessoa á minha espera. – Mentio.

Vanessa: Ai tens? – Desviou se demonstrado indiferença, o que era complicado.

Zac: Sim, e não a quero deixar á espera.

Vanessa: Ah, ok, vai lá então.

Zac: Tchau. – Acenou dado lhe de costas, pensado se estava a fazer o correcto.

Vanessa: Tchau. – Viriou se indp para casa, não acreditava no que ele tinha feito, aquele orgulho dele, era estúpido.

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Que dois, mais orgulhosos não é? Pois qual deles vai dar o braço a torcer…está difícil.

Respostas aos comentários.

Laís:  Obrigada por comentares.

Stephanie Joly Bem o blog está divulgado; Obrigada por comentares.

Margarida: Fico agradecida pelo comentário.

Stephanie_95_7: Fico agradecida pelo comentário.

Karina: Eu percebo que nem sempre dá para comentar, e agradeço o elogio á história, e quanto á descrição de medo, sim podes fazer isso, apenas escrevi o que sentia, é o que faço sempre, não sabia é que tinha sido assim tão bom; Obrigada por comentares.

. Taty: História que já é muito boa está divulgada; Obrigada por comentares.

*Léé*: Bem eu não vi pedido teu no meu MSN será que te dei de uma maneira errada? Se puderes posta aqui no comentário o teu, que eu depois apago.

Edyh_211: Aqui está capítulo menina ansiosa kkkk; Obrigada por comentares.

Também agradeço a quem carregou nos pequenos quadrados J