Terminda a conversa Vanessa saio para o seu quarto, onde
se deitou num casulo feito pelos lençóis que também tinha o cheiro de Zac. Não
iria conseguir dormir, mas preferiu ficar deitada, tentado que o sono chegasse.
Já Zac ficou pelo quarto de hóspedes, onde se voltou a deitar se, mas sabia que
naquela noite nem um nem outro; iria dormir mesmo. Ambos esperam por um por do
sol que tardou mas chegou mostrando se nas suas janelas. Zac ainda ficou um
pouco mais deitado, tinha um certo medo de se cruzar com Vanessa nos
corredores. Mas depois de ouvir os tacões dela, passarem pelo corredor se
levantou começando a fazer a mala.
Dylan: Sim? – Abriu os olhos, meio sonolento com as
batidas na porta.
Zac: Sou eu…- Entrou sussurrando e foi até á cama destapar
Dylan. – Levanta te e faz as malas.
Dylan: O quê? – Perguntou confuso mesmo assim se
levantou. – Aqui o doido sou eu, mas agora pareces tu.
Zac: Eu e a Vanessa terminamos, quero sair daqui de casa,
mas não me quero cruzar para já com ela. – Pegou na mala do irmão enchendo a de
roupa, arrumou e arrumou com tanta pressa Dylan só o olhavam confuso. Pois não
percebia porque a rapidez, estaria assim com tanto medo de a encontra naquela
manhã?
Dylan: Estás a falar a serio?
Zac: Sim…- Parou o que estava a fazer e olhou para o
irmão de uma maneira triste, quase que parecia ir chorar. – Acabamos ontem á
noite.
Dylan: Mas e o casamento?
Zac: Não vai haver casamento; e para de fazer perguntas
para as quais não quero responder neste momento não agora, troca de roupa, e
faz o resto da mala, não me quero ir embora sem antes avisar Stella, se o fise-se…
Dylan: Ela jamais voltaria a olhar para a tua cara. –
Terminou, indo direito ao armário, até parecia que estavam a fugir, com tanta
pressa.
Zac: Precisamente; não te demores. – Avisou saindo do
quarto, fechou os olhos e respirou fundo voltando os abrir. Pegou em si e segui
até ao quarto de Stella, ela adorava era como se fosse sua irmã, dês de que
tinha indo para ali, o trantorno de Dylan e da própria tinha melhorado, ele só
esperava não estar a estragar tudo. – Ei pequena poço? – Perguntou com um
sorriso torto, ela já estava de pé, anado na passadeira, era viciada em
deporto.
Stella: Claro, que podes, entra e senta te. – Saio da
passadeira indo até á cama, onde se sentou ao lado de Zac.
Zac: Eu e o Dylan; vamos embora?
Stella: Embora…para a onde? – A conversa iria ser mais
difícil a partir dali, só pela cara dela, Zac viu uma desilusão.
Zac: Vamos voltar para a minha casa…
Stella: O que é que a Vanessa fez? – Levantou se cruzando
os braços, Zac a seguiu descruzando os mesmos.
Zac: A tua irmã não fez nada…
Stella: Não acredito nisso…- Choramingou caindo a
primeira lágrima. – Sempre que parece estar tudo bem, ela estraga tudo já com a
minha mãe, foi o mesmo, como sabes a minha mãe ficou com cancro, mas era uma
mulher feliz porque tinha as filhas perto, mas ela afastou se e a mãe…a minha
mãe nunca mais foi a mesma; eu demorei para superar e agora que tinha te a ti e
ao teu irmão para me compreenderem, ela mais uma vez manda os embora. – As
lágrimas caiam numa grande abundância.
Zac: Tem calma. – Pedio abraçando a. – Não vamos viver na
mesma casa, mas eu vou estra aqui, para ti, sempre que precisares.
Stella: Não tentes me mostrar que a situação será a
mesma, porque não será. – Ele beijou a testa dela, enquanto ela sai do abraço.
Zac: Eu tenho que ir, minha querida, mas não culpes a tua
irmã, nós discutimos, e agora temos assuntos a tratar.
Stella: Vou voltar a ver-te?
Zac: Sempre que quiseres. – Voltou, abraça-la despedindo
se mais uma vez, aquilo estava a ser mais complicado do que poderia algumas vez
imagina, ainda tinha que falar com Greg. Cada vez arrependia se mais da noite
anterior.
Manuela: Menino. – Chamou fazendo assustar-se, estava em
transe parando no meio do corredor.
Zac: Desculpe, estava a viajar, nem a ouvi.
Manuela: Eu percebi. – Sorrio doce passando a mão pelo
braço dele. – Ela deixou-lhe uma carta.
Zac: Ela…quarta? – Olhou para Manuela o transe ainda não
tinha lhe passado.
Manuela: A menina…-Tirou a carta do casaco entregando
lhe. – Saio hoje de manhã cedo parecia ir de viajem…
Zac: Viajem? – Perguntou com algum desgosto.
Manuela: Não teve tempo de falar ou despedir se de si,
por isso deixou a carta.
Zac: Obrigada. – Sorrio sem vontade voltou para o quarto
abrindo a carta começou a ler.
“Para Zac
Passei a noite toda a pensar no que poder escrever, e não
chegava a nenhuma conclusão pois não sei bem o que possa dizer. Pensei também
por onde começar; dizem que o incio é uma boa sugestão, mas nem eu sei bem onde
é o inicio das coisas que te quero dizer. Nunca fui boa a expressar qualquer
tipo de emoções, nunca fui boa a lidar com elas, sejam as minhas ou as dos
outros para comigo. Por isso peço que chegues a entender por vezes a minha
frieza sobre ti. Ao contrário do que pensas não é por não te amar, porque te
amo, muito; muito mesmo. Mas as vezes os sentimentos são tão fortes, que nem se
sabe o que poder fazer com eles. Omtem a descução troce algumas verdades,
muitas coisas que se sentiam, principalmente do teu lado. Devias ter falado
comigo antes, para ter entendo as tuas inseguranças. Bem o ponto onde estás
palavras todas me querem levar é a um nós; sim um, nós. Eu não quero ficar sem
ti, mas não te posso obrigar. Vou viajar, até ao Brasil, fechar uns negócios,
ficarei lá algumas semanas, tempo para pensares, no que queres fazer. Depois se
quiseres me voltar a ver, sabes onde me encontrar. Amo te, Amo te espero que
não te esqueças.
De Vanessa.”
Dylan: E então, já estás pronto? – Zac levantou a
cabeça olhando para o irmão á sua frente e ficou algum tempo calado.
Zac: Sim, sim…vamos, tenho só que falar com Greg.
– Levantou se indo até ao sogro, onde a conversa foi longa.
(»»»»)
Dylan: Estas bem? – Olhou para o irmão que apenas
estava vidrado na estrada.
Zac: Sim, quer dizer mais ou menos. – Admitiu,
sentido se angustiado.
Dylan: E estás mais para mais, ou mais para
menos. – Tentou, faze-lo rir, sem sucesso.
Zac: Um pouco para menos. – Olhou para o irmão e
deu um pequeno sorriso, tentado parecer estar quase que óptimo embora nem isso
saísse da sua boca, afinal ele queria mesmo enganar quem o irmão, ou a ele
mesmo, é que parecia já nem, saber.
Dylan: Tu gostas mesmo dela; não gostas?
Zac: Amo a tanto, que a palavra gosto não se
encaixa em gostar, nem neste sentimento. – Apertou o volante um pouco mais com
ambas as mãos.
Dylan: Então porque não vais atrás dela?
Zac: Porque, parece que o meu corpo está
paralisado e não sei bem o que fazer…nem sei bem o que sinto.
Dylan: Vais passar o teu aniversário triste?
Zac: Não te preocupes comigo…
Dylan: Claro que não, afinal seja o que seja,
passa.
Zac: Pois…passa?- Perguntou se em voz alta para
si mesmo; pois foi praticamente ele que terminou, por não confiar no amor que
ela sentia e diz sentir por ele. Como pode ele não acreditar, como consegue,
que um simples medo o torne cobarde ao ponto de deixar a lógica e um coração de
lado? Como pode não acreditar em sentimentos que sente. Como pode?
****
O medo é um sentimento curioso;
abre se apenas um pouco a porta e sem darmos por nada ele entra e domina nos,
com uma força que ficamos que nem marionetes das suas mãos. Ele parece ser tão
grande que não pensamos, apenas seguimos as suas ordens, e é isso que se passa
com Zac devem, compreenderem, afinal quem é que não sentiu já medo?
Respostas aos comentários J
Margarida: Tudo bem eu percebo
que nem sempre dá par comentar mas sempre á o quadrados; Obrigada por
comentares.
Stephanie_95_7: Sim, estão afastar se bastante,
porque á muitas coisas que ele não percebe, principalmente quando vêem o
dinheiro á mistura; Obrigada por comentares.
Edyh_2011: Sabes não é bem
teimosia, é um orgulho estúpido, por assim dizer, e obrigado pelo apoio, a face
ainda não passou mas vai dado para postar, o que nem sempre dá porque gosto de
escrever capítulos como deve de ser e não uma coisa qualquer; Obrigada por
comentares.
♥Lais♥: Não judio, é a via L;
Obrigada por comentares.
Também agradeço a quem carrega
nos pequenos quadrados.
cap muito bom Margarida.
ResponderEliminarEspero q tudo fique bem.
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Bjos ;*
oi eh a Stephanie Joly eu ameiii o cap ta perfeitp mas o zac precisa voltar com a van ahh espero que eles fiquem juntos vc poderia divulgar meu blog
ResponderEliminarfriends-forever312.blogspot.com
xoxo posta logo
cap muito bom:)
ResponderEliminarposta logo
bjs
Amei o capítulo, está mesmo bom :)
ResponderEliminarBjss
Ameiii o cap
ResponderEliminarDesculpe naum estar comentando
Totalmente sem tempo
Desculpa mesmo
Porém devo dizer q sua historia ta um espetaculo
Muito boa mesmo
Essa sua descrisão do medo foi incrivel
Se naum se importar vou postar na minha pagina do face e acrescentar algumas coisa ok
Dando creditos a vc kk
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Beijos
ta de+ !! totalemente loka pra eles fikarem juntos!! ai mt emoção akie kkk'
ResponderEliminarhey, divulga pra mim??
http://lovees2.blogspot.com/
xoxo
Eu amo a tua fic... Só não comento com regularidade porque não tenho tempo... Gostava de te conhecer melhor e quem sabe ficarmos amigas... Se quiseres deixa o teu mail no meu blog que eu adiciono-te (e não aceito o comentário)...
ResponderEliminarBjs:D
*Léé*
já te adicionei... O comentário não aparecia no blog por eu tinha que o aceitar...
ResponderEliminarBjs :D
*Léé*
OMG!!!
ResponderEliminarComo vai ficar a situaçao de Zanessa
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Cap D+
Kiss