domingo, 4 de dezembro de 2011

Capítulo 55


Como tenho explicado em todos os blogs tive que vazer está pequena pausa, por questões escolares. Mas matéria recuperada, horas de mais um cap.
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Andando de uma lado para o outro do quarto e sentido se um verdadeiro idiota, pegou na sua almofada, e foi até a outro quarto, onde tinhas decido dormir naquela noite. Ele achava o melhor, mas Vanessa não achou piada ao chegar ao quarto, e vendo que ele ali não estava, ela não o percebia, o que se passava, e estava tão furiosa com a sua atitude infantil que foi ter com ele.
Zac: Hei, estava; adormecer. – Reclamou abrindo os olhos já pesados com aquela luz toda, depois ouviu a porta bater forte e acordou olhando, para Vanessa de braços cruzados, aos pés da cama, a sua cara já dizia que haveria grande discussão. – Vanessa o que fazes aqui?
Vanessa: Isso pergunto eu; que estás a fazer neste quarto? – Ele voltou a deita a cabeça na almofada fechando os olhos e num sussurro disse.
Zac: Estava a tentar dormir, o que te parece? – Degustado a resposta Vanessa foi até ele destapando-o.
Vanessa: Podias te levantar, temos que conversa. – Ele levantou se ficando de frente para ela. – O que se passa?
Zac: Nada apenas preciso de espaço, espaço para pensar.
Vanessa: Tratas me mal, e tu é que precisas de espaço; que espaço? – Rio ironicamente.
Zac: Eu não te tratei mal, disse o que sentia, a cerca do que se passou. – Levantou a voz.
Vanessa: Então devias ter cuidado com o que dizes, porque podes magoar pessoas, com as tuas palavras.
Zac: Eu magoei-te? - Perguntou preocupado.
Vanessa: Não, afinal eu sou um robô sem sentimentos nem amor-próprio. – As palavras rolaram como as lágrimas, pelo rosto moreno, tinha sido uma facada no coração dele, queria passar a mão pelo roto dela, e beija-la, mas parecia ter os pés colados ao chão.
Zac: Lamento, não queria ter feito isso; mas é que nós somos tão diferentes; e isso está contra nós. – Disse expulsado tudo o que agoniava naquele momento, seu coração estava negro como cinza pela confusão que a sua cabeça tinha.
Vanessa: Não Zac, o que está contra nós, és tu, e apenas tu. – Disse gaguejando pelas lágrimas, ele foi o único homem com a capacidade de a fazer amar e sofrer, ele era o tal, mas não via isso, por isso ela estava tão zangada, pela cegues dele.
Zac: Não digas isso…
Vanessa: Como não, olhas para mim, como um ser superior a ti, chamas me de Dama e a ti próprio de Vagabundo; tu não acreditas na nossa história, tu não acreditas no nosso, amor, não acreditas em nada; inclusive, não acreditas nos meus sentimentos. – Ele baixou a cabeça, e como dizem, o silêncio, é uma resposta, e ela deu como certo tudo o que estava a dizer. – Amas me?
Zac: Claro que sim. – Olhou nos olhos ao responder, ela pode ver que ele teimosava já contras as suas próprias lgrimas, , porque não queria dar parte fraca e chorar diante dela, isso para um homem é quase impensável, tinha que se mater forte.
Vanessa: Tu achas que eu te amo? – Ele voltou a baixar a cabeça, e ela cada vez se zangava mais, parecia ignorara-la com aquela atitude.
Zac: Só tu, podes saber isso…
Vanessa: Estou a pedir a tua opinião, eu tenho certezas que me amas, mas e tu, pensas; sentes que eu te ame? – Ele fechou os olhos e apertou os, no seu coração uma resposta mas na sua consciência outra, e era aquela que estava na consciência que o tinha vindo a destruir.
Zac: Não sei, quando era teu jardineiro, tu mal olhavas para mim, mas depois ficaste doente, eu virei um campeão de corridas e caíste nos meus braços. – Não querias mas as lágrimas caíram pelo seu rosto a baixo, mas foram imediatamente limpas.
Vanessa: Para ti, alem de insensível, sou interesseira…- Os soluços do choro pararam mas as lágrimas não.
Zac: Eu não disse isso. – Tentou se aproximar mas ela se afastou limpando todas as lágrimas que tinha no rosto.
Vanessa: Tu és novo, este noivado aconteceu demasiado depressa…
Zac: Não faças isso. – Pediu.
Vanessa: Desculpa, mas tens que se ter confiança, num relacionamento; o melhor é ficarmos por aqui mesmo.
Zac: É mesmo isso que tu queres?
Vanessa: Não, mas é o que tu queres. – Respondeu deixando calado, ele não percebia porque estava a fazer aquela asneira, ele amava receava não ser amado, mas estava a deixar ser expulso, de perto dela, e estava a ser demasiado fácil, ele não queria, mas parecia ter perdido a coragem, de dizer que amava e que queria ficar ali, com ela e só com ela.
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Ele complica, ela complica, e parece não verem mais nada, estarão apenas a ser teimoso?



4 comentários:

  1. cap muito bom:)
    desculpa nao estar a comentar o teus blogs, é que estou sem tempo, só dá mesmo para ler...
    posta logo
    bjs

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  2. Bem que situação está entre eles!!
    Quando se deviam apoiar um ao outro só se estão a afastar ainda mais
    Adorei o capítulo
    Bjss

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  3. OMG!!!
    Sera q esse teimosismo pode terminar definitivamente com a relaçao deles????
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    Kiss

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  4. Mimimi
    Você me judia em margarida!
    mimi
    Tomara que tudo fique bem.
    Cap muito bom.
    Posta logo.
    Bjos ;*

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