Capítulo 50

Agradeço os comentários de todos, como se diz na minha terra, poucos mas bons :)
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No outro dia de manhã, Vanessa levantou-se bem cedo, teria que ser internada naquela manhã fazer exames e depois serguir para a operação.

Zac: Tens a certeza que não queres a minha companhia? – Perguntou pela milésima vez, dês da hora que acordou ao lado dela.

Vanessa: O meu pai estará comigo; não te preocupes, e faz uma bela corrida. – Ele, sorrio e a beijou, e beijou até o pai dela os interromper.

Greg: Desculpem, meninos mas temos que ir.

Zac: Vou ganhar por ti. – Beijou as mãos e dela logo a testa.

Vanessa: E eu vou ficar bem por ti. – Deu lhe um pequeno beijo nos lábios e afastou se para o carro com seu pai.

Zac: Amo te. – Gritou.

Vanessa: Eu também te amo. – Gritou de volta.

Greg: Vai ficar tudo bem. – Arrancou o carro, o caminho foi todo um silêncio, ela pensava bem no que iria fazer. Ia fazer uma operação a um câncer, e tinha que admitir que isso a assustava, e muito, podia acontecer tanta coisa, mas tinha que pensar positivo. – Chegamos.

Vanessa: Vamos então. – Pegou na mão do seu pai, algo que já á bastante tempo.

Médico: Olá chegaram cedo. – Apertou as mãos de ambos, mas Vanessa nunca soltou a mão do pai.

Greg: Demasiado cedo?

Médico: Não, vamos começar com os exames.

Greg: Claro; está pronta? – Olhou para Vanessa que estava sem pio, apenas abanou a cabeça que sim.

No autódromo os nervosos de Zac parecia bailarinas, as suas pernas ainda tremia, mas não pela competição, mas sim pela Vanessa. Estava preocupado, tinha medo, se lhe acontece se algo ele não estaria lá ao seu lado, e isso é o que mais incomodava.

Alex: Tudo bem? – Perguntou com um sorriso mais sínico que pode.

Zac: Mais ou menos.

Alex: Não tenhas medo…- Rio de gozo. – Sendo a tua primeira competição, na pista não vou ser mauzinho.

Zac: O meu problema não é contigo…- Levantou se metendo se á altura dele. – Tu não me metes nenhum tipo de medo.

Virou costas e saio, não precisava de confusão naquele momento, porque depois do que disse Alex ficou furioso, ele acreditava ser maior, e que irai esmagar Zac, sem o mínimo problemas Alex é sempre o grande; mas odiava vê-lo tão confiante. Já no hospital Vanessa não estava tão confiante assim, deitada numa maca esperando entrara para o bloco operatório, ela tremia de nervos.

Greg: Vais ficar tudo bem…- Apertou a mão dela e sorrio. – Não tenhas medo.

Vanessa: Não á como não ter medo, este tipo de operações tem os seus riscos…

Greg: Todas as têm; o Zac queria muito estar aqui.

Vanessa: Eu sei, mas eu prefiro que não, não sei quando estou pior não gosto que ele me veja assim.

Greg: Eu percebo; o que não percebo é que como te apaixonaste por um empregado, sempre foste tão exigente.

Vanessa: Ele é o ex empregado, pai.

Greg: E é por isso que estás com ele?

Vanessa: Não, eu amo de qualquer forma, nem que ele fosse o bendigo; tem tão bom coração, e eu não consigo resistir a isso.

Greg: E é só o coração que ele tem de bom? – Rio da cara da filha.

Vanessa: Pai, isso não se pergunta. – Rio com ele.

Greg: Só quero que te descontarias.

Vanessa: Com esse tipo de pergunta vai ser um pouco difícil.

Greg: Pronto ok, já parei.

Médico: Ainda bem que sorri assim. – Entrou na sala rindo com eles, para aquela tensão no ar desaparecer.

Vanessa: É agora. – Rio, mas em vontade.

Médico: Sim. – Fez sinal aos enfermeiros que a levaram.

Greg: Cuide dela. – Pediu.

Médico: Vou fazer o meu melhor.

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Zac: E então? – Chegou ao hospital todo sujo e ainda com a roupa, e de capacete na mão.

Greg: Que fazes aqui e assim vestido rapaz.

Zac: A corrida já acabou, e a roupa não importa eu só quero mesmo saber é da Vanessa. – Perguntou irritado e nervoso.

Greg: Ainda não sei de nada. – Falou mais nervoso.

Zac: Ela não era para ter já saído?

Greg: Não sei não sou médico.

Médico: Mas eu sou. – Apreceu assutado ambos. – Não é preciso tantos nervos.

Zac: E então?

Greg: A Vanessa?

Médico: No quarto, á vossa espera. – Zac olhou para Greg.

Greg: Vai lá tu primeiro, tem lá um momento a sos, mas despacha-te. – Avisou Zac agradeceu e saio a corre até ao quarto, para a poder beijar.