Capítulo 39

Eu agradeço muito o apoio, e os comentários por escritos ou nos quadrados de cada uma muito, muito OBRIGADA.J

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A noite escura chegou, Zac acabou por adormecer, o cansaço exigiu descanso. Mas a noite passou e os raios do sol bateram bem na face de Zac despertando. Depois da fase de encadiamento ele pode abrir os olhos por completos e teve a melhor imagem que poderia pedir. Abriu totalmente os olhos e viu Vanessa, na sua varanda, regando as plantas. Depois de a ver respirou fundo e saio do carro decidiu bater á porta dela e assim o fez.

Vanessa: Zac? – Qual não era o seu espanto.

Zac: Olá. – Sorrio de boca fechada, os seus olhos já brilhava pelos dentes. – Posso entrar?

Vanessa: Entrar? – Perguntou, ainda estava um pouco tonta com a presença dele ali.

Zac: Sim, posso?

Vanessa: Claro que sim entra. – Deu lhe espaço e ele entrou. – Senta te. – Ele fez o que ela pediu e ela o segui sentado se num sofá em sua frente.

Zac: Á quanto tempo? – Perguntou feliz por ali estar e nervoso pelo mesmo motivo.

Vanessa: Algum, nem tanto assim. – Falou demonstrando que também estava nervosa.

Zac: Mas diz me como estás? – Ele sabia mas queria ouvir da boca dele, ainda não acreditava.

Vanessa: Muito bem, mesmo muito. – Mentiu passado a mão pelo pescoço, sorrio sem vontade.

Zac: Não precisas fingir; eu sei da doença. – Seu sorriso desapareceu, o ambiente tornou se tenso mas não desagradável, também perto dela era o pouco difícil, tal feito.

Vanessa: Como é…

Zac: Muitas pessoas sabem. – Explicou se.

Vanessa: Estou a ver. – Ficou pensativa e ele irritou se consigo próprio por ter tocado naquele assunto. – Tens fome; estas com cara disso. – Mudou de assunto de volta com um sorriso verdadeiro.

Zac: Por acaso. – Fez uma careta e ela levantou se pendido lhe a mão.

Vanessa: Vamos até á cozinha, assim faz me companhia…- Puxou até á cozinha, e ele se sentou olhando em volta. – O que olhas tanto? – Perguntou servindo de bolo e café.

Zac: Nada é que está casa…

Vanessa: Não tem nada a ver com a outra eu sei…- Sorrio mais uma vez enquanto se servia de chá, apesar de estar doente parecia mais calma. – Sabes sempre gostei de casas mais pequenas, o Alex é que é mais de luxos, mas para mim, jóias tornam se frias, e as casas grandes muito vazias.

Zac: Sentes te sozinha. – Perguntou enquanto comia, aquele bolo estava tão bom, e ele com tanta fome, afinal nem tinha jantado.

Vanessa: Sempre senti…- Admitiu levando o chá á boca e deliciando se com o sabor. – Mas mudado de assunto, sei que tu mudaste de vida; corredor de Dakar.

Zac: É, parece que sim. – Sorrio orgulhoso.

Vanessa: Mais dinheiro, mais mulheres… é por isso a lista de com quem vais para a cama? – Zac mudou de cor com a pergunta. – Não fiques assim, a maioria dos homens aproveita se da fama para isso. – Falou um pouco desgostosa, nunca tinha pesando que ele fosse desse, mas ela não lhe podia pedir justificações, a sua última conversa não tinha sido das melhores.

Zac: E se eu disse se que essa lista é mentira. – Vanessa o olhou.

Vanessa: Porque mentirias? – Zac voltou a ficar envergonhado.

Zac: Para te provocar ciúme… eu não sabia se me voltarias a ver, mas gostava que, sentisse alguma coisa com notícias pela revista e que viesse falar comigo… sei lá; fui idiota eu sei.

Vanessa: Pois foste, mas eu já tinha saudades dessas poucas idiotices que fazias, não são muitas mas tinha saudades. – Ele sorrio e esticou a mão tocando na dela.

Manuela: Bom dia…- Entrou pela cozinha e quando viu Zac fingiu um pouvo espanto. – Zac?

Zac: Olá.

Manuela: Passou aqui a noite? – Isto é que era não ter papas na língua.

Vanessa: Manuela? Ralhou mas sorrindo.

Manuela: Desculpe meninas, mas ontem o menino Zac foi desesperado até foi minha casa saber de si; estava tão desejoso de a ver que não acredito que depois de descobrir onde morava viesse logo correr. – Vanessa olhou para Zac, que preferiu estar calado.

Vanessa: Pois mas está enganada.

Zac: Não, não está. – Vanessa o olhou, e ele continuou não avia porque omitir. – Eu passei a noite no meu carro lá fora.

Vanessa: És doido.

Zac: Eu sei, mas fica melhor se o dizer que o sou por ti? – O silencio ali ficou Manuela é que foi a primeira a falar, percebeu que estava a fazer de vela.

Manuela: Bem eu vou limpar o pó. – Saio.

Vanessa: Aqui perto á um jardim lindo; queres me fazer companhia num passeio? – Convidou e Zac só se levantou pegando a mão dela.

Zac: Com todo o gosto. – Saíram de casa conversado animadamente, ao chegar ao jardim se sentaram no relvando em frente ao lago. – Tinhas razão, o jardim é lindo. – Olhou em, volta e viu poucas crianças na brincadeira, também Aida era cedo, e melhor assim, gosta de estar a SOS com Vanessa.

Vanessa: Adoro isto aqui, o relvado, o lago os patos…- Deitou se, colocado a cabeça em cima dos seus braços. – Até o céu. – Sorrio e Zac tapou lhe o céu com a sua cara, o olhos dele também eram tão lindos como tal.

Zac: Mudaste muito. – Ela, concordou voltado a se sentar.

Vanessa: Quer dizer… eu já era assim, mas agora decidi ser eu.

Zac: Essa, pessoas que tu já eras mas só agora demonstra, é menos fria? – Vanessa rio com pergunta.

Vanessa: Sabes á coisas que demoram a descolara. – Admitiu.

Zac: Estou a ver continuas sem me querer ver, nem pintado. – Olhou para o lago, mas ela o fez olhar puxando de leve a cara dele para ela.

Vanessa: Eu nunca disse isso, nem antes nem agora; foste tu que te foste embora.

Zac: Porque tu me masntas te…- Disse magoado. – Não por palvras, mas por gestos. – Ela não respondeu. – Vanessa eu amo te.

Vanessa: Zac; eu estou doente.

Zac: E depois?

Vanessa: E depois que não te posso agarrar a uma coisa como eu. – Ela virou o rosto mas foi a vez, dele não deixar.

Zac: Não és uma coisa é uma pessoa, um ser humano, e eu quero estar ao teu lado, não me expulses não outra vez; deixa me estar ao teu lado. – Pegou a face dela com ambas as mãos fazendo olhar.

Vanessa: Para que; para te voltar a magoar, fazer te sofrer como sempre faço? – Retirou as mãos dele da cara dela.

Zac: Não o vais fazer eu sei que não… o que te impedia é que eu era um vagabundo mas agora já não o sou.

Vanessa: Se nunca quis nada contigo não foi por isso.

Zac: Foi pelo que então?

Vanessa: Porque te amo e não sei o que fazer. – Ele rio com o que ela disse finalmente ela tinha o dito.

Zac: Não te preocupes, eu sei. – Voltou a pegar na face dela e a beijou carinhosamente.

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Que tal uns capítulo de amor? Agora vai ser mesmo um amor, mas iremos ver como serão as coisas entre estes, dois; gostaram?