terça-feira, 23 de agosto de 2011

Capítulo 22


Os primeiros raio de sol iluminaram o quarto, Vanessa dormia no peito nu de Zac que a, abraçava. Passou algumas horas mais, até o sol chegar atingir a face de Vanessa, o que a fez despertar.
Vanessa: Desculpe, não o queria acordar. – Disse olhando para trás, vendo Zac abrindo os seus olhos azuis, que neste momento estavam mais para um cinzento devido á claridade.
Zac: Está tudo, bem, já era horas de acordar mesmo. – Ele falou encostado se á barra da cama.
Vanessa: Dói me tanto a cabeça. – Levou as mãos á testa.
Zac: Provavelmente será por ter adormecido tão tarde, e por ter chorado tanto, sua cabeça ficou cansada, é normal. – Ela o olhou, e viu como ele parecia ser tão prestável.
Vanessa: A sua blusa? – Perguntou vendo que seu peito não estava tapado, ela já lhe tinha visto o corpo, mas cada, vez parecia mais esbelto.
Zac: Retirei durante a noite, perdoei me, mas suas lágrimas a molharam. – Se desculpou.
Vanessa: Está tudo bem, não se preocupe. – Ela sorria, mas der repente ficou seria e se levantou. – Vá para casa, tome um banho e descanse perto das, duas preciso de seus serviços como motorista para me levar até ao enterro. – Ela foi até ao banheidro e fechou a porta.
Zac: Tudo bem, aqui estarei. – Disse vestido se, estava confuso, ela mudou de reacção tão depressa; teria feito algo de errado? – Eu vou me retirar minha senhora.
Vanessa: Vá… vá á sua vida. – Disse, dês do banheiro.
Ele saio, do quarto descendo por aquelas escadas, a casa era tão grande e de momento estava tão vazia, parecia uma casa de um filme de terror. Como aquela mulher era tão forte e não parecia temer nada nem a casa que era assustadora, mas lá no fundo era uma pessoa extremamente sensível. Pessou com um sorriso no rosto.
****************
Era quase duas horas, Vanessa esperava Zac, impaciente; olhava em redor e via se sozinha, sentia se abandonada, precisava de alguém.
Vanessa: Manuela o telefone. – Falou alto. – Não está ninguém em casa Vanessa. – Disse para si enquanto caminhou até ao telefone para o atender.
**** Ligação ****
Alex: Estou, minha querida esposa. – Disse no seu tom, de gozo.
Vanessa: Como vai, meu adorável marido? – Respondeu da mesma maneira.
Alex: Bem, os treinos para a corrida tem sido duros, mas tudo vai pelo melhor caminho.
Vanessa: Ainda bem para si.
Alex: Eu lamento a morte de sua mãe. -
Vanessa: Eu também lamento.
Alex: Desculpe me não poder estar ai.
Vanessa: Não precisa de pedir desculpa, made depois flores á família. – Disse num tom severo.
Alex: Está bem? – Seu tom agora tinha mudado de gozo, para marido que apoia em tudo a esposa.
Vanessa: Alem da minha mãe ter morrido e ter descobrindo que a minha irmã é bipolar, sim, está tudo bem.
Alex: Eu sei que a pergunta não foi muito adequada…
Vanessa: Não, foi nada adequada mesmo, mas eu agora tenho que desligar, alguém toca á campainha, e eu mandei os empregado todos de férias, não está aqui ninguém.
Alex: Entõa tchau, logo lhe, ligarei.
Vanessa: Certo, aqui, estarei para atender.
**** Fim de ligação ****
Vanessa: Leslie. – Disse de sorriso fraco ao abrira a porta.
Leslie: Minha querida, meus pesamos. – Abraçou.
Vanessa: Obrigado. – Se separou do abraço. – Vamos até a sala de estar. – Anunciou começando a caminhar, Leslie a seguiu até ao sofá.
Leslie: Pobre Gina…- Disse ao se sentar. – Ainda era uma mulher muito nova.
Vanessa: A morte não escolhe idade, e nós já estávamos á espera. – Falou de uma maneira tão fria que não aprecia a mesma pessoa que chorou durante toda a noite.
Leslie: Meu marido já se encaminhou até ao cemitério acha que me poderia dar boleia?
Vanessa: Sim, o motorista nós ira levar. – Ela se levantou ao ouvir a campainha.
Leslie: Quando falas em motorista referes te ao…



Leslie: Zac! – Disse quando Vanessa abriu a porta.
Zac: Leslie?
Vanessa: A minha amiga Leslie, ira connosco, e é melhor irmos já, para não chegarmos tarde. – Disse fazendo Zac e Leslie saltarem de susto depois de ela bater a porta tão fortemente.
Zac: Sim, claro vamos… por aqui minhas senhoras. – Disse concedendo lhe a passagem.
Leslie: Obrigado. – Agradeceu depois de Zac lhe abrir a porta para ambas entrarem. – Que bem que educaste o meu querido. – Sussurrou para Vanessa, mas apesar dos barulhos dos motores ser alto e a voz ter saído baixa, Zac conseguiu ouvi-la.
Vanessa: Eu não o eduquei tudo o que ele faz, ele sabia… por uma pessoa ser pobre não significa que seja mal-educada, por vezes á homens muito ricos, que não respeitam ninguém. – Falou grossa e Zac sorrio pela bela resposta.
O resto do caminho foi um silencio, Leslie mandava olhares a Zac pelo retro visor, e Zac olhava Vanessa que matinha a cabeça encostada no banco, de trás.
Zac: Chegamos. – Disse saindo do carro e abrindo a porta para elas saírem.
Leslie: Que cavalheiro. – Sorrio para Zac quando ele a ajudara a sair do carro.
Zac: Seu marido está ai, não me sorria dessa maneira. – Leslie deu lhe um beijo na bochecha e saio na frente deles.
Vanessa: Obrigada, Zac. – Agradeceu de voz fraca ajuda dele para se retirar do veículo. – O meu pai e a minha irmã ali estão. – Disse parando se no meio do caminho.
Zac: E a senhora também aqui está…- Ele lhe deus o braço para ela segurar. – Vai correr tudo bem.
Vanessa: Eu sei, eles nunca iriam gritar no enterro, nossa família iria ser mal vista, o que me assusta é o que eles realmente sentem, quando me olham. – Zac ia quase que puxando.
Zac: Eu estou aqui, bem no seu lado, não se preocupe. – Vanessa caminhou até á campa, que tinha imensa gente em volta, seu pai, sua irmã nem a olharam.
Vanessa: Vamos para casa…- Sussurrou no ouvido de Zac, a meio das palavras de despedida do padre.
Zac: A cerimónia ainda não terminou.
Vanessa: Eu sei, mas apenas aqui não consigo estar. – Ela se levantou e saio a correr, o que chamou mais atenção das pessoas foi Zac ter ido a trás.
Zac: Hei tenha calma. – Disse agarrando a, antes de chegar ao carro.
Vanessa: Leve me daqui… por favor. – Ela retirou os óculos escuros, e Zac pode ver que ela chorava.
Zac: Vamos. – Ele lhe abriu a porta, e ela entrou sem mais nada dizer. – Para onde quer ir. – Perguntou sentado se diante do volante.
Vanessa: Para algum sitio longe daqui.

******* Respondendo aos cometário....
Margarida: É foi um cap, um pouco triste, obrigada por comentares.
Duda: Tens razão, Vanessa abre se casa vez mais para Zac, ´assim que pretendo começar um romance, brigada pelo comentário.
Stephanie_95_7: Eu sei que está a demorar para eles terem alguma coisa, mas eu quero que seja algo forte e que eles não se atirem nos braços assim nem mais nem mais, brigada pelo comentário.
Evelly: Eu sei que mato sempre alguém nas minhas histórias, mas está morte muda algumas coisa, uma delas é a proximidade entre Zanessa, brigada pelo comentário.
Edyh_2011: Aqui está o comentário, atem postei rápido, são só dois dias de pausa, mas obrigada por comentares.

Também agradeço a quem carrega no O que achara? já que é uma maneira de opinião.

4 comentários:

  1. Oii amore!
    Desculpa a ausencia...Ocupada d+
    Mas como tive tempo, não pude deixar de dar apoio comentário a minha amiga!
    Amei os capítulos todos!
    Beijos amoree

    ps: Aqui é a Bruh...A Lobinha T

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  2. E isso é que dá ainda mais vontade de ler esta história!! Não é necessário que eles se atirem já um ao outro, eu gosto de os ver assim a aproximarem-se sem segunda intenções...
    Muito bom o capítulo
    Beijos +.+

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  3. A historia como sempre digo ta cava vez melhor!
    mas estou gostando de ver que há uma proximidade entre eles!e oque eu mais gostei foi da Vanessa não ser preconceituosa com o Zac só por ele ser pobre e ela mostrou que sabe dar uma resposta merecida!bjo posta logo

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  4. amei amei amei!
    ficou demaais! ficou triste tbm
    mais a vida não é a vida com um pouco
    de tristeza! eu tbm percebi que isso é
    um modo de eles se aproximarem!
    posta logo bjss

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