Ao entrar no carro arrancou sem destino, caminharam apenas pelas estradas de Itália. Vanessa chorava, e Zac nada lhe disse, achou melhor assim, mas aquele choro já estava a massacrar o coração dele, por isso se lembrou de onde a poderia levar.
Vanessa: Onde estamos? – Perguntou ao sentir o carro parar.
Zac: No seu sítio preferido. – Saio do carro e lhe abriu a porta. – Ande, saia, dai, o ar fresco lhe fará bem. – Ela lhe pegou a mão e saio, estava no seu local favorito, onde ambos tinham dançado, e onde quase se beijaram.
Vanessa: Porque me trouxe até aqui? – Falou apertando o casaco mais em seu corpo, já que estava algum vento.
Zac: Porque, chorava, e eu apenas a queira ajudar, por isso trouxe a, a este local, que parece mesmo um cimo de uma montanha, na outra vez estava escuro, e não deu para ver bem…mas espere tenho uma coisa para nós. – Ele foi até ao carro e tirou um saco. – Não é lagosta, são apenas simples sandes de manteiga de amendoins, e batidos. – Disse retirando as coisas do saco.
Vanessa: Isso a mim soa me perfeito. – Ele sorrio ao ver que a tinha agradado.
Zac: Ainda bem…- Ele esticou uma toalha no chão onde eles se sentaram, a vista era magnífica, Itália, e o sol que começava a descer.
Vanessa: Porque, manteiga de amendoins? – Perguntou ao lhe dar uma delicada dentada.
Zac: Porque quando era mais novo, e estava triste ou assutado, era o que a minha mãe me fazia para me sentir melhor.
Vanessa: Eu não sei se consigo resultava, mas comigo sim resulta, estou mais bem-disposta, e isto é delicioso, é um óptimo cozinheiro. – Ele rio.
Zac: São apenas sandes.
Vanessa: Sandes mágicas, que me fazem sentir bem… e os batidos também estão deliciosos.
Zac: Obrigado, e isso não é nada comparado com o que eu faço na cozinha.
Vanessa: Um dia irei querer ver isso…desculpe. – Disse rindo depois de lhe ter sujado a gravata, abanou tanto o batido que um pouco caio em cima de Zac.
Zac: Não se preocupe. – Ele foi até ao carro e despediu a camisa e a gravata, ali na frente dela, que não lhe tirava os olhos de cima, até ele se voltar a vestir outra camisa e gravata.
Vanessa: Vem… vem prevenido. – Disse depois de ele se voltar a sentar.
Zac: Claro, não a quero envergonhar.
Vanessa: Não o faria…- Ela acaba a sandes e olha para a frente. – A minha mãe fazia leite com chocolate, quando eu estava triste, avia muitos empregados, mas aquele leite tão doce e quente, era sempre ela que o fazia. – Rio ao se relembrar.
Zac: Sua mãe era uma excelente pessoa…
Vanessa: E exigente também… tão exigente. – Suspirou ao falar. – Quando era pequena, era muito mimada pelos meus pais, apesar de ter uma irmã mais nova, eles sempre deram atenção igual, não avia motivos para ciúme… eu vazia de tudo para eles de orgulharem de mim, minhas notas eram excelente, consegui saltar dois anos.
Zac: Isso é surpreendente.
Vanessa: Pois…mas estudava tanto que nunca tive muito tempo para ser adolescente, ou para ter muitos namorados; e quando tinha dezassete e tive a minha primeira paixão, minha mãe me parou, logo com a fantasia.
Zac: Porque?
Vanessa: Porque o seu primeiro cancro apareceu, e ela me disse “ Vanessa não á tempo para paixonetas, tens que estudar, para começares a trabalhar na empresa” nessa dia terminei com o rapaz com quem estava, chorei tanto, e senti tanto ódio da minha mãe por me ter obrigado a fazer aquilo. – Se calou olhando-o.
Zac: Continue. – Disse curioso.
Vanessa: Pouco mais á para dizer, foquei-me nos estudos, retiraram o cancro á minha mãe, mas mesmo assim tive que me empenhar somente nos estudos, até chegar administrar a empresa, pois o cancro passado dois anos voltou aparecer, e desta vez como se viu, não avia nada que se pudesse fazer. – Ela baixou a cabeça. – Qual é a sua história? – Olhou para ele, com um olhar meio triste, meio de alívio por ter falado.
Zac: Não é grande coisa…
Vanessa: Mesmo assim, conte me de si. – Sorrio, mudado por completo o seu humor só para o ver rir.
Zac: Então era uma criança normal que vivia com os pais e o irmão… para dizer a verdade não posso dizer que era normal, porque não conheço o senso de normalidade; - seu sorriso desapareceu com a memória que lhe veio em mente. - Meu pai batia na minha mãe, ele era alcoólico e metia se no jogo. – Agora foi a vez, dele baixar o olhar até ao chão.
Vanessa: Não tenha vergonha...- Ela lhe levantou a cara. – Eu não o vou julgar.
Zac: Ele não só batia na minha mãe, também me dava grande sovas a mim…isto era tão constante, que eu deixei a escola – Ele a olhou com medo. -eu lhe menti - Admitiu. - E vou aceitar que me despesa, pois tenho a carta de condução, mas não sei ler, nem escrever, apenas tenho o segundo ano. – Ele a olhou serio e depois ela sorrio lhe.
Vanessa: Continue. – Falou calma, e ele apenas continuou.
Zac: Eu deixei de estudar e comecei a trabalhar, era ilegal, mas no meu bairro muita gente me conhecia, por isso arrajava me pequenos trabalhos, como entregas de compras e coisas assim…eu vazia de tudo para ajudar a minha mãe, a pagar as contas, mas o meu pai gastava o dinheiro com a bebida e o jogo; o problema é que ele, não ganhava, muito pelo contrário só trazia, dividas para casa…foi por isso que os meus pais estão mortos, por uma divida de jogo, de David, meu pai… - Ele a olhou com os olhos molhados. – Numa noite dormia eu no mesmo quarto que o meu irmão quando ouvimos o estrondo, eu fui ver o que se passava, e vi meus pais serem espancados, minha mãe gritou para eu fugir, e antes que os homens me apanhacem peguei no meui irmão e fugi pela janela… arrajei boleia e mudei me para Italia, aqueles homens ainda me procuram hoje em dia… é… é tudo. – Disse ao deixar cair uma lágrima.
Vanessa: Corre perigo de vida? – Perguntou com certo medo na voz.
Zac: Hoje em dia eles já nem me conhecem.
Vanessa: Mas, quanto ao não saber ler nem escrever como tirou a carta?
Zac: Decorei tudo o que precisava, como fazer cada letra, mas nunca aprendi, apenas decorei.
Vanessa: Porque nunca voltou á escola?
Zac: Não tinha tempo, tinha que trabalhar, eu tenho que dar ao meio irmão a vida que eu nunca tive… vai, me despedir? – Perguntou receoso.
Vanessa: Não, mas vai ter que voltar á escola.
Zac: Eu teria que começar com o primeiro ano.
Vanessa: Eu vou ajuda-lo, mudara a minha rota, trabalho, casa, casa trabalho, mas tudo bem, é bom fazer coisas diferentes.
Zac: Só isso? – Levantou a sobrancelha desconfiado, ela não percebera o porque. – Eu menti lhe, não me vai gritar castigar… nada?
Vanessa: Como já disse sou sua amiga, mas se quiser que eu o castigue ou despeça…
Zac: Não, nada disso está bom assim.
Vanessa: Zac, estou lhe a dar uma segunda chace, e a ultima, não me volte a mentir, eu não sou nenhum mostro, até sou alguém muito compreensível, por isso não volte a por o pé na possa, porque na próxima já não serei nada compreensível. – Ele apenas abanou a cabeça que si.
Cap.24
O dia foi avançado, e do chão passaram para o capo do carro onde estavm deitados olhando para o céu.
Vanessa: Que lindo dia, apesar de tuda a tristesa que nos rodeia. – Zac a olhou e viu que ela tinha os olhos fechados.
Zac: Dias melhores virão. – Disse fazendo com que ela abrisse os olhos.
Vanessa: Como pode ter tanta certeza?
Zac: A tristeza não dura para sempre minha senhora, é só o que eu sei – Ele consegui com que ela o olha se. – Somos seres humanos, á momentos bons e maus, sentimos de tudo um pouco, é a realidade de um dia a dia. – Ela sorri.
Vanessa: Acha que á alguma coisa que dure para sempre? – Ela falava, apenas gostava de lhe fazer perguntas, e de ouvir as respostas que ele lhe dava com aquela boca, que ela por vezes apetecia beijar… beijar, no que estava ela a pensar?
Zac: Sim, o amor a amizade, eu amo os meus pais, apesar de eles terem morrido esse sentimento não desaparecera, e será até eu mesmo morrer, portanto para mim, sentirei este amor por eles para sempre.
Vanessa: Posso fazer mais uma pergunta?
Zac: Sim, não sei é se saberei responder.
Vanessa: Porque está com a Leslie, sente algo muito forte por ela?
Zac: Não, apenas carinho, e ela faz me companhia, aquela que eu não costumo ter; mas porque pergunta?
Vanessa: Por… por nada. – Fingiu espirrar. – Bem acho melhor irmos senão vou me constipar. – Ela saltou de cima do capo e entrou no carro, ele entrou com ela dado lhe o casaco.
Zac: É para aquecer. – Esclareceu, ela apenas o vestiu.
O resto do caminho foi muito silencioso, Zac conduzia e Vanessa escrevia algo num caderno.
Zac: Chegamos. – Anuciou parando o carro. – Senhora? – Ela olhava tão atentamente para o caderno que nem o ouvia. – Senhorita Vanessa?
Vanessa: Já lhe disse para não me tratra por senhora. – Falou ainda olhando para o caderno.
Zac: Desculpe menina.
Vanessa: Que quer? – Ela nem olhava para ele estava mesmo no mundo da lua.
Zac: Já chegamos.
Vanessa: Ah, ok. – Ela estava tão no outro mundo que ele gargalhou baixinho; saio do carro e lhe abriu a porta, passado dois minutos, ela saio, e caminhou pelo jardim, não entrou em casa, Zac não fez caso, apenas olhava de longe, enquanto limpava o carro.
Zac: Menina Vanessa, tenha cuidado. – Gritou mas ela não lhe ligou e acabou caindo na piscina; como não veio ao de cima Zac mergulhou atrás dela.
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Vanessa: Porque me olha assim? – Perguntou sentado se, Zac estava todo molhado.
Zac: Não me ouviu?
Vanessa: Não, estava distraída, desculpe, fiz o molhar. – Ela rio.
Zac: Olhou para a piscina, mas mesmo assim caio. – Ele não tirou a cara de sério.
Vanessa: Parecia estar mais longe.
Zac: Devia ir ao médico…
Vanessa: Não eu devo é ir é trocar de roupa, faça o mesmo vá para casa…- Ela se levanta mas antes de entrar olha para trás. – Hoje está ocupado?
Zac: Não!
Vanessa: Está convidado, para jantar, daqui a quarenta minutos esteja aqui.
Zac: Ok. – Ela entrou, e ele sorrio pelo convite, por vezes parecia um maluquinho rindo sozinho.
Zac foi para casa, tomou um banho caprichado, arranjou-se com uma bonita roupa, e comprou flores.
Zac: Ok, talvez as flores sejam exagerado… levo ou não levo?
Florista: Seja quem seja a mulher, todas elas gostam de flores. – Disso de sorriso amigável.
Zac: Exacto, vou levar então. – Ele pagou as flores e dirigiu se até casa de Vanessa.
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Respondendo aos comentários...
Margarida: Ainda bem que gostaste, agradeço o teu comentário.
Lobinha T: Quanto á ausência, está tudo bem eu percebo, que não se tenha tempo, mas fico agradecida que sempre que tenhas tempo aqui venhas.
Stephanie_95_7: Vejo que percebeste a minha intenção, de eles irem com calma, para aquilo que eu estou a pensar fazer, eles vão ter que gostar mesmo um do outro, agradeço o comentário.
Duda: Verdade se Vanessa fosse uma mulher cheia preconceito- seria, muito mais difícil, haver uma lição entre ambos, fico agradecida pelo comentário.
Evelly: Ainda bem que o cap, foi do teu agrado, eu apenas estou a tentar criar a proximidade entre ambos, agradeço o comentário.
Também digo obrigado a quem carrega nos pequenos quadrados e lê a história, a todos fico agradecida.
Já se ficaram a conhecer mais um ao outro..
ResponderEliminarIsso é bom =)
Tá muito bom
Beijos
ai eles vão jantar juntos que demaaais!
ResponderEliminarameei ficou lindo! posta logo bjs
Amei a story, fantastica!
ResponderEliminarDivulga p mim?
http://euvouser-vanessahudgens...
http://zanessastory-love.blogs...
http://zanessalovestorie-line....
A-M-E-I
ResponderEliminarEssa deles irem jantar juntos.
E o Zac levar flores entao.
To amando o clima entre esses dois.
E...
Alem de curiosa para saber como vai ser o jantar to muito curiosa pra saber o q a Van tem.
Bjss Posta logo