O carro seguia, por um campo, naquela noite assustador parecia, ela só via árvores que se formavam em seres aterradores, e uma lua que se notava bem, pela luz que lançava, era uma lua bem cheia.
Zac: A senhora está bem?
Vanessa: Perfeita. – Ele a mirava, enquanto ela olhava pela janela fora.
Zac: Tem a certeza que quer vir para estes lados? – Disse estranhado o mato.
Vanessa: Sim, continue o caminho, estamos quase a chegar.
Zac: Chegar, a onde?
Vanessa: Apenas continue, e ponha o CD que está no rádio a tocar. – Ele fez o que ela mandou e a sonata Moonlight de Beethoven suou pelas colunas. – Adoro música clássica, é muito relaxada, não acha? – Os seus olhares se cruzaram pelo retrovisor.
Zac: Não é uma música que tenha costume de ouvir, mas sim, é relaxante, muito calma.
Vanessa: Toca algum, instrumento?
Zac: Piano, e viola.
Vanessa: Olhem que bem… - Motrou alegria na voz. – Possa ser que um dia aprenda a sonata de Moonligt e eu a possa ouvir, tocada por si. – Ele sorrio.
Zac: Quem sabe um dia, iria gostar muito tocar para si… - O silêncio foi profundo, mas ele decidiu quebrar, queria falar mais, com ela saber mais. – Mas e a senhora toca algum instrumento?
Vanessa: Vocal, a minha voz ao que parece era bastante boa.
Zac: Era?
Vanessa: Quando tinha sete anos entrei para o coro da igreja, até aos meus dezassete anos estive lá, mas depois não cantei mais, minha voz está destreinada. – Ele estava fascinado, ela sabia cantar, a daquela boca só podia sair algo angelical. – Pare, é aqui. – Ele travou o carro. – Deixe os faróis ligados. – Ele mais uma vez fez o que ela mandou.
Zac: Onde estamos?
Vanessa: Num local, muito, bonito, vou sair. – Ele sai antes dela e lhe abriu a porta, estava tudo escuro, ele lhe pegou na mão, e ela o encaminhou, até uma bela imagem. Estavam em cima de algo que parecia uma montanha, e de lá via se Itália, Zac viveu toda a sua vida lá e não conhecia aquele local. – Que acha?
Zac: Maravilhoso. – Ele ainda lhe pegava a mão.
Vanessa: Este é um dos meus locares favoritos, calmo, lindo, aqui em cima é como se não existisse nada… - Enquanto ela olhava para a paisagem, ele olhava para ela até porque ela naquele momento era a sua paisagem. – Quando tinha doze anos, vim acampar com os meus pais e a minha irmã, e descobri este local, e quando queria estar sozinha fugia para aqui, e de facto consegui estar sozinha, menos quando os casais de namorado vêm para aqui namorar. – Ele não tirava os olhos dela. – Sabe… - Ela o olhou. – Ninguém alem de mim, sabia que este era o meu local favorito, até agora.
Zac: Sinto me um privilegiado, obrigado por está hora.
Vanessa: Não seja um exagerado.
Zac: Estou a ser sincero, este local de facto é lindo. – Ela se afastou e se sentou em cima do capo do carro, Zac nunca pensou que o fizesse, ela era uma senhora, mas neste momento apenas estava agir como uma pessoa, que faz o que quer, e ele gostou que ela demonstra se esse lado para ele.
Vanessa: Não se vai assentar?
Zac: Poderia amolgar o carro.
Vanessa: Não faz mal, e depois mandaria arranjar.
Zac: Sendo assim. – Ele se sentou ao lado dela.
Vanessa: Sabe Zac, invejo o, a si e a todos os outros meus empregados. – Os olhos dela estava sempre para a frente, via as luzes ao longe de Italia.
Zac: Porque? A senhora tem tudo o que quer.
Vanessa: Não, eu só tenho dinheiro, e pode acreditar que isso, não é tudo, eu sei que á muitas pessoas sem terem o que comer, muitas que não tem uma casa para viver, mas as maiorias delas tem amor, e uma vida, eu apenas tenho pecados de papel, a quem o ser humano, super valoriza.
Cap.14
Ele a parou de olhar.
Vanessa: Não pense que estou louca, mas é uma realidade, o que o dinheiro nos dá?
Zac: Comida.
Vanessa: A comida vêm da terra.
Zac: Mas é o dinheiro que o compra. – Ela apenas sorri.
Vanessa: Sabe Zac, as coisas mais valiosas vêm da terra… tal e qual como o dinheiro o ser humano super valoriza se, por isso foi ele que o inventou.
Zac: Da maneira que fala, até parece que lhe tem ódio. – Ele a voltou a olhar.
Vanessa: E tenho, porque ele, destruiu tudo, o que eu tinha de bom, agora só apenas uma mulher com um império de empresas com um casamento frustrado que nem sequer tem herdeiros.
Zac: Ama o? – Ele olhava de uma maneira muito inquieta, apenas queria saber a resposta.
Vanessa: Não, eu não o amo. – Ela falou simcera. – Mas isso não interessa porque ele também não me ama.
Zac: Porque estão juntos…
Vanessa: Não faça esse tipo de perguntas, é apenas um sinples empregado. – Ele baixou a cabeça e perdio perdão. – Desculpe me a mim, fui demasiado grosseira, mas á coisas, que é melhor não saber.
Zac: Tudo bem. – Ele baixa o olhar.
Vanessa: Sabe uma coisa que eu odiava fazer, mas hoje em dia adoro, porque a minha mãe me obrigou a aprender?
Zac: Não, o quê?
Vanessa: Dançar. – Ela olhou para as estrelas, ele saio de cima do casaco e despiu o casaco e a gravata colocando no banco de acompanhantes, desabotoou as magas e subiu a camisa até aos cotovelos, começou a remexer em todos os CDS que aviam no carro e logo Vivaldi – Winter se ouviu.
Zac: Isto vai ter que servir. – Ele sai do carro e se aproxima, pega lhe na mão e lhe a beija. – A bela dama dava me a hora desta dança?
Vanessa: Será uma hora. – Ela deixe do carro e ele pega numa das suas mãos, ergue doas, a outra mão dele encontrava se nas costas dela, enquanto ela colocou a sua mão sobre o ombro dele, e a dança clássica começou. Apenas a musica se ouvia, os faróis dava lhe a luz necessária em conjunto com a esplêndida lua. Seus olhos estava, pousados em cada um deles, sorrisos notórios em cada, lábios estava, e ambos se mexiam em sitonia. A musica terminou, e ele fez lhe uma vénia. – Muito bons passoas, sabe.
Zac: Apenas gosto de dançar, mas também dança muito bem.
Vanessa: Como disse, antes minha mãe me obrigou a ter aulas de dança, um segredo entre nós, quando eu era mais nova, era uma verdadeira Maria rapaz, minha mãe me inscreveu nessas danças para parecer mais feminina, e também é o que toca nas festas a que vou.
Zac: E nessas festas costuma dançar muito?
Vanessa: Não, meu marido é um verdadeiro pé de chumbo. – Ambos riram.
Zac: É uma pena, as pessoas dessas festas não verem o seu esplendor a dançar.
Vanessa: Sabe sai, daqui tanto tempo, que me esqueci, do quanto os Italianos, são gentis e romântico, acho que os franceses nos pagaram essa febre.
Zac: Talvez. – Ele remexeu o cabelo envergonhado. – Mas acha que sou romântico? – Eles estavam tão próximos.
Vanessa: Muito. – Ela sorri e ele responde como o seu sorriso brilhante, logo olhares apaixonados, apareceram, se olhara por um bom tempo, depois de vagar, muito lentamente eles foram aproximando os seus rostos. Mas o toque do sino anunciando a meia-noite os interrompeu. – Bem o tempo voa, é melhor irmos. – Ela entra no carro., ele não disse mais nada, apenas entrou levando a de volta a casa. O resto do caminho, foi silencioso, muito. – Vá para casa é tarde. – Disse depois de ele a deixar á porta de casa.
Zac: Tenha uma boa noite.
Vanessa: Igualmente, gostei muito desta noite, o senhor Zac, é um excelente, companhia.
Zac: A senhora não fica nada atrás.
Vanessa: Obrigado, dê me licença. – Foram as suas últimas palavras antes de fechar a porta. Ele se dirigio até ao carro e sorrio feito um bobo.
Zac: E `l` amore, amore. (É o amor) – Disse ainda sorrindo, colocando o carro a fucionar, directo para casa.
Ashley: Isto só horas? – Disse assim que ele entrou.
Zac: Desculpa.
Ashley: Onde estiveste?
Zaxc: No trabalho, com a minha patroa.
Ashley: Deve ter sido um trabalho bastante estafante pela tua cara - Ela sorrio.
Zac: Não é nada disso que a tua mente perfesa pensa neste momento. – Ele retribuio o sorriso se sentado perto dela.
Ashley: Ai não, então que se passou para cheraes a esta hora?
Zac: Andei por Itália com o meu patrão, e mais tarde fui buscar a minha patroa ao seu emprego, andamos por ai, ainda dançamos juntos…- Ele rio ao lembrar.
Ashley: Uau, a situação vai avançada.
Zac: Nada disso, ela é minha patroa, não vou criar esse tipo de expectativa.
Ashley: Se ela te quiser, na cama dela vais te negar? – Ele a olhou.
Zac: A senhorita Vanessa não é dessas é muito mais... que desejo, e corpos suados depois de sexo. - Disse com ar de bobo.
Ashley: Estás mesmo apaixonado.
Zac: Não sonhes, eu agora vou dormir, é tarde mas amanhã terei que me levantar sedo… buonanotte (boa noite) menina.
Ashley: Dorme bem.
************Respondendo aos comentário************
Margarida: Obrigado por comentares e ainda bem que gostas é essa a intenção.
Duda: Eu agradeço o comentários, e por comentares sempre que podes.
Lobinha T: Obrigado por comentares e pela explicação e eu percebo que não tenhas tempo, e não á problema está tudo ok, sempre que poderes comenta :)
Evelly: Brigado pelo comentário, é o Alex é um pouco nojo mesmo, mas porque Vanessa está com ele, é o tipo de questão que se tem que ler para se descobrir.
thaina266: Brigada pelo comentário, ainda bem que foi do teu agrado.
Edyh_2011: O teu comentário veio um pouco em espanhol não foi; Obrigada por comentares.
Stephanie_95_7: É parece que o Zac está acordar, e ver que numa traição, existe o traído Brigada pelo comentário.
Karina: Temos que ir com calma kkkk, e as coisas vão ser ainda um pouco complicadas para ambos, obrigada pelo comentário.
Obrigado a todos também a quem carrega nos pequenos quadrados O que acharam? Eu sei que por vezes não tem tempo e percebo, por isso muito obrigado por comentarem sempre que podem.
Cap muito bom:)
ResponderEliminarEles estao a gostar um do outro:)
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Kiss
Eles estão a gostar um do outro :)
ResponderEliminarTá muito bom os capítulos
XOXO
aaaaaaaaai que liiindoo
ResponderEliminaradoreeei ainda bem que a vanessa
baixou um pouco a rédea kkkk
posta maais bjs
Como sempre digo o cap ta cada dia mais bonito!
ResponderEliminarnão vejo a hora do romance zanessa entrar em ação!rs
bjo posta rapido!
Ta tao lindaa a ficc
ResponderEliminarAgora tem ta a se apixonar cada vez mais sou eu.
Desculpe pelo espanhol mas tenho essa mania.
Assim como o italiano e o ingles axo o espanhol una maravilhosa lingua.
Por isso Bejos
Puesta luego.