Capítulo 15

Brigado, brigado a todas que comentaram, é bom saber que estão a gostar da história.

A noite passou, nessa manhã Zac iria para o emprego mais tarde, por isso decidio que seria ele a despertar Dylan.

Zac: Dylan, acorda. – Disse entrando no quarto, mas Dylan não estava lá. – Dylan? – Ele correr pela casa toda, e viu que as portas estavam trancadas, e as cortinas completamente serradas. – Dylan, que fazes? – Ele se aproximou lentamente, Dylan estava no sofá todo encolhido.

Dylan: Eles vêm ai… ele nós veêm. – Zac se aproximou mais um pouco.

Zac: Eles quem?

Dylan: As pessoas que nos perseguem, estou por todo lado, eles conseguem nos ver, temos que nos esconder. – Ele suava seus olhos estava bem abertos e encarnados.

Zac: Tu ontem, não bebeste os remédios pois não?

Dylan: Aquilo é droga, eles mentiram te, estão a tentar envenenar me. – Batidas pausadas se ouvem na porta, e ele entra em pânico. – Não abras são eles. – Ele apertou os braços do Zac.

Zac: Está tudo bem, eu só vou ver quem, é ok.

Dylan: Não, não…- Falava assustado. – Eles assim conseguirão entrar.

Zac: Vai para o teu quarto, lá estarás protegido.

Dylan: Tens razão. – Ele saio correndo até ao quarto, e Zac foi abrir a porta.

Ashley: Olá, bom dia, esqueci me da chaves… que se passou aqui? – Disse vendo que avia mesas encostadas as janelas e que estava tudo completamente fechado. – O Dylan?

Zac: Trancado no quarto, tentado se esconder das pessoas que lhe querem fazer mal. – Ele passa a mão pelo cabelo nervoso. – Ele estava tão bem, agia de uma maneira tão, normal, eu pensava que não voltaria a ter alucinações.

Ashley: Tem calma, vai tudo ficar bem.

Zac: Já acreditei mais nisso, sinceramente.

Ashley: Tu tens feito tudo que podes.

Zac: Mas parece que nada tem resultado. – Fava indignado.

Ashley: Ele é esquizofrénico, não é uma doença fácil de lidar, mas não é impossível. – Ela se aproxima de Zac e o abraça.

Zac: Eu vou a ver como ele está. – Se separou do abraço e segui até ao quarto, onde Dylan estava encolhido em cima da cama.

Dylan: Eles entraram?

Zac: Não. – Se sentou na cama. – Está tudo bem, descança.

Dylan: Não posso, tenho que estar de vigia, senão eles vão entrar.

Zac: A Ashley, está de vigia, podes dormir. – Dylan se deitou na cama, e Zac esperou que ele adormece se. – Vou indo. – Disse ao abrir a porta de casa.

Ashley: Como ele está?

Zac: A dormir, se precisares de alguma coisa telefona, que eu venho a correr.

Ashley: Claro, não te preocupes, tchau.

Zac: Tchau. – Ele sai.

Na casa de Vanessa…

Vanessa: Bom dia. – Disse assentado se á mesa.

Alex: Bom dia… - Serviu-lhe café. – Onde esteve ontem?

Vanessa: Como assim onde estive, ontem. – Mordeu a torrada e fez se de desentendida.

Alex: Chegou, era meia-noite e meia, por onde andou, querida?

Vanessa: Sai do trabalho e andei por Itália.

Alex: Com o motorista? – Ela o olhou, seria.

Vanessa: Sim, e depois.

Alex: Nada. – Ele voltou o olhar para a tarte que tinha no prato.

Vanessa: Está com ciúmes? – Ela ri irónica.

Alex: Não, só que se quiser ter um amante escolha melhor. – Ela levantou a mão e o som do estalo se ouviu de tal maneira que até Manuela foi ver que se passava.

Vanessa: Veja como fala comigo, julga que sou o que? Eu não temnho amantes nem pretendo ter, apesar do nosso casamento ser estritamente comercial, eu respeito, ao contrario de si, que me encorna com qualquer uma. - Ela falava bem alto, e ele a olhava com um certo medo. – E eu agora não tenho tempo para parvoíces, tenho uma empresa para gerir, tenha um bom dia. – Ela se levanta e sai pela porta.