Capítulo 12

Muito obrigado pelos comentários deu para perceber que á realmente quem goste da história e que não comenta por falta de tempo. Obrigado por me terem esclarecido.

 A viagem continuou, agora estava perto da casa de Zac. Zac só pensava o que ele iria ali fazer, era tarde já estava escuro, não iria tratar de negócios áquelas horas, e a outra questão era que ali só moravam famílias, aquilo era como se fosse uma Vila, e para alem de Zac e seu irmão, não avia ali mais niguem naquela condição, o resto era tudo casado e com filhos.

Alex: Pare é aqui. – Zac travou o carro, e Alex saio, Zac não tirou os olhos dele, e viu ele pegar pedras atirando numa janela.

Zac: Mas eu sei quem mora ali, não, não pode ser. – Disse, para si, mas sim podia ser, a filha de um psicólogo e de uma enfermeira Dianna estava ali, ela tinha 19 anos, ele era muito mais velho, eles não podiam ter um caso. – Não acredito. – Disse para si depois de ver o beijo íntimo.

Alex: Os teus pais? – Disse sussurrando.

Dianna: Estão em casa, mas se quiseres podes subir pela janela.

Alex: Não, hoje não posso. – Disse com o seu sorriso de galã.

Dianna: É uma pena, estou com saudades. – Era uma menina mimada a cair na armadilha de alguem que diz que a ama mas na verdade só gosta dela na cama.

Alex: Eu sei, mas tenho andado ocupado no trabalho. – Fez cara de cansado.

Dianna: És um homem tão trabalhador, a tua mulher devia dar te mais valor.

Alex: Pois eu sei, mas tu dás me o carinho que ela não dá, certo?

Dianna: Certo…- Ela olha para o carro onde ele vinha. – Que fazes com o meu vizinho?

Alex: Conheces o Zac?

Dianna: Sim, ele e o doido do irmão mais uma amiga, mora duas casas ao lado da minha.

Alex: Doido? – Ele fez uma cara estranha.

Dianna; Sim, o irmão dele é esquizofrénico, as vezes sai para a rua grita que está a ser perseguido, tem alucinações, mas estes últimos dias têm andado calminho.

Alex: Não sabia que o irmão dele era doete.

Dianna: Mas é, mas tem andado melhor, os remédios fazem com que ele fique mais calmo, mas ainda não disse-te o que o Zac faz contigo.

Alex: Ele é meu motorista, porque?

Dianna: Por nada, era só curiosidade.

Alex: Achas o bonito? – Ele lhe agarra o braço violentamente.

Dianna: Não mais que tu. – Deu um sorriso amarelo, e a dês largou.

Alex: Assim está melhor, mas eu agora tenho mesmo que ir, vemonos depois?

Dianna: Claro. – Zac que estava no carro olhava atentamente para todos os seus movimentos de uma maneira muito discreta. No fim ele deu lhe um ultimo beijo.

Depois da despedida voltou para o carro.

Alex: Pode arrancar, ainda tem que ir buscar a minha mulher ao emprego. – Disse isso com tanta naturalidade, que deu nojo a Zac.

Zac: Claro. – Apenas disse e seguiu para casa em silêncio.

Horas depois chegaram a casa.

Alex: Vá buscar a minha mulher, já está perto da hora. – Pôs los cornos ainda á pouco, e agora está preoucupado, de facto Zac ajudava Leslie a trair, mas não percebia a traição.

Zac: Estou já a caminho. – Ele arrancou, e só parou quando chegou no prédio da empresa da sua patroa, e lá estaca Vanessa á sua espera. Ele sai do carro e lhe abriu a porta. – Boa noite senhora. – Ela entrou no carro.

Vanessa: Boa, noite. – Ele volta para o carro e o, liga. – Senhor Zac.

Zac: Diga minha senhora. – Falou tendo contacto visual com ela pelo retro visor.

Vanessa: Podias mos ir dar um passeio, não quero ir já para casa.

Zac: Claro. – Ela de facto parecia exausta, mas se é assim, não era preferível ir para casa descansar? Zac não conseguia mesmo perceber um monte de coisas sobre ela.