Vanessa: Está tu do bem, não te preocupes.
Zac: Tens a certeza? – Questionava, parecia que os
seus sentidos tinha ficado aperfeiçoados através da voz ele conseguia entender
tantas coisas.
Vanessa: Sim. – Disse tentando ser o, mais afirmativa possível.
Zac: Se esta tudo bem, porque e que estas tão nervosa?
Vanessa: Como e que sabes que eu estou nervosa? –
Olhou em redor começando a ficar com alguma vergonha.
Zac: Já te esqueceste eu estou cego por isso, ouço
melhor tenho um olfacto mais apurado…
Vanessa: Sim eu sei quando se perde um sentido os
outros ficam mais apurados. – O travou, não querendo ser transparente para ele,
já que ele parecia perceber tudo melhor do que aqueles que a viam.
Zac: Exactamente e por isso que eu sei que a tua voz
esta diferente desde ontem…fui eu, eu fiz algo de errado?
Vanessa: Não, não tem nada a ver contigo tem a ver
comigo.
Zac: Ah ok desculpa meti me onde não era chamado.
Vanessa: Não faz mal…mas bem vamos começar a
trabalhar, porque ate agora só exercitamos a língua.
Zac: Ok, ok.
Vanessa: Eu trouxe te uma cadeira de rodas.
Zac: Cadeira de rodas? – Perguntou indignado, mas
também um pouco assustado com a ideia não conseguir manter se de pé.
Vanessa: Sim tu ainda não tens força suficiente nas
pernas para estares de pé, eu não te posso deixar cair, anda eu ajudo-te.
Zac: Deves ser muito forte para me agarrares sozinha. –
Vanessa pegou Zac pelos braços ajudando a chegar á cadeira; Zac pode entender
que ela não era muito forte o seu corpo era pequeno, e que tinha um cheiro inesquecível,
naquele momento ele desejou a poder ver.
Depois de ele estar na cadeira de rodas ela levou para
a sala de fisioterapia colocou num colchão de ginástica.
Vanessa: Bem vamos começar, hoje vamos usar pequenos
exercícios no corpo todo. – Avisou começando,
e Zac logo começou a queixar se de dor.
Zac: Ai, isso dói! – Seus músculos pareciam estar se a
rasgar a cada movimento.
Vanessa: Claro tens os músculos todos presos estas que
nem ferrugem. – Brincou tentando fazer com que ele ficasse mais calmo.
Zac: A olha a piada não precisas fazer tanta força no
pescoço.
Vanessa: Mas tu estas te sempre a queixar, fica a
saber que isto e só um exercício depois vou meter te a andares.
Zac: Eu mal me aguento de pé, não foi isso que
disseste?!
Vanessa: Vala deixa de ser tão mariquinhas. – Zac a
desviou um pouco ao ouvir aquela expressão não lhe trazia as melhores lembranças.
Zac: EU NÃO SOU MARICAS. – Gritou inconsciente de que
o estava a fazer, assustando Vanessa.
Vanessa: Tem calma, era só uma maneira de dizer. –
Ainda com certo receio voltou se aproximar.
Zac: Desculpa eu e que sou um idiota, não deveria ter
gritado contigo mas eu não gosto que me chamem maricas, perdoas me?
Vanessa: Sim não te preocupes, mas porque e que isso
te incomodou tanto?
Zac: Por nada. – Fechou os olhos e suspirou sentido as
mãos macias dela passarem pelos seus ombros.
Vanessa: Tu podes confiar em mim seja o que for eu
percebo e prometo não contar a ninguém.
Zac: Eu sei que és psicóloga ou que estas a estudar
para isso. – Disse tentando mudar de assunto.
Vanessa: E depois?
Zac: E depois sei que o trabalho do psicólogo não e
julgar e sei que fazem juramento de sigilo profissional, o que eu quero dizer é
que confio plenamente em ti.
Vanessa: Obrigada pelo voto de confiança eu prometo
não te desiludir.
Zac: Eu sei que não.
Nesse momento o clima mudou de uma maneira que nem os
próprios percebiam o que lhes estava acontecer. A partir dai o resto da
fisioterapia foi concluída com risos e queixas de Zac, depois ele voltou para o
quarto.
eu AMEIIIIIII eles sao
ResponderEliminarfofos juntos o zac vai voltar
a enxergar logo?ou vai demorar?
posta logo bj