sábado, 2 de maio de 2015

/Capítulo 11

Greg: Como vão as coisas nas empresas? – Caminhava de um lado para outro no escritório de Vanessa.
Vanessa: Já tomo conta dela á dois meses. – Falou sem olhar seu pai, estava demasiado focada em seu trabalho, tinha muitas coisas para fazer para ter aquele tipo de conversas.
Greg: Isso não responde á minha pergunta. – Parou encarando a filha com os braços atrás das costas.
Vanessa: Ouviu reclamações? – Sorriu com sarcasmo, seu pai por vezes demasiadas vezes apenas conseguia ser um verdadeiro chato.
Greg: Como eu esperava, não nem uma…- Abriu um enorme sorriso de orgulho.- Todos os negócios têm sido fechados com sucesso, eu sabia que eras tu a eleita. – Bateu as mãos e Vanessa se afastou do que estava a fazer para ter aquela conversa com seu pai, e despacha-lo mais cedo.
Vanessa: Não fale assim pai, desvaloriza as minhas irmãs e faz-me sentir estranha. – Pediu penando na sua família, e toda a responsabilidade que lhe era colocada em cima.
Greg: Não devias sentir estranha por ser aquela que assegura todo o património da família, todas essas uniões fora o melhor que eu David podíamos fazer, pena que Zac não quer. – Suspirou, lembrando-se vagamente do rapaz loiro apenas o tinha visto em criança e naquela altura era tão tímido que não se deu a conhecer.
Vanessa: Alexandra também, não. – Lembrou, que a mais nova de suas irmãs tinha apenas uma palavra, e que seu pai era teimoso isso era uma verdade mas a mais nova das Hudgens o conseguia ganhar.
Greg: Bem mas ela não teria outra escolha quem manda sou eu. – Ajeitou sua gravata, querendo mostrar que ainda tinha tudo em ordem, tanto tempo longe da família, agora começava a descobrir que algumas coisas era apenas uma farsa, a confiança de seu pai, a felicidade da sua mãe, a união da sua família.
Vanessa: Poderia sair? – Pediu educadamente vendo o tempo passar e ela desejava chegar cedo a casa. -Tenho que trabalhar.
Greg: Claro só vim ver como estavas. – Pegou a filha pelos ombros e a fez olhar em seus olhos, ela entendia como seu pai amava aquela empresa, todo aquele império construído, mas isso a deixava triste porque também entendia como ele tinha colocado tudo aquilo diante dos desejos de seus filhos, e ela era tão idiota que demorou a entender que ele amava mais aquele lugar do que qualquer membro da sua família.
Vanessa: Ótima obrigada. – Sorriu de lado, aqueles pensamentos que vagavam tanto pela sua mente apenas tira-lhe roubando o orgulho que ela sentia por seu pai.
Greg: Maduras-te muito rápido. – Apertou o seu nariz como fazia quando ela era criança e sorriu também, mas meio tímido entendendo que ela de verdade tinha crescido e percebendo que o olhar que ela mantinha para si era muito diferente.
Vanessa: Que opções, tinha? – Murmurou, enquanto seu pai dava costas para sair.
Greg: Que disseste? – Questionou antes de sair, vendo Vanessa voltar para sua cadeira.
Vanessa: Nada de nada. – E seu pai finalmente saio deixando a continuar com tudo aquilo que ela tinha que fazer; ela tinha crescido e em poucos meses entendido até que seu casamento tinha sido um erro na verdade ela já sabia que o ia ser mesmo antes de acontecer, tudo pelo bem da família era sempre o que seu pai dizia, e via como tudo aquilo era apenas uma mentira, ela não sabia mais porque fazia o que fazia,  mas sendo honesta consigo mesma apenas entendia que apenas aquilo sabia fazer, foi aquilo que lhe ensinado, e ela até gostava de comandar o negocio, mas tudo o resto era lhe confuso.
(****)
David: E Alex? – Perguntava para a mulher de alguma idade á sua frente, para trabalhar com o seu filho só mulheres mesmo por quem Alex não sentisse interesse, sabia que ele nunca seria fiel a Vanessa, mas pelo menos tentaria manter as traições discretas.
Secretária: Avisou que chegaria mais tarde disse que tinha coisas para tratar em casa. – Avisou deixando David desagradado com a informação recebida.
David: Entendi…
Ian: Se entendeu. – Fez quase seu pai bater em si, quando se virava para sair e Ian estava ali mesmo detrás dele.
David: O que fazes aqui? – O pegou pelo braço e afastou um pouco para ver se ninguém os ouvia.
Ian: Vim trazer a pasta que ele se esqueceu. – Levantou as suas mãos dando aquele olhar de nojo para seu pai.
David: Então ele não está em casa? – Ian apenas revirou os olhos, odiava quando seu pai se fazia desentendido, na verdade essa era a parte mais estranha na família, quando todos sabia de algo que na verdade nem estava nada bem, mas apenas nada dizia, e ele já não sabia até que ponto isso era certo tendo em conta que agora Alex era casado.
Ian: Sempre esperei que ele demorasse mais para a enganar. – Balançou a cabeça negativamente, ele não se considerava a melhor pessoa do mundo, mas sempre tentou fazer a sua mulher feliz, era uma verdade que ambos era apaixonados um pelo outro e isso ajudava bastante a sua situação, mas Alex era o que era, e não havia amor que o mudasse.
David: Não te metas…- Avisou apontando o dedo no rosto de seu filho avisando que aquele assunto não deveria sair dali. - Não tens um restaurante para ir cuidar?
Ian: E é o que vou fazer meu querido pai. – Olhou com desdém mostrando-lhe que não concordava com nada daquilo, que seu irmão fazia.
(****)
Joanne: Ela é bem bonita. – Falou olhando a fotografia que tinha aparecido no telemóvel de Alex depois de receber uma chamada que rejeitou de Vanessa.
Alex: Sim, o é. – Saio de cima da mulher loira, deitando-se do seu lado.
Joanne: Então porque engana-la? – Ficou de lado encarando-o e Alex apenas a olhou não acreditando que ela tinha feito aquela pergunta, não tinha autorização para tal.
Alex: Porque ela não satisfaz minhas vontades…- Respondeu rudemente o que não era totalmente verdade, mas ela não estava sempre disponível, e como um brinquedo ele precisava de ter sempre alguém precisamente disponível para si. – É como se tivesse nojo de mim. – Lembrou também que ela se afastava muitas vezes, rejeitando-o.
Joanne: E porque será. – Disse para si mas ele a tinha escutado e agarrou o seu queixo com alguma violência fazendo olha-lo bem.
Alex: O que disseste? – Suas mãos apertavam tanto que a mulher ficou completamente assustada com aquela atitude.
Joanne: Apenas…
Alex: Apenas nada, vê se aprendes a estar calda. – Afastou-a mais uma vez agressivo, e ficou no seu canto, ele não precisava de ninguém para lhe dizer o que fazer, o que era certo ou errado só ele decidia.
Joanne: Eu tenho que sair. – Pegou nas suas roupas vestindo-se o mais rápido que pode.

Alex: Eu vou ficar por aqui mesmo. – Virou-lhe costas ignorando-a como se fosse ninguém.
»»»»
Paul: Sim ele vai voltar cedo. – Avisou, comendo o prato mais saudável do dia que seu irmão tinha feito para si.
Ian: Como está? – Perguntou levantando uma das sobrancelhas, Paul apenas o achava presunçoso mas era um facto que ele era muito bom no que fazia.
Paul; Não entendo porque pagamos a um cozinheiro quando já temos um em casa. – Deu de ombros lembrando como Vanessa tinha olhado para Austin e embora seu irmão a seu ver não merecesse nenhum tipo de respeito naquela relação na verdade um par de cornos até não lhe faria nada mal, não gostava que a cunhada fosse já olhando para outros homens, isso só a magoaria, se fosse até para acabar com o casamento que á pouco se deu pelo menos que escolhesse bem.
Ian: Ordem do pai. – O lembrou, das regras de todas as demasiadas regras que aquela casa tinha.
Paul: Faz nos com mais categoria? – Riu de si, ele era um simples professor, com um bom ordenado mas nada demais, servia-lhe para ir vivendo a vida, pelo menos a sua, já que o que Megan ganhava sempre deixava numa das suas contas á parte.
Ian: Talvez…- Pensou para si mesmo não acreditando muito naquilo, qual fosse a economia de uma pessoa ela deveria ter o direito a ter seus gostos, Nina amava massa espaguete com atum e só de falar nisso Greg se zangava, algo exagerado querer mandar até no que um come. - Ainda bem que ele voltou assim ele vai conhecer a Vanessa.
Paul: Estava pensar em fazer um jantar de família lá em casa. – Olhou para o seu restaurante de seu irmão que começava a encher e percebeu que não tinham muito mais tempo.
Ian: Com a mãe? – Lembrou-se de suas lamurias diárias por não ver seu filho, ela ainda nem sabia que ele tinha voltado para a cidade.
Paul: O pai, todos. – Ian colocou a mão na testa de seu irmão querendo ter a certeza que ele não estava com febre.
Ian: Não sei se é boa ideia. – Não conseguia entender se seu irmão estava novamente bêbado só sabia que aquilo não lhe parecia bom de nenhum modo.
Paul: Não achas que é mais já da hora de deixar que eles nos meta medo? – Questionou casado era um homem adulto queria poder fazer o que queria sem dizer a seu pai, e ele tinha que parar de intervir na união da sua família.
Ian: Ok, se Zac aceitar. – Na sua cabeça apenas conseguia pensar que aquilo daria uma grande confusão.
Paul: Não sei mas pressinto que ele vai gostar dela. – Pensou em Vanessa e ela parecia ser o tipo de pessoa com quem Zac gostaria de ter uma conversa.
Ian: Vanessa é uma boa pessoa simpática por isso acho que tens razão.
(S2S2S2S2S2S2S2S2)
Obrigada por comentarem =)

3 comentários:

  1. também tenho certeza de que Zac vai amar conversar com a Vanessa,rsrs
    estou ansiosa para ver esse jantar
    em relação ao Alex,sem comentários,ele é um idiota
    posta mais amore,kisses

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  2. Passadaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Ai, quero esse encontro. Alex já está me irritando zzzz Vanessa e Austin não me parece nada bom, não mesmo. Vem Zanessa, destrói todo mundo
    Xx

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  3. aiii...sera que agora eles vão se conhecer??

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