Antes de postar
deixo aqui a informação que Lary deseja voltar a
postar nas suas histórias mas está á espera da vossa opinião para saber o que
realmente deve fazer por isso se curtem as histórias dela passem no seu blog http://estranhoamorzn.blogspot.com.br/ e
digam se acham que ela deve continuar ou não, ela deixou lá informação e vão
entender melhor. E também quero divulgar a história da Andreia http://amorinesperadozanessa.blogspot.pt/ Tudo por amor
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Vanessa despertou com os raios de sol batendo em seu rosto, olhou seu corpo
despido tapado pelas mantas da cama. Não conteve o sorriso ao recordar toda a
noite que passara com o Paul, tinha a certeza, uma das melhores noites com o
amado ainda se sentia o cheiro das rosas que ele tinha deixado pelo chão até á
cama, mas algo estava errado ali.
Vanessa: Paul? – Chamou, estava a sonhar tanto que não deu conta que ele
não estava no seu lugar ao lado dela na cama. – Paul? – Chamou mais alto
enrolando se num dos lenções e espreitou pela janela, olhou o céu estava muito
negro parecia que uma grande tempestade para vir, Vanessa odiava, na verdade
era mais medo de grandes tempestades e para ajudar não conseguia ver o carro. –
Isto não pode estar-me acontecer. – Revirou os olhos murmurando para si com
raiva desceu as escadas até á cozinha onde viu um bilhete. – “ Meu amor me
perdoa por não estar ao teu lado quando acordares; mas surgiu um imprevisto e
eu tive que sair o mais rápido que pude. Mas estes dias que vamos ficar longe,
acredita que vou morrer de saudades tuas, mas sempre que isso acontecer vou-me
lembrar da noite que tivemos. Vou tentar-te ligar sempre. E agora um assunto
menos agradável, a estrada que nos levou até aqui, não está no mapa…eu tive que
levar o carro comigo, e pedi ao meu irmão Zac (desculpa) para te ir buscar ao
meio dia, era a única solução, ele costuma ser muito pontual e apesar de tudo
acredito que te vai buscar. Até nos voltarmos a ver não te esqueças amo te” –
Vanessa caio no sofá e tentou não sentir raiva, ao mesmo tempo olhou o relógio
e passava dois minutos do meio-dia, nisto ouviu um carro chegar. – Não pode. –
Disse para si ouvindo as batidas da porta.
Zac: Abres sempre assim as portas? – Tentou zoar da cara dela quando abriu
a porta quase despida mas não consegui-o.
Vanessa: Não. – Disse corando enrolando se melhor tinha-se esquecido como
estava. – Claro que não, mas está já a chover, e não te queria deixar á espera
irias ficar encharcado. – Tentou arranjar uma desculpa para a sua distração mas
naquele momento a melhor solução era um buraco no chão para ela lá ficar mesmo.
Zac: Ou… - Riu pela atrapalhação dela e bateu a porta. – Que gentil
ficas-te comigo der repente.
Vanessa: Pois. – Olhou a cara dele parecia apreciar cada ponta do seu corpo
que os lenções não tapavam. – Eu vou-me trocar. – Falou apressada correndo
escadas a cima, e quando lá chegou vestiu se o mais rápido possível, a vergonha
que ela sentia naquele momento era inexplicável. – Voltei, e agora composta. –
Desceu o último pial das escadas, Zac ainda olhava para ela do mesmo jeito como
se ela ainda estivesse sem roupa.
Zac: Dois anos depois. – Reclamou levantando se do sofá e a olhou.
Vanessa: Vamos. – Ordenou correndo com ele até ao carro. - E então? –
Perguntou ao ver que ele dava á chave acelerava mas ainda estavam ali.
Zac: Os pneus estão presos na lama…- Disse ouvindo o berro no seu ouvido
depois de um trovão se fazer ouvir, quando olhou para seu lado viu Vanessa
quase em cima dele, agarrava o com muita força e tremia assustada. – Calma, foi
apenas um trovão. – Abraçou tentando a acalmar mas tentado ser brusca, ela saio
dos braços dele.
Vanessa: Detesto trovoadas. – Olhou para o céu e percebeu o que o pior
ainda estava para vir.
Zac: Ops. – Falou sorrindo de lado para Vanessa.
Vanessa: Ops…o que foi? – Ela cruzava os dedos e desejava sair dali rápido.
Zac: O carro está sem bateria. – Sussurrou lembrando-se que na noite
anterior tinha estado nele com Taylor a ouvir musica.
Vanessa: O quê? Como? Estas a gozar comigo? Como vamos voltar? – Perguntou
nervosa no meio de gritos.
Zac: O meu telemóvel não tem rede, e o teu? – Olhou o telemóvel tentado manter
se mais calmo do que ela podia estar.
Vanessa: Igual. – Olhou Zac ele parecia estar nem ai como se nada tivesse
acontecer.
Zac: Bem dentro de casa está o telefone, e sempre lá é mais confortável que
a carrinha. – Avisou saindo a correr, Vanessa foi atrás.
Vanessa: E então? – Perguntou apesar de saber que não dava podia ouvir o
desagradável “tum, tum.”
Zac: A ligação está cortada, deve ser pelo tempo. - Foi até á janela a
chuva tão forte mas ele já estava habituado.
Vanessa: Que sorte a minha. – Mordeu o lábio de raiva.
Zac: Descansa que estar aqui preso contigo também não melhora o meu dia. –
Riu da cara dela caindo no sofá. – Tinhas coisas, melhores a fazer.
Vanessa: Tinhas? – Levantou a sobrancelha curiosa.
Zac: Sim, tinha um encontro com Taylor e agora não tenho sequer como avisar
que não vou estar lá. – Olhou pela milésima vez o seu telemóvel, Vanessa quis
acreditar que aquilo que estava a sentir não era nem podia ser nada parecido
com ciúmes.
Vanessa: E agora? – Sentou-se no sofá abraçando o próprio corpo enquanto os
raios pareciam furar o chão.
Zac: Agora vamos ter que esperara que esta tempestade passe, não podemos a
sair assim… e depois teremos que voltar a pé, não á outro remedio. – Bufou
vendo a luz ir se a baixo por causa da forte tempestade. – Temos o mundo contra
nós. – Revirou os olhos indo procurar as velas e lanternas.
Meia hora se tinha passado e tanto para Zac como Vanessa tinha parecido uma
interinidade. Sem luz, era sem TV ou rádio, nunca eles desejaram tanto no mínimo
ter um radio ali que funcionasse, é que o silêncio já se tornava insuportável.
Vanessa: Com fome? – Perguntou depois de ouvir a barriga dele fazer
barulho.
Zac: E com muitas outras necessidades. – Suspirou fechando os olhos, seu
corpo tremia.
Vanessa: Deixas te as tuas drogas para trás foi? – Ironizou vendo o olhar
raivoso dele. – Ok desculpa, as vezes, sou mesmo infantil.
Zac: Muito. – Concordou voltando a fechar os olhos.
Vanessa: Vou fazer algo para nós comermos, o fogão é a gás por isso sem luz
mas pelo menos com comida…espero. – Foi para a cozinha mas Zac se deixou estar
no eu lugar, e por momentos sentiu como se eles fosse um casal, nem ele sabia
porque tal ideia estupida lhe passava pela cabeça.
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Respostas aos comentários:
Margarida: É,
parece que ninguém gosta de Zac mas as vezes também é ele que luta para não
gostarem; Obrigada por comentares.
Edyh_2012: Zac é um pouco o lobo solitário, mas se ele é
assim talvez tenha sido ela a criar essa imagem; Obrigada por comentares.
Alinne: Ainda bem que gostas te e a mãe de Zac supera as
chatas das chatas; Obrigada por comentares.
Stéphanie: Bem que grande elogio muito obrigado fico
agradecida pelo teu interesse tão grande na história; Obrigada por comentares.
Andreia: Como
podes ver tua história está divulgado obrigado por passares por aqui; Obrigada
por comentares.
Também agradeço a todos que
carregaram nos pequenos quadrados demostrado a sua opinião.
Oi... bem está muito giro...adoro... ahahah, eu nãos ei porque mas eu gosto do lado negro de Zac...
ResponderEliminarNão tens que agradecer pelo o elogio... as verdades têm de ser ditas certo?
Posta assim que poderes...
Bjokas
Pronto. Agora eles tão sozinhos , quero ver o que vai acontecer nessa casa kk !!
ResponderEliminarAmeeeeeeeeei o cap flor *.*
Posta logo , beeeeeijos