As horas se passavam e Vanessa as passava com Ashley o que deixava Paul
ciumento e magoado. Ashley iria embora naquele dia, mas no dia seguinte ele
também iria mas Vanessa parecia não ver isso apenas via a melhor amiga á
frente. Mas depois de todas as conversas e brigas que tiveram naquela casa Paul
decidiu que não iria discutir nem ter crise de ciúmes, queria ficar bem com
ela, era a mulher da sua vida, e era a sua noiva, e queria muito que aquela
aliança de compromisso continuasse no dedo dela. Por isso cansado de não ter
atenção e sem querer brigar saio de casa fazendo planos para aquela noite,
queria que fosse a melhor que Vanessa passasse naquela casa.
Ashley: Agora é a hora. – Pegou nas mãos da amiga ouvindo o namorado
acelerar o carro, para ela se apreçar.
Vanessa: Ai…- Mordeu o lábio e agarrou Ashley em seus braços apertando-a. –
Como vou passar o resto do tempo sem ti? – Choramingou nos braços da amiga, não
era drama mas ia ficar sozinha, e ela não suportava a solidão.
Ashley: Parece que não nós vamos ver num ano. – Gargalhou não deixando de
abraçar Vanessa.
Vanessa: Verdade…- Afastou se dos braços de Ashley olhando bem o rosto da
amiga. – Podem ser poucos dias mas…
Ashley: Podem ser poucos dias, mas a realidade é que não vivemos uma sem a
outra.- Terminou para Vanessa que assinalou com a cabeça como ela estava certa;
era estranho estar longe de uma pessoa com que passava a vida, ou talvez sentia
se assim daquele jeito por medo de ficar a sós com pais de Paul e Zac.
Vanessa: Vai dizendo algo. – Pediu acompanhado entrada de Ashley no carro
onde Matt estava impaciente.
Ashley: Eu vou-te tentar telefonar. – Sorriu de lado vendo Matt cair em
cima dela para fechar a porta do carro.
Vanessa: Sim, todos os dias…- Empoleirou-se na janela e Matt começou a
ringir os dentes parecia uma criança, era notável porque ele e Paul eram
amigos; as vezes pareciam ter cinco anos e não compreender nada de nada.
Ashley: Cuida –te. – Disse por fim, depois o carro arrancou e Vanessa viu o
apenas ela desaparecer na estrada.
David: Os amigos é tudo o que a vida tem de bom. – Aproximou se de Vanessa
abraçou de lado, o que para ela era estranho, David parecia ser um homem
distante de tudo principalmente dos sentimentos dos outros. – É como a nossa família;
gosto muito de ver que tu e o meu filho se aproximam de pessoas que gostam
tanto de vocês. – Beijou os cabelos de Vanessa que mais uma vez estranhou tal
ato, parecia seu pai, e isso apesar de estranho era confortável.
Vanessa: Fazemos por isso. – Sorriu tímida deixando cair a cabeça no ombro
de David. – Somo amigos, á muito anos.
David: E que continue assim, por muitos e muitos anos. – Beijou novamente
as bochechas de Vanessa se afastando depois. – Hora de ir á pesca no rio aqui
próximo, vou apanhar o jantar hoje. – Gargalhou correndo para o carro onde tudo
estava pronto.
Starla: Tem cuidado…- Apenas teve tempo de dizer depois marido saio
disparado, e lá se tinha ido os planos de descanso.
Zac: Ele vai com um amigo, não se preocupe. – Colocou suas mãos no ombro da
mãe tentando a descansar, Vanessa admirou tal ato, ele era tão como seu pai,
distante, ás vezes parecia não sentir nada; talvez ela andasse a julga-lo mal
desde inicio.
Starla: Vamos para dentro; minha querida? – Sustentou se no braço de
Vanessa afastando se do filho mais novo.
Vanessa: Sim vamos. – Acompanhou sua futura sogra até á sala onde todos se
assentaram Vanessa ao pé de Starla e Zac num sofá á parte dos locais mas
escuros daquela sala, tinha um cadeeiro mas ele não parecia interessado em
liga-lo, parecia não querer que visse seu rosto. – Por onde andara meu noivo? Á
uma data de tempo que já não o vejo.
Zac: Dever ter morrido num buraco…- Soltou grosseiro e frio parecia nem
falar do próprio irmão.
Starla: Zac. – Gritou repreendendo um homem de 24 anos que mostrava apenas
querer atenção. – Ele anda a tratar de umas coisas não, te preocupes; mas vamos
falar de outro assunto. – Pegou carinhosamente na mão de Vanessa e esta
estremeceu, parecia ser alguma bomba que vinha para ai. – Paul deve-te ter avisado
que já marquei a data o vosso casamento…
Zac: Mas já? – Gritou levantando se do sofá aproximou se de ambas parecia
estar chocado. – Não achas que é demasiado rápido?
Starla: E a ti o que te importa isso? – Perguntou ficando assustada pelo
gesto do filho, o conhecia muito bem, e não estava a gostar á dias do jeito
como Vanessa e ele se olhavam. – Porque esse teu choque tão grande? – Insistiu
e Zac engoliu seco, enquanto Vanessa esperava aquilo não lhe cair em cima, até
porque ela mesma estava surpreendida com aquela reação.
Zac: Nada mãe. – Caio no sofá mais próxima delas segurando o queixo com a
mão. – Mas deixe me avisa-la que nunca ira tratar do meu casamento. – Vanessa estremeceu
quando ele falou “meu casamento” e olhou para ela de modo tão profundo. –
Porque vai ser o meu casamento e da minha futura esposa, e vamos fazê-lo do
nosso jeito.
Starla: Se te casares com aquela tal de Taylor podes mesmo ser tu a tratar
das coisas. – Olhou o filho de baixo acima e Vanessa ficou irritada com atitude
dela com ele, tudo bem ele já era um homem mas seus pais as vezes pareciam
despreza-lo e tendo a idade que se tivesse aquilo doía. – E podes ficar
descansado porque nem vou aparecer mesmo.
Zac: O que é que tem contra ela? – Perguntou num berro, além de tudo
Vanessa se sentia mal por estar entre arrufos familiares.
Starla: Eu e o pai dela sempre fomos grandes amigos; mas aquela menina
ficou como tu, está igual a ti…- Levantou se colocando o dedo na cara do filho.
– Parece que não se encaixam nas famílias, e a verdade quem te levou para esse
caminho foi ela. – Zac apenas se encolhia aguentava aquilo tudo á muito tempo e
as vezes tinha vontade de bater na própria mãe. – Com aquele seu jeito rebelde,
ela te levou para as drogas, essa menina podia ter sido médica como o pai,
podia ter uma boa profissão, mas em vez disso escolheu os hippies e ser musica.
Zac: Primeiro…- Se levantou cansado de ouvir a voz da sua mãe aos berros
nos seus ouvidos. – Eu desde que nasci que não me encaixo nesta família,
simplesmente porque a mãe quer que sejamos todos iguais, e não gostam que eu
pense de outra maneira. – Gritava para a sua mãe que ouvia calada, Vanessa
apenas ia concordado com ele mentalmente. - Segundo, ela nunca me apontou uma arma
á cabeça para eu me drogar, não ponha as culpas em outra pessoa quando ela é
minha…- Bateu no seu peito diminuindo o tom de voz. – Vou para o meu quarto. –
Avisou saindo a correr.
Starla: Este menino. – Caio de volta no sofá fechando os olhos. – Nunca soube
o que fazer com ele, nem sei mesmo. – Admitiu num logo suspiro ao abrir os
olhos parecia que iria chorar, mas apenas aguentava. - Bem continuando a nossa
conversa, eu marquei o casamento aqui perto, numa igreja própria.
Vanessa: Escolheu a igreja? – Perguntou querendo ouvir melhor, tinha que
concordar com Zac, ela metia se de mais.
Starla: Sim, e espero que não te importes, foi na qual eu e o meu marido
nos casamos; vai ser perfeito. – Sonhou e Vanessa por dentro se sentia um pouco
zangada, apenas estava a família de Paul dentro de assunto, ela também tinha
mãe, mas Starla fazia tudo sozinha.
Vanessa: Pois…claro que não me importo. – Mentiu não tendo coragem para
dizer metade das verdades que Zac lhe disse.
Paul: Estou em casa…- Anunciou batendo com a porta. – Então do que falam?
Starla: Coisas de mulheres filho. – Sorriu feliz da vida, por Vanessa lhe
conceder a todas as vontades do casamento.
Paul: Ok, mas essas coisas vão ter que ficar para depois. – Puxou Vanessa
para si. – Agora vou raptar meu amor para mim.
Vanessa: E a onde vamos? – Perguntou depois de sentir um doce beijo na
ponta do seu nariz.
Paul: É segredo, não sejas tão curiosa…
Starla: Vocês são tão amorosos. – Riu das atitudes amorosas do filho. –
Feitos um para os outros.
Paul: Boa que agora tenho um quarto para mim. – Riu não vendo Zac por ali,
pena queria que o ouvisse. – Vou trocar de roupa.
Vanessa: Eu subo contigo. – Avisou empoleirando se nas costas do noivo que
apenas a deixou em cima da cama entrando para o banho enquanto Vanessa ficava
na cama a pensar sobre tudo o que se passava. Não queria dizer nada mas as
atitudes de Starla estava a deixa-la um pouco mal porque ela sempre sonhou com
o seu casamento e estava tudo a sair ao lado do que ela um dia quando era
criança poderia ter imaginado.
Vanessa: Muito. – Afirmou sem sequer ter olhando para Paul.
Paul: O que se passa? – Sentou ao lado dela na cama encostando sua cabeça
na barriga dela para sentir um cafuné.
Vanessa: Sabias que a tua mãe já escolheu a Igreja? – Passou os dedos dela
de leve pelos cabelos dele, embora tivesse certa vontade de em vez ser
carinhosa os puxar, para ver se ele fazia frente á sua mãe. – Além da igreja
parece que será ela a escolher tudo.
Paul: Não. – Levantou a sua cabeça para a puder olhar. – Eu não sabia, mas
vou falar com ela. – Disse para felicidade de Vanessa.
Vanessa: Não deixa estar. – Disse sem saber o que dizia, na verdade não
queria ver Starla olhar mal para o resto da vida. – Eu irei resolver tudo, não
quero que discutam. – Suspirou. – Mas onde é que disseste que nós íamos?
Paul: Não disse. – A puxou para si beijando. – Vamos que já vez. – Desceram
até ao carro e foram para um local não muito distante da casa, Vanessa apenas
morria de curiosidade para saber onde iriam parar. – Chegamos, é aqui. – Avisou
descendo do carro.
Vanessa: Uma cabana? – Olhou bem para onde estava e ela amava aquilo a
natureza o ar puro que entrava pelo seu nariz.
Paul: Não é uma cabana qualquer. – Avisou abraçando a por detrás. – É a
nossa cabana do amor, tu sabes…
Vanessa: Amor e uma cabana. – Riu se, estar ali só com ele, voltava atrás e
fazia o sentimento ficar bem forte. – Vamos entrar.
Paul: Gostas? – Perguntou depois de ligar todas as luzes, no meio havia uma
mesa posta para duas pessoas com velas, no chão rosas que marcavam um caminho,
Vanessa já imaginava que esse caminho fosse até ao quarto.
Vanessa: Amo…- Sorriu voltando a beija-lo, logo depois ele puxou a cadeira
para ela se poder sentar e serviu o jantar. – Como sempre maravilhoso, és um
ótimo cozinheiro. – Deliciou-se com mais uma grafada daquele jantar, diante
daquele homem perfeito tudo o que ele fazia era assim, perfeito.
Paul: Ainda bem que gostas…- Voltou a encher o copo dela de vinho. – Como
penas que vão ser estes dias sem mim?
Vanessa: Diferente…- Saio da sua cadeira para poder ir para o colo de Paul.
– Não estava á espera que tivesses que ir.
Paul: Eu também não. – Se levantou com ela ao colo e segui o rasto de rosas
no chão. – Mas logo, logo eu volto. – Disse a beijando, enquanto caminha pelo
rasto das flores, e como Vanessa sabia a levava até á cama, onde ele a deitou
logo se deitando em cima dela, e tiveram uma noite de amor.
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Paul vai para longe, e talvez as coisas
entre Zac e Vanessa mudem, ou talvez não, com uma mãe como Starla a controlar
tudo é difícil… Obrigado a quem comentou por escrito deixando a sua opinião
desse modo, Margarida,
Alinne e Edyh_2011, também agradeço a quem tenho
dedicado as minhas histórias, a quem carrega nos pequenos quadrados.
cap muito bom
ResponderEliminarparece que ninguém gosta do zac
posta logo
bjs
Amei amei amei
ResponderEliminarSenti pena do Zac
Posta logo please
Kiss
Muuuuuuuuuito bom o cap *_*
ResponderEliminardona Starla é uma chatinha...coitado do Zac :/
Ameeeeii ;)
Posta logo !!
KISS!
Oiiiii.... Comecei hoje a ler o teu blog e está simplesmente perfeito... Já á muito tempo não lia um blog tão bom... Li todos os caps em menos de meia hora...
ResponderEliminarPosta assim que puderes...
Bjokas