Capítulo 47

Agradeço a todos que comentaram seja por escrito ou nos qudrados J

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Depois de uma noite de amor, o sono apoderou se deles e adormeceram, perante a lua de Paris.

Zac: Vanessa…- Sussurrou ainda de olhos fechados passado a mão pela almofada da amada. – Vanessa? – Perguntou se confuso, abrindo os olhos e vendo que ela ali não estava, apenas cabelos, mais do que o normal estavam na almofada dela. Levantou se apresado e foi vestido se pelo meio do caminho, enquanto descia as escadas.

Greg: O que se passa rapaz? – Rio vendo a todo atrapalhado pela roupa, as calças e sapatos estavam bem vestidos mas aquela blusa demorou e entrar.

Zac: Bom dia, viu a minha esposa?

Greg: Esposa, estou a ver que decidis te pedir, mas apenas são seis da manhã, ela devia estar ainda na cama.

Manuela: A menina, está no jardim. – Anunciou interrompendo a conversa.

Zac: Mas este jardim é quase um labirinto de tão grande, é que zona está ela?

Manuela: Está perto das flores. – Zac revirou os olhos.

Zac: Este jardim, é cheio de flores.

Manuela: Entre os lírios, melhor?

Zac: Muito. – Pegou nas mãos da senhora e as beijou depois saio, por aquele vasto jardim, era tão grande, e florido, que Zac chegava a temer perder-se. – Estás aqui. – Sorrio sentado se ao lado de Vanessa, no banco tapado, lhe as costas com o casaco que trazia, ela estava tão fria, como os seus olhos. – Que se passa? – Ela virou o rosto para ele olhando o com aquelas amêndoas, que de momento mostrava uma grande tristeza.

Vanessa: Reparas te na minha almofada? – Perguntou deixando Zac confuso mas depois ele se lebrou. –Está a começar a cair. – Passou os dedos pelos seus caracóis, Zac não disse, nada só abraçou. – Tinha esperança, que ele não caísse, mas com a doença, seria muito dificl, ainda podes fugir, eu vou ficar horrível…

Zac: Vanessa, embora ame o teu cabelo, amo muito mais a pessoa que tu és. – Pegou na cara dela e a fez olhar. – Não te preocupes, vou estar aqui, até quando tu quiseres que esteja.

Vanessa: Desculpa, ter saído da cama tão sedo, mas tinha que pensar.

Zac: Tudo bem, o que importa é que, estejas, bem. – Beijou a bochecha gelada dela. – Estás tão fria, é melhor irmos para casa. – Ele a pegou ao colo e a levou até ao seu quarto. – Viu preparar um banho quente. – Entrou na casa de banho enchendo a banheira depois chamou Vanessa que entrou naquela água morna com um cheiro agradável á volta. – Posso ficar aqui? – Pegou no banco e ela fez que sim com a cabeça, sentou se perto observando. – Estive a pensar, em algo que te quero contar.

Vanessa: Diz, apesar de estar de olhos fechados ouso te.

Zac: Mais ou menos cinco por cento da pessoas com o teu tipo de cancro morre…- Começou ela fez sinal para ele continuar. – Falei com o médico, que me disse que neste momento a quimioterapia não é o melhor remédio, o câncer, ira se expandir, e o melhor mesmo é fazer a operação que o tire por completo, o que achas? – Ela levantou se pegando no robe saio do banheiro, ele apenas a segui o.

Vanessa: Nós já falamos sobre isso.

Zac: De que vale falar se tu não chegas á conclusão mais razoável? – Sentou se na cama, enquanto ela decidiu ficar de costas para ele.

Vanessa: Porque não aceitas, nem respeitas a minha decisão?

Zac: Tenta compreender, eu não te quero ver morrer.

Vanessa: Sempre podes ir embora.

Zac: Sabes de uma coisa? – Se levantou ficando de frente dela. – Tu continuas a mesma Vanessa, penas usas uma mascara, e eu já não sei, quem é quem nesta brincadeira de fantasias. – Pegou no casaco, e saio batendo a porta.

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De facto Zac tem razão no que diz, mas Vanessa também, será que algo vai mudar de ideias? Leiam o próximo cap e descubram.