Capítulo 33/34

Cap.33

A noite passou Vanessa não consegui adormecer, consegui ouvir o gemidos de dor de Zac era tão fortes tão cheio de angustia. Ela só queria entrar por aquele quarto a dentro e abraça-lo bem forte. Entrar naquele quarto e ficar nos braços de quem se sente bem e segura. Porque… porque para ela sentir amor era tão errado?

Manuela: Bom dia senhora. – Vanessa sentou se na mesa com uma disposição de cão, não tinha dormido nada e tinha pensado demais.

Vanessa: Bom dia. – Desdobrou o pano colocando em cima das suas pernas e dei uma leve dentada na torrada.

Manuela: Dormio mal?

Vanessa: Mais ou menos estou cansada.

Manuela: E qual é o plano para o seu dia? – Só lhe fazia estas perguntas porque podia, e não levava a mal, muitas respostas amargas de Vanessa.

Vanessa: Hoje, não irei trabalhar na empresa estarei no escritório, mas se o Zac lhe perguntar diga que não estou.

Manuela: Certo…mais alguma coisa?

Vanessa: Sim, hoje vira um enfermeiro tratar de Zac, por ser mais experiente é melhor.

Manuela: E qual é o nome dele?

Vanessa: Josh… nem sabe o quanto difícil foi arranjar um enfermeiro á medida. – Bebeu o chá que tinha na caneca.

Manuela: Não avia mulheres para o cargo?

Vanessa: Sim mas eu prefiro homens. – Ups, disse para si, mesma, a boca falou de mais.

Manuela: Poderia saber o porque?

Vanessa: Por nada de importante… - Se levantou num gesto rápido e foi para o escritório, mas antes avisou. – Quando o senhor Josh chegar avise me, e leve o pequeno-almoço ao Zac, confirmando que ele come tudo precisa de energias. – Disse tudo de costas literalmente ia de fugida não queria que Manuela fize se mais perguntas as quais ela não queria nem por sombras responder.

 Quando entrou no escritório sentando se naquela confortável cadeira o primeiro número que discou foi a do esposo.

**** Ligação ****

Vanessa: Estou?

Alex: Querida, como está? – A sua voz era sonolenta.

Vanessa: Estou bem, mas gostaria de saber quando pretende voltar.

Alex: Neste momento é difícil, meu pai precisa de mim. – Era sempre assim ele nunca se encontrava ao lado dela, a não ser na cama, para dormir.

Vanessa: Negócios?

Alex: Sim, apenas alguns papeis para tratar.

Vanessa: Pois claro.

Alex: Olhe vou ter que desligar…

Vanessa: Espere ainda não terminei.

**** Fim de ligação ****

Vanessa: Não acredito que me desligou na cara. – Bateu com o telefone, e voltou se para o computador. Assim se passaram duas horas até ao enfermeiro chegar. – Sente se. – Pedio e Josh assim fez.

Josh: O doutor Chris falou comigo sobre o senhor Zac, já sei do seu estado de saúde.

Vanessa: Ainda bem… deixe me perguntar á quanto tempo é enfermeiro?

Josh: Á apenas um ano, porque?

Vanessa: Nada parece ser muito novo.

Josh: Dizem me muito isso, mas á problema?

Vanessa: Não, nada disso, pode ir ter com Zac está no andar de cima segunda porta á esquerda.

Josh: Então se me da licença. – Ele subiu as escadas e Vanessa foi atrás dele, mas apenas ficou detrás da porta, passado minutos Josh voltou a sair.

Vanessa: E então?

Josh: Acho que ele não achou muita piada a ser enfermeiro dele.

Vanessa: Não lhe ligue são as dores a falar, ele é um bom rapaz muito simpático e carinhoso, não leve a mal uma resposta mal dita. – Uau, mais uma vez a boca falou de mais, pensou tanto á noite que agora de dia parecia não o fazer, isso deixava irritada, dizia coisas do coração. Do coração? Rio para si que ne maluquinha, alguma vez aquele músculo falaria? Falando para si, dizendo asneiras, era confirmado estava louca…ou enamorada… não enamorada nada disso preferia acreditar que estava louca mesmo.

Cap. 34

O dia foi passado, Vanessa não entrava no quarto de Zac mas ia controlando as coisas, reparou que tal da amiga Ashley voltou e saio horas depois. Mas ela não ligou pelo menos tentou, preferio virar se para o computador e continuar a tratar de negocio. A empresa só essa era importante.

Manuela: Menina? – Entrou no escritório mas Vanessa não parara de escrever. – Menina Vanessa. - Falou um pouco mais alto fazendo com que ela saltasse da cadeira.

Vanessa: Desculpe, estava totalmente distraída, diga?

Manuela: O menino Josh, está de saída. – Vanessa olhou para o pulso onde se encontrava um relógio de sua mãe.

Vanessa: Nem dei pelo tempo passar, eu vou já falar com ele. – Voltou se para a tela do pc terminado o que faltava e por fim foi ter com o enfermeiro que a esperava sentado no elegante sofá.

Josh: Estou de ida. – Disse sorrindo enquanto se punha de pé.

Vanessa: Mas vai voltar certo?

Josh: Claro, amanhã bem cedo estarei aqui. – Ela encaminhou até á porta.

Vanessa: Antes de sair diga me, como está Zac?

Josh: Lamento mas não lhe posso dizer ele não permite. – Vanessa brio a boca de raiva.

Vanessa: Como não, sou eu que lhe pago.

Josh: Eu percebo isso, minha senhora, mas ele é o doente, e eu não posso dar informações que o doente não queira.

Vanessa: Tudo bem, percebo o seu lado, até amanhã então.

Josh: Tenha uma boa noite. – Saio, e logo de seguida Vanessa voltou se furiosa para as escadas subindo as Manuela rio baixinho, da atitudes dês te dois, se não visse não acreditava.

Vanessa: Que ideia foi essa de dizer ao enfermeiro para não me dar informações sobre si? – Zac ainda se assustou pela maneira brusca como ela entrara no quarto, mas logo depois a ignorou. – Responda. – Em forma de negação ele virou o rosto num sentido oposto ao dela. – Agora não fala comigo? – Ela se irritou de não ouvir a voz dele. – Porque está a fazer isto, eu tento ajuda-lo e é assim que me agradece? – Farta do silêncio dele, gritou baixinho no quarto saindo furiosa.

Manuela: Menina, o jantar está na mesa. – Vanessa nem disse nada apenas se assentou na mesa. – Vá servir o jantar a Zac. – A empregada saio deixando sozinha, e quando voltou o prato de Vanessa esta igual, e ela olhava para algum lugar; notava se á distancia a sua fúria, tudo por causa de Zac e aquilo que ela chamava de atitude infantil.

Manuela: Não vai comer?

Vanessa: Não tenho fome…- Se levantou e ia voltar ao escritório mas a campainha não deixou tocando. – Deixe estar que eu abro. – Foi á porta e que surpresa, desagradável. – Leslie?

Leslie: Queria. – Entrou beijando as suas bochechas.

Vanessa: Que faz aqui?

Leslie: Foi o Zac que me pediu que viesse.

Vanessa: Para que?

Leslie: Não sabes, ele pediu me para o ajudar a escrever e a ler. – Se Vanessa estava irritada antes então agora ne se diz nada, mas porque ele, não pediu a ela? Porque ela o tratara mal, chamara lhe nomes gozaram com ele, porque é que as vezes era tão estúpida, alguém sabe a resposta? – Posso subir? – Palavras, e mais palavras que ela não fazia questão de ouvir.

Vanessa: Sim, mas antes diz me como vão esses estudos. – Sorrio, o pouco falso até, mas pelo cansaço, ela nem sabia como suas pálpebras matinha se abertas.

Leslie: Desculpa, mas o Zac disse para não dizer nada sobre ele. – O sorriso desapareceu, mas o que era isto, ele proibiu toda a informação sobre ele para ela.

Vanessa: A serio, até tu?

Leslie: Vá lá querida não me mentas nisso, eu agora tenho que subir.

Vanessa: Ok, vai lá. – Leslie subiu, e Vanessa foi para seu quarto para ter a certeza que só estudaria. – Que mente a tua ele esta magoado nunca conseguiria fazer nada. – Falou para si depois de ver que espiava, e ela que nunca foi dessas coisas. Só gostaria saber o que se passava com ela, seria uma gripe? Ela que sempre se pensara adulta agora tinha uma mente infantil no que dizia respeito ao amor.

Leslie saio e assim passou um mês, todos os dia ela ia lá, parece que Zac já sabia ler e escrever. E também estava melhor, embora ainda não se pudesse levantar o que ele reclamava muito porque queria sair daquela casa. Alex, veio mas foi se embora uma semana depois, parece que agora era só negocio e negócio, nem ligou ao facto de Zac se ter magoado. Mas Vanessa também não ligara para o marido, estava mais interessada em fazer Zac falar com ela, até levou lá Dylan por umas horas mas Zac não fez questão de agradecer. Ashley também ia lá muitas vezes, só mesmo com ela é que ele não falava e isso incomodava profundamente, porque nem sabia nada sobre ele até Manuela tinha ficado do seu lado sobre isso, ninguém dizia como estar Zac, Vanessa, não sabia nada sobre o seu estado de saúde alem do necessário.

Vanessa: Deixe ai. – Falou para Manuela que entrara com a comida para Zac.

Manuela: Mais alguma coisa?

Vanessa: Vá descansar, hoje pode sair mais cedo. – A empregada apenas abanou a cabeça que sim retirando-se.

Vanessa: Ainda não fala comigo? – A resposta do Zac foi o silêncio. – Muito bem, então não vai comer. – Zac levantou as sobrancelhas. – Não olhe assim para mim, estou casada de não saber nada de si, porque não fala comigo, porque não diz nada? – Ele virou a cara, e ela se deitou na cama olhando para ele. – Vai ficar assim, sem dizer nada? – Ela levantou para sair mas ele a puxou colocando debaixo de si. – Que pensa que está a fazer?

Zac: Porque lhe importa tanto que não fale consigo?

Vanessa: Porque não gosto que me ignorem. -Disse no meio de um sussurro em vez olhar para os olhos dele olhava para os lábios, estava ali tão perto. Ele a prendera entre as suas pernas, já que da cintura para cima não tinha muita força, e iria usar isso a seu favor.

Zac: É só mesmo isso? – As palavras eram murmúrio, os olhos encontravam se nos lábios de cada um e como ela não respondia ele preparou se para um beijo mas ela impediu socando o peito dele e o pobre gritou com dores.

Vanessa: Desculpe… perdoe-me. – Passou as mão por onde tinha batido estava desesperada, a cara dele, ela magoo mesmo.

Zac: Será que não lhe chega magoar me com palavras também tem que o fazer fisicamente? – Ela olho para a cara dele, viu uma gota de soar cair da testa dele parando na dela, ele estava a fazer um esforço enorme para estar em cima dela, e não ficar a fazer peso.

Vanessa: Desculpe. – Disse e ele apenas voltou a olhar para ela, mas seus olhos não resistiram e voltaram aos seus lábio, e assim fez a beijou e dês ta vez ela não fez nada, para impedir, muito pelo contrario, viu as suas mão agarrarem a nuca dele para aprofundar o beijo. Mas se o nosso corpo é controlado pelo nosso cérebro, porque ela não consegui parar do beijar? Pergunta tola que ela se fazia não? Era um pouco lógico, menos para ela, mas nesse momento não importou, estava perdida no gosto da boca de Zac. Ele nem acreditava que a estava a beijar, ele nem acreditava que era um beijo correspodido… e como ele a queria, queria a tanto que seu braço ganhou força e puxou a perna dela até á sua cintura, fazendo ficar com as pernas presas umas nas outras, mas logo aquela força desapareceu, e ele começou a ficar pesado, para ela. – Zac. – Murmurou e ele afastou se afogante.

Zac: Que foi?

Vanessa: Estas a esmagar me. – Ela, sorrio.

Zac: Desculpa, ajuda me a virar me. – Pela primeira vez estavam a tratar-se por tu, como ela não tratava ninguém, e não era falta de respeito, mas sim estava a criar uma aproximidade.

Vanessa: Melhor assim? – Perguntou ajeitado na cama de lado para ela.

Zac: Sim, assim pelo menos não me doi…- Ela não quis mais palavras aproximou-se pedido os beijos dele outra vez. Suas pernas mais uma vez estavam entrelaçadas como as suas línguas.

Vanessa: Não queres comer? – Afastou os lábios para perguntar a saúde dele acima de tudo.

Zac: Não. – A ajuntou mais assim beijando a.

Vanessa: Adoro te. – Disse entre beijos, foi nesse momento que ele se afastou, queria saber se ouviu bem.

Respostas aos comentários….

Margarida: Agradeço o teu comentario.

Stephanie_95_7: Pois primeiro declarou se e não foi correspondido mas agora sim, e de que maneira; Obrigada por comentares.

Evelly: Se o outros de fez chorar espero que este te faça rir então; Obrigada por comentares.

Stéphanie: Tens razão ela foi muito brusca chegou lhe a partir o coração, mas acho que com este beijo se remediou; Obrigada por comentares.

Edyh_2011: Acho que exagerei na frieza não? Mas tinha que ser assim, os homens também sofre por amor; Obrigada por comentares.

Lais: Não ela não foi nada compreensível, mas para alguns os sentimentos são complicados; Obrigada por comentares.

Também agradeço a quem carregou nos pequenos quadrados ;)