Capítulo 11

Eles caminhavam, pelo pasto mas não falavam.

Zac: Já reparaste?

Vanessa: No que?

Zac: Tu nunca me disseste o teu nome e eu nunca te disse o meu ou seja…nunca fomos realmente apresentados.

Vanessa: Tens razão, mas isso pode se mudar já – ela lhe estende a mão – Sou Vanessa muito prazer.

Zac: E eu me chamo Zac, muito prazer também – lhe pega a mão e fez algo que Vanessa nunca pensou, lhe beijou a mão.

Vanessa: Zac, eu prefiro te tratar por anjo, importas te? – tentou retirar a mão de lábios de Zac e o distrair com outra coisa.

Zac: Ok, podes me chamar de Zac, mas só se eu te poder chamar de borboleta.

Vanessa: Porque, borboleta?

Zac: Em primeiro lugar, porque tem a ver com o teu nome, em segundo pelo seu significado…

Vanessa: Posso saber qual é?

Zac: As pessoas de nome Vanessa são aquelas que prezam muito a sua liberdade, embora tenha problemas gostam de os resolver sozinhos, e tu pareces ser um pouco assim…tu sofres por dentro, mas preferes sofrer porque assim serás tu a resolver a questão, não vais falar com ninguém, e ninguém te ajudar…gostas da independência e de te resolver sozinha…então acertei?

Vanessa: Sim, mais ou menos, mas tudo bem eu aceito o nome de borboleta, meu anjo. – a parte de meu, não era para ter saído pela sua boca, mas saio e sem avisar a deixando de certa forma envergonhada.

Zac: Então a partir de agora eu sou teu anjo e tu és a minha borboleta. – sem dúvidas alguma ela não estava á espera destas palavras, meu, é uma expressão de demasiada a proximidade, e ela tinha medo dessa a proximidade, porque tinha medo do que poderia sentir se, se a aproximasse demais, ela não se poderia apaixonar, pois seria um amor condenado ao desastre antes de começar. – Vanessa, está tudo bem?

Vanessa: Desculpa, por momentos pós me a viaja.

Zac: Não faz mal algum, mas está tudo bem? – coloca lhe a mão nas costas o que a deixa mais desconfortável.

Vanessa: Eu acho melhor ir para casa, estou com uma grande mal disposição.

Zac: Ok, então eu levo te. – a pega pelo braço para ajudar.

Vanessa: Não…-disse nervosa – não te precisas de te incomodar, eu vou bem sozinha.

Zac: Nada disso, estás grávida e mal disposta, eu não te vou deixar sozinha por ai. – no primeiro dois minutos ela só dizia que não mas depois de tanta existência por parte dele, ela aceita que ele a leve até casa.

Pouco ou nada pelo caminho falaram, o silêncio era puro e duro par Zac, mas preferiu não dizer nada, reparara que Vanessa, estavam estranha, e preferiu não a incomodar, mais um pouco andaram…

Zac: Pronto estás entregue – disse lhe deixando á porta tentado ter um contacto visual com ela, mas ela não deixou.

Vanessa: Obrigada, pela companhia, mas eu acho melhor ir para dentro e descansar um pouco.

Zac: Faz isso, nós á amanhã falamos?

Vanessa: Eu amanhã, não sei se poderei, pois começarei a trabalhar para Alex.

Zac: Pois…- Vais passar o dia com ele, e vais me deixar a mim sozinho, mas que pensamento é este? – bem se não for amanhã, então falaremos noutro dia. – falou com certa ignorância e isso de alguma maneira a magoou.

Vanessa: Ok, então, até nós voltarmos a ver. – Disse triste, mas não o demonstrando.

Zac: Até nós voltarmos a ver então – ele sai mas de certa maneira se arrepende a volta a virar se para ela – mas espero que não levo muito até te poder ver novamente - esboça um sorriso, que lhe é retribuído - Até amanhã borboleta.

Vanessa: Até amanhã, anjo. – solta um pequeno sorriso maior do que estava assim que ele lhe vira costas, pois assim ele não lhe poderia ver a alegria que lhe tinha trazido as palavras dele.

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Desculpem não ter agradecido no cap anterior os comentários, mas isso muda se já,obrigado a Evelly, Paula Edy MCJF, Bruh_Sm, e Stephanie_95_7 por terem comentado.