Capítulo 1-1ª Parte

Depois de todo o terror passado na adolescência que Zac passara com o seu pai, ele entrou para a vida militar onde neste altura 2009 e general-cabo da companhia de fuzileiros. Apesar da vida militar não ser nada que ele adora-se ele fazia tudo o que podia para concluir as suas missões com sucesso, tanto que ate já tinha ganho algumas medalhas pelos seus actos de bravura e heroísmo, pois já que tinha sofrido tanto nas mãos do pai que ele já não tinha mais medo de nada nem de ninguém a não ser ainda do próprio pai. Sempre que ele salvava alguém metia se a ele próprio em perigos pois “atirava-se de cabeça” sem medo e sem remorsos do que podia acontecer ao próprio. No Afeganistão era conhecido por “ O herói sem fraquezas” era isso que as crianças e algumas pessoas lhe chamavam. Apesar de ele ser um herói havia muitos militares que não se davam com ele pois achavam que ele só era considerado o melhor porque o seu tio Van Damme era o capitão, mas para Zac isso não importava para ele estar no Afeganistão era o mesmo do que estar num mundo parado e essa era a sua dor embora parecesse que o mundo tinha parado na realidade óbvio o mundo não tinha parado e os anos estavam avançado e Zac via-se a envelhecer e sem conseguir enfrentar o pai e fazer algo no mundo das artes como no teatro que ele tanto ama.

No dia 01-02-2009 Zac tinha sido recrutado para mais uma missão no Afeganistão onde as coisas estavam complicadas pois um bombista ameaçava explodir com uma escola cheia de crianças e professores.

Zac: Como vai a situação, soldado? – Perguntou apressado.

Leonardo: Complicada meu generala, o dito bombista não se avista por nenhuma das janelas, e não temos informações em qual da salas ele possa estar.

Zac: Estou a ver que esta mesmo difícil. – Pegou no plano do prédio verificando todas as entradas.

Leonardo: Se nos entrássemos no edifício qual seria as possibilidades de salvar toda a gente que esta lá dentro?

Zac: Muito poucas eu diria mesmo escacas, pois não sabendo em qual da sala ele se encontra não poderemos entrar pois se ele nos visses mais facilmente arrebentaria com isto tudo mas se nos não encontrar mos uma solução de pressa isso vai acontecer na mesma.

Leonardo: Certo, e nos não queremos que isso aconteça não e? – Zac fez uma careta pela pergunta estúpida.

Zac: Claro, que não eu quero voltar inteiro para a Megan. – Sorriu apaixonado.

Leonardo: Vai mesmo pedi-la em casamento quando voltarmos? – Perguntou com certo ciúme, só a conhecia pelas fotos mas achava, estará apaixonado.

Zac: Primeiro temos que voltar e para isso temos que deter este sacana que esta lá dentro e salvar esta gente toda.

Leonardo: Alguma ideia meu general?

Zac: Eu tenho sempre uma ideia fica aqui eu já volto! – Pediu para Leonardo que pedia que as ideias de Zac não fossem aceites eram sempre arriscadas.

Leonardo: Sim, meu general!

Zac Dirige-se ate ao capitão.

Van Damme: Meu general! – Sorriu para o sobrinho que lhe batia continência.

Zac: Meu capitão!

Van Damme: Tens alguma ideia como resolver a situação?

Zac: Deixa-me entrar e a única maneira.

Van Damme: Estas louco, eu não te posso deixar arriscar assim a tua vida.

Zac: Nos estamos na guerra a nossa vida esta sempre em risco.

Van Damme: Mesmo assim, em primeiro lugar, o teu pai matava me, em segundo lugar, eu sou teu capitão não te poço mandar assim para o meio de explosivos.

Zac: Para mim só a segunda razão em que e plausível e não muito porque aqui não e meu tio e sim meu capitão, não podes ir pelo coração tens que ir pela cabeça…e nem que me desses um tiro o meu pai não te faria nada talvez ate te agradece se.

Van Damme: Não digas isso o teu…

Zac: OK, podes para por ai a assuntos mais importantes para resolver neste momento esta não e a hora nem o local para termos uma discussão familiar.

Van Damme: Um general a dar ordens a um capitão…

Zac: Desculpa eu…

Van Damme: Tu sabes que um dia vais ser um excelente capitão e depois vais ser um excelente comandante. (Diz cheio de orgulho)

Zac: Pois isso não sei…Como disse este não e o momento nem o local mas já que estamos na guerra e numa de sentimentos, deixa me dizer que para mim és como um pai por vezes ate mais, e eu adoro-te.

Van Damme: Eu também te adoro… mas bem vamos ao que interessa vamos apanhar o bombista.

Zac: Vamos!

Passado quinze minutos o bombista ainda estava dentro da escola mas já também Zac e seu capitão tinham formado um plano.

Zac: Soldado Leonardo, toma o plano da escola e preparara as tropas vamos entrar.

Leonardo: Mas o capitão deu ordens para isso?

Zac: Desculpa, eu sou general eu mando em ti faz o que eu te estou a mandar.

Leonardo: Tu és meu amigo tu sabes que eu te respeito desculpa…mas tu tens a noção do perigo da situação?

Zac: Se a outra coisa que eu não me falta e noção…acredita eu tenho noção de tudo.

Leonardo: Ok, e como e que vai ser?

Zac: Tu e aquele rapaz moreno ali do fundo vão entrar comigo e tirar as crianças que estão no primeiro andar na quarta sala do lado direito.

Leonardo: E o bombista?

Zac: Ele esta nos 2ª andar, continuando tu vais fazer o que eu mandei, e vais formar outro grupo para ir também ao 1ª andar na casa de banho onde estão os professore.

Leonardo: E o meu general?

Zac: Quando o edifício já não tiver alunos ou professores tu vais me informar, e ai eu vou ter com o bombista. (Esta ordem ele não tinha, ele e que queria ir ter com o bombista)

O que será que vai acontecer a Zac...