Já mais
tarde Zac preparava se para sai do hospital.
Vanessa:
Bem aqui esta a cadeira de rodas!
Zac:
Cadeira de rodas? – Perguntou entediado ele já conseguia caminhar, com
dificuldades mas conseguia.
Vanessa:
Sim, tu ainda não movimentas a 100%.
Zac: Não
é a 100 mas é 80. – Reclamou, tentando colocar o último botão da camisa na sua
casa.
Vanessa:
O que é que queres dizer com isso? – Vanessa se aproximou arrumando lhe a
camisa.
Zac: Que
se formos de vagar eu consigo.
Vanessa:
E quanto a tua cegueira já te esqueceste que não vês como saberás o caminho?
Zac: Tu
iras dar me indicações. – Esticou a mão esperando que ela a pegasse.
Vanessa:
Ok, gosto dessa tua força. – Pegou a mão dele e o puxou lentamente.
Muito
lentamente saíram do hospital, onde chegaram no carro de Vanessa que seguia as indicações
de Zac para chegar no seu apartamento.
Vanessa:
Chegamos. – Abriu a porta puxando Zac para dentro de casa.
Zac:
Estava a ver que não. – Respirou fundo, tinha saudades de tudo aquilo, nem
acreditava que tinha estado adormecido tanto tempo.
Vanessa:
Tu vives longe, não sabia que avia apartamentos nesta zona, estamos tão perto
do campo. – Olhou pelas janelas onde só se viam árvores, e tudo era tão escuro
lá fora deixava um pouco a situação mais assustadora.
Zac: Sim
eu não gosto estar muito dentro da cidade, eu prefiro o campo. – Sentiu o sofá
e se sentou.
Vanessa:
Esse gosto pelo campo, temos em comum eu adoro o campo e os animais.
Zac:
Ainda bem porque vamos ter que fazer a fisioterapia na fazenda dos meus pais
aqui perto. – Esticou as pernas deitando a cabeça para trás.
Vanessa:
E lá á condições para isso?
Zac: Sim,
e é muito melhor fazer exercício ao ar livre.
Vanessa:
Nisso tens toda a razão. – Bocejou sentido se cansada pelo dia longo.
Zac:
Deves estar com sono eu vou te mostrar a casa, bem vamos fazer assim tu dizes
me o aspecto das coisas e eu digo te onde estamos.
Vanessa:
Parece me um bom exercício. – Zac pegou o braço de Vanessa esperando que ela o
levasse a cada canto de sua casa. - Bem aqui a um sofá uma
mesa…
Zac: Vanessa
essa é fácil, nós ainda não demos um passo estamos na sala.
Vanessa: Certo,
vamos então. – O puxou. – Por aqui á uma mesa uma data de cadeiras o chão é aos quadrados...
Zac: Apresento
te a minha cozinha.
Zac: Aqui
também existe uma pequena varanda, quem fez a decoração foi a minha mãe, eu
prefiro coisas bem mais simples.
Vanessa: A
tua mãe tem bom gosto, vamos continuar. – O continuo a puxar Zac sentia se confortável
a ser levado pelo braço. - Aqui á toalhas um chuveiro…
Zac: Isso
não vale são pistas demasiado fáceis, evidentemente estamos na casa de banho.
Vanessa:
Acertaste, parabéns.
Zac:
Pois, parabéns para o ceguinho. – Sorriu de lado.
Vanessa:
Desculpa…
Zac: Eu
estava a gozar, ficaste nervosa? – Olhou para ela embora ela soubesse que ele
não a via isso a deixava tímida.
Vanessa:
Não tens piada nenhuma.
Zac: Vá
lá não te zangues, vamos continuar.
Vanessa:
Desta vez passa, bem aqui á uma cama, cómodas e uma data de quadros na parede.
Zac: Estamos
no meu quarto…
Zac: Pelas minhas contas só falta ver onde tu iras
ficar.
Vanessa: Vamos então; bem vejo muita cor. – Riu ao
olhar o quarto.
Zac: É o quarto onde vais ficar, a minha mãe também
colou o dedo aqui, mas e então gostas? Eu sei que é
quarto de rapaz.
Vanessa:
Está óptimo parece ser confortável.
Zac: Bem
tu vais arrumar as tuas coisas e eu vou pedir algo para nós comermos.
Vanessa:
Consegues?
Zac: Sim,
a minha mãe mudou o telefone ele diz cada número que marco, então ate já.
Vanessa:
Ate já.
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