Ian: Eu ficava bem no hotel. – Resmungou deixando as malas no chão.
Zac: Comigo estás melhor, sei que o apartamento não é enorme, mas vai
servir. – Abriu os braços, pedido para que o irmão ficasse á vontade.
Ian: Mas tu tens a tua namorada não quero atrapalhar. – Olhou a moldura
onde estava a fotografia de Zac com sua namorada o que apenas esse pequeno
gesto mostrava a Ian que eles iam a sério em seu relacionamento.
Zac: Tu não atrapalhas. – Colocou as mãos nos ombros de seu irmão fazendo-o
sentar.
Ian: Obrigado. – Deitou a cabeça para trás e suspirou.
Zac: Não precisas agradecer, somos irmãos. – Bateu de leve no joelho de Ian
fazendo-o olha-lo.
Ian: É…- Sorriu amarelo enquanto Zac foi até á cozinha buscar duas
cervejas. -Irmãos.
Zac: Já sabes o que vais fazer? – Ian levou a garrafa á boca dando um
grande gole.
Ian: Minha cabeça doí demasiado para pensar, apenas sei que não quero olhar
para a cara de Nina nem de Paul. – Sentia-se tão irritado que apenas de dizer o
nome sentia vontade de quebrar o que estava em volta.
Zac: E quanto aos pais? – Questionou não sabendo como David lidaria com a
situação.
Ian: Melhor não dizer nada, apenas iriam piorar tudo e não vale a pena
estado as coisas como estão, já o suficientemente más. – Deu de ombros não
querendo o drama de seu pai em cima de si, até porque sabia eu David não se
importava com o que ele sentia mas sim com os negócios, com os votos de
confiança que cada um fez ao casar.
Zac: Não o quero desculpar mas ele não queria-te magoar.- Falou num
murmúrio, não entendendo ainda atitude de Paul, sabia que Megan o tinha levado
a uma grande carência, mas nunca imaginou que fosse daquela maneira, ele
parecia não ter esposa, a cada mulher que entrava na casa ele parecia procurar
amor nela, mesmo que fosse a esposa de seus irmãos.
Ian: É mas o fez. – Levantou-se, procurando por onde ia dormir, Zac via que
ele não devia ter descaçado nada com tão grandes olheiras.
Zac: Este é o teu quarto. – Abriu, a porta, ajudado o irmão com as malas.
Ian: Uma cama o que eu preciso. – Abriu os braços deixando-se cair na
mesma.
Zac: Desculpa ter cadernos por ai, mas é onde guardo as minhas coisas. – Ao
lado da cama estavam pilhas de livros e com um deitar tão brusco Ian tinha
espalhado tudo.
Ian: Tudo bem…- Mordeu o lábio pedido desculpas pela desarrumação e pegou
no que tinha deixando cair. - Os teus desenhos, desculpa. – Coçou a cabeça
vendo folhas saltas começarem a espalhar-se.
Zac: Não deixa estar eu arrumo. – Tentou travar Ian ao perceber que o
desenho de Vanessa estava ali.
Ian: Está é a Vanessa? – Pegou a folha, e era o desenho muito bem retratado
bom demais para o que Zac queria agora, estava óbvio quem era.
Zac: Uma longa historia…- Ian colocou um sorriso cínico no rosto e passou
bruscamente por Zac. - Onde vais?
Ian: Tu és igual ao Paul, sério sinceramente…- Tentou sair mas Zac o
consegui-o puxar pelo casaco.
Zac: Eu a conheci á muito tempo atrás antes de Alex, antes de ela se casar.
– Falou rapidamente percebendo que tinha que contar a história toda, e talvez
até era o melhor.
Ian: O que estás a dizer? – Não sabia se acreditar ou não nas palavras de
Zac, depois do que Paul lhe fez, não confiava em ninguém.
Zac: Antes de sairés a correr daqui deixa me explicar. – Pediu e Ian voltou
para o sofá colocando Zac diante de si.
Ian: Como conheceste Vanessa; o que houve entre vocês?
****
Austin: Então o que sabem Ian está com Zac? – Perguntou enquanto fazia
Vanessa dar murros no ar.
Vanessa: Ele levou uma semana para encontrar onde ele estava hospedado, mas
consegui. – Olhava para os movimentos de Austin tentando o seguir.
Austin: Deixou de ir trabalhar, estava mesmo magoado. – Parou para o
momento olhando para o saco de boxe.
Vanessa: Sim…- Viu as ideias de Austin mas ela precisava de um tempo. - Ok
isto cansa.
Austin: Pausa então; estás a gostar? – Sentou-se no ringue ao lado da
morena entregando-lhe a garrafa de agua.
Vanessa: Bem. – Deu de ombros, olhando o chão.
Austin: Que foi? – Perguntava-se se Alex tinha voltado a ser violento com
ela, era tão estranho Vanessa a seus olhos era uma mulher tão destemida sem
medo de nada, e no entanto deixava se manipular pelo marido.
Vanessa: Não sou uma pessoa violenta. – Explicou, se não sabia bem se
aqueles treinos ajudariam para alguma coisa.
Austin: Não precisas de o ser para praticar algo que envolva luta como
karaté por exemplo. – Colocou-se detrás de Vanessa pousou as mãos em seus
ombros e massajou ao perceber que ela tinha-se magoado por não fazer bem os
exercícios de aquecimento.
Vanessa: Ai não? – Esticou o pescoço agradecida pelo que Austin fazia,
aquela dor não era pelo mau aquecimento como ele pensou mas sim porque Alex,
ficou zangado quando Vanessa o colocou contra a parede sobre o que lhe tinha
feito e fez ainda pior, apenas a empurrou contra o armário.
Austin: Talvez te soe irónico, mas na verdade eu me escrevi aqui para poder
controlar a minha raiva. – Aquelas palavras “controlar a raiva” não eram as que
Vanessa queria ouvir porque já lhe bastava ter que lidar com um homem
agressivo.
Vanessa: Ok, isso está a contradizer o que falas…
Austin: Não porque aqui ensino a controlar, as tuas emoções, quando
estou no ringue a fúria e a raiva não me servem de nada, tenho que estar sempre
a pensar como me defender e atacar, todos os gestos devem ser controlados caso
contrário baixo a guarda e me posso magoar, não é só uma questão de bater, é de
saberes defender-te e saber como usar a tua força. – Colocou-se diante dela,
fazendo-a ficar de pé ajeitou os braços da morena colocando-a numa forma
defensiva.
Vanessa: Nunca tinha pensado nisso. – Austin levantou suas mãos e pediu que
ela batesse nas mesmas.
Austin: És uma mulher de negócios, pelo que eu ouvi dizer muito boa por
sinal, mas tua mente é um pouco fechada. – Vanessa nem começou a bater levou as
mãos á cintura sentindo se meio ofendida por aquelas palavras.
Vanessa: Como assim? – Mente fechada ela não pensava em si desse modo,
tinha estado fechada no colégio só para raparigas mas conhecia o mundo.
Austin: Parece que tens uma linha muito reta para tudo, demasiado talvez. –
Desviou a madeixa de cabelo que tapava o rosto de Vanessa.
Vanessa: É o que a vida exige. – Afastou-se aproximando-se do saco de boxe
lhe bateu algumas vezes.
Austin: A vida ou o teu pai? – Vanessa apenas sorriu para ele, era tão
curioso.
Vanessa: Bem ele me ofereceu o cargo e eu o aceitei, nós produzimos azeite
a família do meu marido o vinho, eles sempre acharam que juntar as marcas
traria lucro e não estavam errados…
Austin: Era disso que eu falava, quando é sobre o teu emprego sabes o que
precisamente dizer, quase como se carregasse um botão automático, mas quanto ao
resto congelas.
Vanessa: No colégio onde estava, havia pouco para ver. – Tentou de algum
modo defender-se daquelas críticas.
Austin: Bem…- Encostou-se na parede olhando-a. - Então como não és mais
virgem?
Vanessa: Primeiro essa pergunta nem devia estar a ser feita; segundo como
sabes? – Mostrou-se surpreendida, além de Alex que ela soubesse mais ninguém
sabia do assunto.
Austin: Alex, ele está um pouco irritado por não ser o primeiro e único, e
bem desculpa-me não queria, ir longe demais. – Vanessa pegou na toalha e limpou
seu rosto suado.
Vanessa: Mas foste. – Começava a pensar eu não sabia como lidar com os
homens.
Austin: Vais ficar zangada comigo? – Via que ela tirava as ligaduras de
suas mãos e arrumava tudo no saco.
Vanessa: Não, apenas tenho de ir. – Avisou olhando o relógio de parede.
Austin: Antes disso…- Pegou gentilmente sua mão. -Alex te bateu?
Vanessa: Apenas uma vez…
Paul: Nunca é só uma vez. – Sua voz fez se ouvir, interrompendo o que aos
olhos dele era quase um momento romântico.
Austin: O que fazes aqui? – Vanessa viu a postura de Austin mudar, Paul e
ele parecia dois galos de peito feito prontos para uma briga.
Paul: O carro da Vanessa teve que ir para a oficina e eu vim busca-la. -
Tentou sorrir para descontrair o ambiente.
Austin: Eu podia-te ter levado. – Virou-se para Vanessa tentando ignorar a
presença de Paul.
Paul: Mas eu já estou aqui. – Falou mais alto fazendo sua voz ecoar pelo
local.
Vanessa: Vou trocar de roupa. – Olhou para ambos antes de sair, não
entendendo porque eles agiam daquela maneira.
Austin: Não levas-te o suficiente na cara? – O rosto de Paul ainda tinha
algumas pequenas marcas.
Paul: E tu pelos vistos queres conhecer a sensação. – Fechou os punhos
caminhando na direcção de Austin.
Austin: Ela não gosta de ti. – Deu alguns passos para trás não querendo
ficar muito perto de Paul.
Paul: Mas gosta de ti?
Austin: A tua família é uma maça podre, todos vocês são farinha do mesmo
saco trocar Alex por ti é trocar de cavalo para burro. – Paul agarrou Austin
pelo clarinho levando bruscamente contra a parede.
Paul: E tu és bem melhor? – Colocou seu rosto quase em cima de Austin que o
empurrou para longe.
Austin: Para ela sim! – Gritou com todas as certezas.
Paul: Tu não sabes de nada. – Apontou-lhe o dedo.
Austin: E tu só sabes beber. – Paul fechou os punhos e sabia que Vanessa
voltava a qualquer momento,
Paul: Não é por não ter batido em Ian, que signifique que não o sei fazer.
– Ameaçou com grande vontade de esmurrar aquele rapaz que algum dia chamou de
amigo.
Austin: Ainda vou ter o que quero. – Falou cheio de certezas com um sorriso
no rosto.
Paul: Isso é o que amor á primeira vista? – Cruzou os braços tentando
entender porque Austin queria tanto Vanessa.
Austin: E se for?
Paul: Não, podes fazer isso! – Afirmou, querendo que o loiro ficasse longe
da morena.
Austin: Ela é crescida o suficiente para saber o que quer. – Mostrou-se
pouco preocupado, Paul tentava entender como ele tinha tanta certeza que seria
o escolhido por Vanessa.
Vanessa: Vamos?
Paul: Sim. – Deu costas e Vanessa teve que apressar o passo para o
acompanhar.
Vanessa: Que conversa era aquela? – Sentia que Austin não os parou de
encarar até saírem da sua vista.
Paul: Nada de mais. – Carregou no botão do carro dando a indicação com
aquele barulho irritante para Vanessa que ele estava aberto.
Vanessa: Ok. – Colocou o cinto ao entrar na viatura e procurou para ligar o
rádio mas Paul mostrou que tinha algo a dizer antes de ela o fazer.
Paul: Falei com o meu advogado, vou pedir o divórcio. – A olhou
mostrando-lhe que estava convencido do que ia fazer e era o que queria.
Vanessa: Diz que não é por mim? – Não pedia, implorava que não fosse
beija-lo já tinha sido tão ruim por causa de Megan, ela por vezes pensava; e se
não existisse Megan? Mas ela estava lá e esse facto não podia ser contrariado,
não podia contrariar a razão, já tinha traído sua irmã e Nina também, e nem
conseguia pensar como Megan, ia reagir quando soubesse, Megan era uma boa
pessoa mas também sabia como ser má.
Paul: Não…- Engoliu seco, não querendo meter colocou a viatura em marcha. -
Um pouco sim, mas não num todo.
Vanessa: Exactamente qual é o teu plano?
Paul: Fazer-te feliz. – Aquilo era música para os ouvidos de Vanessa mas
ela estava tão confusa com toda a situação; Alex era o seu marido tinham mais
um negocio do que um casamento, mas de qualquer modo ela estava casada; Paul
era um querido que lhe dava a confiança e conforto que ela precisava, Austin
era um jovem que dizia lhe querer mostrar o mundo, que parecia querer ficar do
seu lado e Zac era alguém que apesar ser passado esteve sempre presente, não
apenas por ter sido a sua primeira vez, ela apenas achava que ele tinha alguma
coisa de especial, ele a tinha feito cair no amor por si muito rápido, mas
depois de tanto refletir Vanessa temia que apenas tinha estado longe de tudo
durante demasiado tempo e no que tocava a homens estava a ser demasiado
ingénua.
****
Ian: Uau, vocês os dois? – Não queria acreditar que de tão pouco tempo
Vanessa e Zac tinha uma historia intensa e apaixonada, mas a seus olhos parecia
algo mais de adolescentes.
Zac: Sim, e foi a melhor noite que já tive. – Se sorriso lhe fugiu
mostrando que ainda gostava dela.
Ian: Mas continuas apaixonado? – Não queria acreditar nisso mas a maneira
como os olhos de Zac brilhavam diziam tudo.
Zac: Tolo eu sei, mas não a consigo esquecer, é como…
Ian: Como o quê? – Aquela conversa tinha-se tornando demasiado interessante
por momentos esqueceu Paul e sua mulher.
Zac: Exactamente não dá para explicar foi algo estranho, no bom sentindo. –
Tentou tirar o sorriso estupido do rosto mas estava difícil.
Ian: Talvez só te sintas assim porque ela foi a primeira, e tu sabes homens
amam sexo, mas a primeira nunca se esquece. – Tentou simplificar a situação e
Zac já tinha pensado naquilo mas não conseguia concordar.
Zac: Não é apenas isso, sei que vais rir da minha cara. – Passou a mão pelo
seu cabelo.
Ian: Apenas fala irmão.
Zac: Primeira vez que a vi foi Itália, e não podia deixar de a olhar, seu
sorriso era encantador e doce, muito tímido, e aquele cabelo negro e longo caia
perfeitamente pela sua face, quando nos aproximamos, nem te digo as vezes que
ela me deu para trás, mas apesar de isso eu sempre que adormecia sonhava com
ela, e acordava feliz isso ainda acontece, sempre que ela aparece nos meus
sonhos, dá vontade dormir o dia inteiro. – Sentiu que estava a ser um lamechas
e acabou por corar.
Ian: Mas de Itália, ficaram por Paris…
Zac: Era para onde o grupo escolar dela ia, encontrei-a no bar onde
trabalhava e o rapaz, a incomodava.
Ian: E tu apareceste no cavalo branco. – Brincou aquela historia estava lhe
a parecer quase um conto de fadas.
Zac: Vais já começar a me zoar? – Estava zangado se aquela era atitude de
Ian ele não diria mais nada.
Ian: Não, continua. – Pediu, pedido desculpas.
Zac: Apenas faíscas aconteceram. – Tentava explicar o que nem ele entedia.
Ian: E de tantas faíscas queimaram a cama…- Brincou mais uma vez rindo
consigo mesmo. - Era para ser poético. – Falou num tom mais sério ao perceber o
quanto Zac gostava de Vanessa.
Zac: Entendi, apenas, ela não sai de mim. – Falava com desgosto, não a
tinha e depois de a ver com Paul queria-se convencer que não a queria ter.
Ian: Bem que percebi que ela ficou estranha quando te viu. -
Zac: Ainda tentou negar que me conhecia, mas não teve muito jeito, a
maneira como ela me olhava dizia tudo. – Entrelaçou seus dedos suas mãos
estavam suadas, ele sabia que gostava de Vanessa mas não gostava de dizer o
quanto esse sentimento era grande, porque ela lhe dava tampas e porque seus
amigos sempre zombavam do amor que ele mostrava ter por ela.
Ian: Alex odeia a ideia de ela não ter casado virgem. – Zac percebeu que
daquele modo Alex tinha contado a todos que ela não o era mais.
Zac: Mas ele também não o é. – Tentou-a defender sabendo como seu irmão era
hipócrita.
Ian: Mas ele é machista. – Deu de ombros mostrando que por ai não havia
como contrariar Alex.
Zac: Isso não é desculpa. – Começou a roer as unhas lembrando-se que por
vezes ele podia ser um pouco violento e isso levanta-lhe perguntas.
Ian: Melhor ele não saber que foi contigo. – Aconselhou o irmão a manter a
boca fechada.
Zac: Não á nada para dizer mesmo, enquanto eu por anos a procurei e fiquei
a pensar nela, ela simplesmente passou página. – Tristeza se notava em sua voz,
e Ian achava a situação quase irónica, como logo eles os dois tinham que se
encontrar e apaixonar.
Ian: Não casou por amor…- Pensou que aquele contrato batia tão o ridículo
eu talvez estava na hora de alguém o quebrar. - Talvez ainda goste de ti.
Zac: É…- Logo a imagem de Paul e Vanessa beijando-se lhe vinha á mente. -Não
me parece, mas não importa eu tenho que a esquecer.
Ian: Aos anos que passaram, já o devias ter feito.
Zac: Não sou do tipo de pessoa que acredita que nos apaixonamos um milhão
de vezes, ela é a tal, mas eu não sou o seu tal então…
Ian: Não sejas tão melodramático. – Pediu, achando que talvez Zac ainda
tivesse uma chance.
Zac: Apenas ninguém entendem. – Estava frustrado, mas ao mesmo tempo
libertado falar do assunto o tinha ajudado de algum modo.
Ian: O tempo tudo cura. – Pensou para si, que eles já tinha tido tempo
suficiente.
Zac: Mas ela não é doença. – Respondeu de volta grosseiro, era como se
estivesse sempre a defender o que sentia por ela.
Ian: Nunca suportei teu romantismo. – Reclamou, conhecendo o irmão e
sabendo como ele amava amar, mas Vanessa era definitivamente diferente.
Zac: É, eu sei.
Ian: Não a conheço muito, ela é calada, mas devias tentar falar com ela. –
Aconselhou do pouco que conhecia pensava que ela era uma boa pessoa, mas Zac
parecia ter medo dela, na verdade tinha medo de ela dizer que não o queria de
qualquer modo.
Zac: Não vale a pena. – Zac estava realmente triste mas pensava que Vanessa
nunca tinha gostado dele na verdade.
Ian: Baixando os braços dessa maneira é que não vais a lado nenhum.
Zac: Apenas não quero voltar a torturar a minha mente por ela. – Abraçou o
próprio corpo lembrando as noites que ficava em branco desenhando-a.
Ian: Eu acho que já o fazes…- Não sabia o que dizer, criticava Paul por o
que tinha feito com ele, mas o caso de Zac era diferente. - Perdido por cem
perdido por mil.
Zac: Não sei se esses concelhos são bons.
Ian: Tenta. – Bateu de no rosto de Zac fazendo-o levantar a cara.
Zac: Vais ficar? – Quis encerrar o assunto por ali.
Ian: Sim, obrigado pelo alojamento idiota. – Abanou a cabeça negativamente
vendo eu Zac não lhe diria mais nada.
Zac: De nada cromo. – Ian amava cozinhar mas agradeceu que Zac tinha
decidido pegar no telefone para pedir umas pizzas.
»»»»(S2S2S2S2S2S2S2)»»»»
Obrigada a Rafaela, Thata e Gabriela por comentarem por escrito tbm agradeço a quem carregou nos pequenos quadrados e leu =)
Adorei o capítulo
ResponderEliminarAnsiosa para o próximo!
Zac,meu filho,seja homem e vá atrás da Vanessa
ResponderEliminarquero Zanessa juntos logo *-*
e amei as palavras do Ian,ele é sábio,kkkk
posta mais,kisses
Aah amei o capitulo e acho que o Ian tinha que aplicar as palavras dele na vida dele também, prq ele gosta da Nina. Ansiosa para ver zanessa juntos. Bjossss postaa maiss
ResponderEliminarmelhor capitulo ate agora,a historia vai desenrolar agora e nescessito de zanessa kkk posta logo bjbjs
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