segunda-feira, 10 de agosto de 2015

/Capítulo 16\

Ian: Eu ficava bem no hotel. – Resmungou deixando as malas no chão.
Zac: Comigo estás melhor, sei que o apartamento não é enorme, mas vai servir. – Abriu os braços, pedido para que o irmão ficasse á vontade.
Ian: Mas tu tens a tua namorada não quero atrapalhar. – Olhou a moldura onde estava a fotografia de Zac com sua namorada o que apenas esse pequeno gesto mostrava a Ian que eles iam a sério em seu relacionamento.
Zac: Tu não atrapalhas. – Colocou as mãos nos ombros de seu irmão fazendo-o sentar.
Ian: Obrigado. – Deitou a cabeça para trás e suspirou.
Zac: Não precisas agradecer, somos irmãos. – Bateu de leve no joelho de Ian fazendo-o olha-lo.
Ian: É…- Sorriu amarelo enquanto Zac foi até á cozinha buscar duas cervejas. -Irmãos.
Zac: Já sabes o que vais fazer? – Ian levou a garrafa á boca dando um grande gole.
Ian: Minha cabeça doí demasiado para pensar, apenas sei que não quero olhar para a cara de Nina nem de Paul. – Sentia-se tão irritado que apenas de dizer o nome sentia vontade de quebrar o que estava em volta.
Zac: E quanto aos pais? – Questionou não sabendo como David lidaria com a situação.
Ian: Melhor não dizer nada, apenas iriam piorar tudo e não vale a pena estado as coisas como estão, já o suficientemente más. – Deu de ombros não querendo o drama de seu pai em cima de si, até porque sabia eu David não se importava com o que ele sentia mas sim com os negócios, com os votos de confiança que cada um fez ao casar.
Zac: Não o quero desculpar mas ele não queria-te magoar.- Falou num murmúrio, não entendendo ainda atitude de Paul, sabia que Megan o tinha levado a uma grande carência, mas nunca imaginou que fosse daquela maneira, ele parecia não ter esposa, a cada mulher que entrava na casa ele parecia procurar amor nela, mesmo que fosse a esposa de seus irmãos.
Ian: É mas o fez. – Levantou-se, procurando por onde ia dormir, Zac via que ele não devia ter descaçado nada com tão grandes olheiras.
Zac: Este é o teu quarto. – Abriu, a porta, ajudado o irmão com as malas.
Ian: Uma cama o que eu preciso. – Abriu os braços deixando-se cair na mesma.
Zac: Desculpa ter cadernos por ai, mas é onde guardo as minhas coisas. – Ao lado da cama estavam pilhas de livros e com um deitar tão brusco Ian tinha espalhado tudo.
Ian: Tudo bem…- Mordeu o lábio pedido desculpas pela desarrumação e pegou no que tinha deixando cair. - Os teus desenhos, desculpa. – Coçou a cabeça vendo folhas saltas começarem a espalhar-se.
Zac: Não deixa estar eu arrumo. – Tentou travar Ian ao perceber que o desenho de Vanessa estava ali.
Ian: Está é a Vanessa? – Pegou a folha, e era o desenho muito bem retratado bom demais para o que Zac queria agora, estava óbvio quem era.
Zac: Uma longa historia…- Ian colocou um sorriso cínico no rosto e passou bruscamente por Zac. - Onde vais?
Ian: Tu és igual ao Paul, sério sinceramente…- Tentou sair mas Zac o consegui-o puxar pelo casaco.
Zac: Eu a conheci á muito tempo atrás antes de Alex, antes de ela se casar. – Falou rapidamente percebendo que tinha que contar a história toda, e talvez até era o melhor.
Ian: O que estás a dizer? – Não sabia se acreditar ou não nas palavras de Zac, depois do que Paul lhe fez, não confiava em ninguém.
Zac: Antes de sairés a correr daqui deixa me explicar. – Pediu e Ian voltou para o sofá colocando Zac diante de si.

Ian: Como conheceste Vanessa; o que houve entre vocês? 

****                                                              
Austin: Então o que sabem Ian está com Zac? – Perguntou enquanto fazia Vanessa dar murros no ar.
Vanessa: Ele levou uma semana para encontrar onde ele estava hospedado, mas consegui. – Olhava para os movimentos de Austin tentando o seguir.
Austin: Deixou de ir trabalhar, estava mesmo magoado. – Parou para o momento olhando para o saco de boxe.
Vanessa: Sim…- Viu as ideias de Austin mas ela precisava de um tempo. - Ok isto cansa.
Austin: Pausa então; estás a gostar? – Sentou-se no ringue ao lado da morena entregando-lhe a garrafa de agua.
Vanessa: Bem. – Deu de ombros, olhando o chão.
Austin: Que foi? – Perguntava-se se Alex tinha voltado a ser violento com ela, era tão estranho Vanessa a seus olhos era uma mulher tão destemida sem medo de nada, e no entanto deixava se manipular pelo marido.
Vanessa: Não sou uma pessoa violenta. – Explicou, se não sabia bem se aqueles treinos ajudariam para alguma coisa.
Austin: Não precisas de o ser para praticar algo que envolva luta como karaté por exemplo. – Colocou-se detrás de Vanessa pousou as mãos em seus ombros e massajou ao perceber que ela tinha-se magoado por não fazer bem os exercícios de aquecimento.
Vanessa: Ai não? – Esticou o pescoço agradecida pelo que Austin fazia, aquela dor não era pelo mau aquecimento como ele pensou mas sim porque Alex, ficou zangado quando Vanessa o colocou contra a parede sobre o que lhe tinha feito e fez ainda pior, apenas a empurrou contra o armário.
Austin: Talvez te soe irónico, mas na verdade eu me escrevi aqui para poder controlar a minha raiva. – Aquelas palavras “controlar a raiva” não eram as que Vanessa queria ouvir porque já lhe bastava ter que lidar com um homem agressivo.
Vanessa: Ok, isso está a contradizer o que falas…
Austin: Não porque aqui ensino a controlar, as tuas emoções, quando estou no ringue a fúria e a raiva não me servem de nada, tenho que estar sempre a pensar como me defender e atacar, todos os gestos devem ser controlados caso contrário baixo a guarda e me posso magoar, não é só uma questão de bater, é de saberes defender-te e saber como usar a tua força. – Colocou-se diante dela, fazendo-a ficar de pé ajeitou os braços da morena colocando-a numa forma defensiva.
Vanessa: Nunca tinha pensado nisso. – Austin levantou suas mãos e pediu que ela batesse nas mesmas.
Austin: És uma mulher de negócios, pelo que eu ouvi dizer muito boa por sinal, mas tua mente é um pouco fechada. – Vanessa nem começou a bater levou as mãos á cintura sentindo se meio ofendida por aquelas palavras.
Vanessa: Como assim? – Mente fechada ela não pensava em si desse modo, tinha estado fechada no colégio só para raparigas mas conhecia o mundo.
Austin: Parece que tens uma linha muito reta para tudo, demasiado talvez. – Desviou a madeixa de cabelo que tapava o rosto de Vanessa.
Vanessa: É o que a vida exige. – Afastou-se aproximando-se do saco de boxe lhe bateu algumas vezes.
Austin: A vida ou o teu pai? – Vanessa apenas sorriu para ele, era tão curioso.
Vanessa: Bem ele me ofereceu o cargo e eu o aceitei, nós produzimos azeite a família do meu marido o vinho, eles sempre acharam que juntar as marcas traria lucro e não estavam errados…
Austin: Era disso que eu falava, quando é sobre o teu emprego sabes o que precisamente dizer, quase como se carregasse um botão automático, mas quanto ao resto congelas.
Vanessa: No colégio onde estava, havia pouco para ver. – Tentou de algum modo defender-se daquelas críticas.
Austin: Bem…- Encostou-se na parede olhando-a. - Então como não és mais virgem?
Vanessa: Primeiro essa pergunta nem devia estar a ser feita; segundo como sabes? – Mostrou-se surpreendida, além de Alex que ela soubesse mais ninguém sabia do assunto.
Austin: Alex, ele está um pouco irritado por não ser o primeiro e único, e bem desculpa-me não queria, ir longe demais. – Vanessa pegou na toalha e limpou seu rosto suado.
Vanessa: Mas foste. – Começava a pensar eu não sabia como lidar com os homens.
Austin: Vais ficar zangada comigo? – Via que ela tirava as ligaduras de suas mãos e arrumava tudo no saco.
Vanessa: Não, apenas tenho de ir. – Avisou olhando o relógio de parede.
Austin: Antes disso…- Pegou gentilmente sua mão. -Alex te bateu?
Vanessa: Apenas uma vez…
Paul: Nunca é só uma vez. – Sua voz fez se ouvir, interrompendo o que aos olhos dele era quase um momento romântico.
Austin: O que fazes aqui? – Vanessa viu a postura de Austin mudar, Paul e ele parecia dois galos de peito feito prontos para uma briga.
Paul: O carro da Vanessa teve que ir para a oficina e eu vim busca-la. - Tentou sorrir para descontrair o ambiente.
Austin: Eu podia-te ter levado. – Virou-se para Vanessa tentando ignorar a presença de Paul.
Paul: Mas eu já estou aqui. – Falou mais alto fazendo sua voz ecoar pelo local.
Vanessa: Vou trocar de roupa. – Olhou para ambos antes de sair, não entendendo porque eles agiam daquela maneira.
Austin: Não levas-te o suficiente na cara? – O rosto de Paul ainda tinha algumas pequenas marcas.
Paul: E tu pelos vistos queres conhecer a sensação. – Fechou os punhos caminhando na direcção de Austin.
Austin: Ela não gosta de ti. – Deu alguns passos para trás não querendo ficar muito perto de Paul.
Paul: Mas gosta de ti?
Austin: A tua família é uma maça podre, todos vocês são farinha do mesmo saco trocar Alex por ti é trocar de cavalo para burro. – Paul agarrou Austin pelo clarinho levando bruscamente contra a parede.
Paul: E tu és bem melhor? – Colocou seu rosto quase em cima de Austin que o empurrou para longe.
Austin: Para ela sim! – Gritou com todas as certezas.
Paul: Tu não sabes de nada. – Apontou-lhe o dedo.
Austin: E tu só sabes beber. – Paul fechou os punhos e sabia que Vanessa voltava a qualquer momento,
Paul: Não é por não ter batido em Ian, que signifique que não o sei fazer. – Ameaçou com grande vontade de esmurrar aquele rapaz que algum dia chamou de amigo.
Austin: Ainda vou ter o que quero. – Falou cheio de certezas com um sorriso no rosto.
Paul: Isso é o que amor á primeira vista? – Cruzou os braços tentando entender porque Austin queria tanto Vanessa.
Austin: E se for?
Paul: Não, podes fazer isso! – Afirmou, querendo que o loiro ficasse longe da morena.
Austin: Ela é crescida o suficiente para saber o que quer. – Mostrou-se pouco preocupado, Paul tentava entender como ele tinha tanta certeza que seria o escolhido por Vanessa.
Vanessa: Vamos?
Paul: Sim. – Deu costas e Vanessa teve que apressar o passo para o acompanhar.
Vanessa: Que conversa era aquela? – Sentia que Austin não os parou de encarar até saírem da sua vista.
Paul: Nada de mais. – Carregou no botão do carro dando a indicação com aquele barulho irritante para Vanessa que ele estava aberto.
Vanessa: Ok. – Colocou o cinto ao entrar na viatura e procurou para ligar o rádio mas Paul mostrou que tinha algo a dizer antes de ela o fazer.
Paul: Falei com o meu advogado, vou pedir o divórcio. – A olhou mostrando-lhe que estava convencido do que ia fazer e era o que queria.
Vanessa: Diz que não é por mim? – Não pedia, implorava que não fosse beija-lo já tinha sido tão ruim por causa de Megan, ela por vezes pensava; e se não existisse Megan? Mas ela estava lá e esse facto não podia ser contrariado, não podia contrariar a razão, já tinha traído sua irmã e Nina também, e nem conseguia pensar como Megan, ia reagir quando soubesse, Megan era uma boa pessoa mas também sabia como ser má.
Paul: Não…- Engoliu seco, não querendo meter colocou a viatura em marcha. - Um pouco sim, mas não num todo.
Vanessa: Exactamente qual é o teu plano?
Paul: Fazer-te feliz. – Aquilo era música para os ouvidos de Vanessa mas ela estava tão confusa com toda a situação; Alex era o seu marido tinham mais um negocio do que um casamento, mas de qualquer modo ela estava casada; Paul era um querido que lhe dava a confiança e conforto que ela precisava, Austin era um jovem que dizia lhe querer mostrar o mundo, que parecia querer ficar do seu lado e Zac era alguém que apesar ser passado esteve sempre presente, não apenas por ter sido a sua primeira vez, ela apenas achava que ele tinha alguma coisa de especial, ele a tinha feito cair no amor por si muito rápido, mas depois de tanto refletir Vanessa temia que apenas tinha estado longe de tudo durante demasiado tempo e no que tocava a homens estava a ser demasiado ingénua.
****
Ian: Uau, vocês os dois? – Não queria acreditar que de tão pouco tempo Vanessa e Zac tinha uma historia intensa e apaixonada, mas a seus olhos parecia algo mais de adolescentes.
Zac: Sim, e foi a melhor noite que já tive. – Se sorriso lhe fugiu mostrando que ainda gostava dela.
Ian: Mas continuas apaixonado? – Não queria acreditar nisso mas a maneira como os olhos de Zac brilhavam diziam tudo.
Zac: Tolo eu sei, mas não a consigo esquecer, é como…
Ian: Como o quê? – Aquela conversa tinha-se tornando demasiado interessante por momentos esqueceu Paul e sua mulher.
Zac: Exactamente não dá para explicar foi algo estranho, no bom sentindo. – Tentou tirar o sorriso estupido do rosto mas estava difícil.
Ian: Talvez só te sintas assim porque ela foi a primeira, e tu sabes homens amam sexo, mas a primeira nunca se esquece. – Tentou simplificar a situação e Zac já tinha pensado naquilo mas não conseguia concordar.
Zac: Não é apenas isso, sei que vais rir da minha cara. – Passou a mão pelo seu cabelo.
Ian: Apenas fala irmão.
Zac: Primeira vez que a vi foi Itália, e não podia deixar de a olhar, seu sorriso era encantador e doce, muito tímido, e aquele cabelo negro e longo caia perfeitamente pela sua face, quando nos aproximamos, nem te digo as vezes que ela me deu para trás, mas apesar de isso eu sempre que adormecia sonhava com ela, e acordava feliz isso ainda acontece, sempre que ela aparece nos meus sonhos, dá vontade dormir o dia inteiro. – Sentiu que estava a ser um lamechas e acabou por corar.
Ian: Mas de Itália, ficaram por Paris…
Zac: Era para onde o grupo escolar dela ia, encontrei-a no bar onde trabalhava e o rapaz, a incomodava.
Ian: E tu apareceste no cavalo branco. – Brincou aquela historia estava lhe a parecer quase um conto de fadas.
Zac: Vais já começar a me zoar? – Estava zangado se aquela era atitude de Ian ele não diria mais nada.
Ian: Não, continua. – Pediu, pedido desculpas.
Zac: Apenas faíscas aconteceram. – Tentava explicar o que nem ele entedia.
Ian: E de tantas faíscas queimaram a cama…- Brincou mais uma vez rindo consigo mesmo. - Era para ser poético. – Falou num tom mais sério ao perceber o quanto Zac gostava de Vanessa.
Zac: Entendi, apenas, ela não sai de mim. – Falava com desgosto, não a tinha e depois de a ver com Paul queria-se convencer que não a queria ter.
Ian: Bem que percebi que ela ficou estranha quando te viu. -
Zac: Ainda tentou negar que me conhecia, mas não teve muito jeito, a maneira como ela me olhava dizia tudo. – Entrelaçou seus dedos suas mãos estavam suadas, ele sabia que gostava de Vanessa mas não gostava de dizer o quanto esse sentimento era grande, porque ela lhe dava tampas e porque seus amigos sempre zombavam do amor que ele mostrava ter por ela.
Ian: Alex odeia a ideia de ela não ter casado virgem. – Zac percebeu que daquele modo Alex tinha contado a todos que ela não o era mais.
Zac: Mas ele também não o é. – Tentou-a defender sabendo como seu irmão era hipócrita.
Ian: Mas ele é machista. – Deu de ombros mostrando que por ai não havia como contrariar Alex.
Zac: Isso não é desculpa. – Começou a roer as unhas lembrando-se que por vezes ele podia ser um pouco violento e isso levanta-lhe perguntas.
Ian: Melhor ele não saber que foi contigo. – Aconselhou o irmão a manter a boca fechada.
Zac: Não á nada para dizer mesmo, enquanto eu por anos a procurei e fiquei a pensar nela, ela simplesmente passou página. – Tristeza se notava em sua voz, e Ian achava a situação quase irónica, como logo eles os dois tinham que se encontrar e apaixonar.
Ian: Não casou por amor…- Pensou que aquele contrato batia tão o ridículo eu talvez estava na hora de alguém o quebrar. - Talvez ainda goste de ti.
Zac: É…- Logo a imagem de Paul e Vanessa beijando-se lhe vinha á mente. -Não me parece, mas não importa eu tenho que a esquecer.
Ian: Aos anos que passaram, já o devias ter feito.
Zac: Não sou do tipo de pessoa que acredita que nos apaixonamos um milhão de vezes, ela é a tal, mas eu não sou o seu tal então…
Ian: Não sejas tão melodramático. – Pediu, achando que talvez Zac ainda tivesse uma chance.
Zac: Apenas ninguém entendem. – Estava frustrado, mas ao mesmo tempo libertado falar do assunto o tinha ajudado de algum modo.
Ian: O tempo tudo cura. – Pensou para si, que eles já tinha tido tempo suficiente.
Zac: Mas ela não é doença. – Respondeu de volta grosseiro, era como se estivesse sempre a defender o que sentia por ela.
Ian: Nunca suportei teu romantismo. – Reclamou, conhecendo o irmão e sabendo como ele amava amar, mas Vanessa era definitivamente diferente.
Zac: É, eu sei.
Ian: Não a conheço muito, ela é calada, mas devias tentar falar com ela. – Aconselhou do pouco que conhecia pensava que ela era uma boa pessoa, mas Zac parecia ter medo dela, na verdade tinha medo de ela dizer que não o queria de qualquer modo.
Zac: Não vale a pena. – Zac estava realmente triste mas pensava que Vanessa nunca tinha gostado dele na verdade.
Ian: Baixando os braços dessa maneira é que não vais a lado nenhum.
Zac: Apenas não quero voltar a torturar a minha mente por ela. – Abraçou o próprio corpo lembrando as noites que ficava em branco desenhando-a.
Ian: Eu acho que já o fazes…- Não sabia o que dizer, criticava Paul por o que tinha feito com ele, mas o caso de Zac era diferente. - Perdido por cem perdido por mil.
Zac: Não sei se esses concelhos são bons.
Ian: Tenta. – Bateu de no rosto de Zac fazendo-o levantar a cara.
Zac: Vais ficar? – Quis encerrar o assunto por ali.
Ian: Sim, obrigado pelo alojamento idiota. – Abanou a cabeça negativamente vendo eu Zac não lhe diria mais nada.
Zac: De nada cromo. – Ian amava cozinhar mas agradeceu que Zac tinha decidido pegar no telefone para pedir umas pizzas.
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Obrigada a Rafaela, Thata e Gabriela por comentarem por escrito tbm agradeço a quem carregou nos pequenos quadrados e leu =)

4 comentários:

  1. Adorei o capítulo
    Ansiosa para o próximo!

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  2. Zac,meu filho,seja homem e vá atrás da Vanessa
    quero Zanessa juntos logo *-*
    e amei as palavras do Ian,ele é sábio,kkkk
    posta mais,kisses

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  3. Aah amei o capitulo e acho que o Ian tinha que aplicar as palavras dele na vida dele também, prq ele gosta da Nina. Ansiosa para ver zanessa juntos. Bjossss postaa maiss

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  4. melhor capitulo ate agora,a historia vai desenrolar agora e nescessito de zanessa kkk posta logo bjbjs

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