Capítulo 27

Era cinco da manhã, Leslie descansava a sua cabeça no peito nu de Zac, tinha tido uma noite, o que ela considerava alucinante, nada de amor, apenas sexo. Enquanto Leslie suspirava entre sonhos, Zac estava de olhos bem abertos, olhava pela janela, de onde podia ver a lua cheia, tão grande e brilhante, a lua e a noite parecia se muito a Vanessa, como antes dito ela era brilhante, mas como a noite também era alguém escura de mau humor, que com todas as forças tentava esconder sentimento. Seria ela incapaz de demonstrar que tinha coração? Até o sol nascer Zac acredita ter feito aquela pergunta um milhão de vezes.

Leslie: Bom, dia. – Deu lhe um pequeno selinho, e depois se espreguiçou pela grande cama.

Zac: Bom dia. – Falou pensativo, sem demonstrar sentimentos. – Podia te pedir uma coisa? – Perguntou depois de ela o voltou a agarrar de lado.

Leslie: Depois de uma noite dês tas…- Ela o mirou com um sorriso um pouco bobo ainda pela noite…- Podes me pedir o que tu quiseres.

Zac: Eu queria te pedir…- Ele se sentou na cama, e ela se levantou sentado se em frente dele…- queria te pedir que me ensinasses a ler e escrever. – Falou lembrando as plavras humilhantes de Vanessa ao lembrar que ele era um simples empregado que não sabia fazer nenhuma daquelas coisas.

Leslie: Por que isso agora? – Perguntou desconfiada.

Zac: Apenas queria voltar a estudar, ensinas me ou não?

Leslie: Zac essas coisa levam tempo. – Enrolou se num dos lençóis e foi até ao closet, para decidir o que vestir.

Zac: Eu aprendo rápido…- Se levantou, como deus o mandou ao mundo e abraço de trás ele sabia como convescer uma mulher como Leslie. – Tu sabes que sim; e em troca disso…- Ele a virou para si, fazendo com que o lençol dela caísse. - eu vou dar te as noites mais loucas da tua vida. – Enquanto ela rio maravilhada pelas palavras dele, ele sentiu se desprezível, por se rebaixar por uma mulher, afinal, aquilo tudo era para Vanessa.

Leslie: Sabes que esse tipo de proposta para mim em irrecusável. – Arranhou lhe o peito com aquelas garras, bem afiadas. – Começamos as aulas hoje. – Ele de repente se afastou e começou se a vestir.

Zac: Óptimo, as duas em minha casa, já que não irei trabalhar… tchau. – Ele nem a beijou mais apenas saio; ela já se estava a deliciar com as noites que ele lhe daria isso fez com que ela caísse na cama para sonhar um pouco.

Em casa de Vanessa onde ela estava enterrada num sono profundo; seu pai ao lado dela, sentado na cama, carinhosamente abava na tentativa de a despertar

Greg: Vanessa filha…- Chamou fazendo carinho na face daquela mulher, mas que para ele ainda era uma criança. – Tão dorminhoca que está minha pequena é. – Ele ri, e logo ela se começou lentamente a mexer.

Vanessa: Pai…- Disse ao abrir os olhos com muita dificuldade, sua cabeça doía, e seus olhos alem de negros de passar a noite a chorar, ardiam, com a luz que entrava naquele quarto. – Que faz aqui? – Olhou para o relógio enquanto se sentava na cama.

Greg: Apenas vi ver como estavas meu doce. – Doce, só ele a chamava assim, todos tiravam alcunhas de seu nome mas seu pai tirou da pessoa que ela era, pelo menos em pequena.

Vanessa: Doce…- Ela murmurou e depois mirou o pai com brutalidade. – Primeiro expulsa me de casa, e agora preocupou se em ver como eu estava?

Greg: Não sejas grosseira minha filha, vi te a sair daquela maneira do cemitério, e fiquei preocupado…- Ela ficou calada, e ele voltou a falar para responder a sua pergunta. – No outro dia eu fui muito brusco ao mandar te embora de casa, mas por vezes és uma pessoa tão fria que eu não tenho capacidade para lidar com isso. – Fria, nós último tempo parecia que isso a defenia bem, já que era só o que lhe dizia.

Vanessa: Hum…- Falou em sussurrou, olhando para as cobertas da cama, depois voltou a mirar o pai. – Que veio mesmo aqui fazer? – Seu pai indignou se, não o estaria a ouvir?

Greg: Vim ver como estavas… já tinha dito.

Vanessa: Eu estou bem…- Mas uma pausa de silenciou ouve. – A Stella, como está?

Greg: Tua irmã está bem, apenas não me quis acompanhar. – Apesar de não admitir, isso doeu um pouco em Vanessa.

Vanessa: Claro que não quis vir. – Suspirou.

Greg: Ela está magoada contigo…

Vanessa: Não me interessa! – Falou grossa mente enquanto se levantou da cama.

Greg: Como pode não te interessar, ela é tua irmã. – Falou com paciência de pai, mas a dele já estava muito esgotada.

Vanessa: Apenas não me interessa…- Disse virando costa indo até ao closet. – Não me interessa o que a mãe dizia, não me interessa o que tu ou a Stella diga, não me interessa o que as pessoas dizem…- Suspirou para recuperar o fôlego que os nervos lhe tiravam. – E principalmente não me interessa o que o Zac diz. – Colocou a roupa em cima da cama e voltou a olhar para o pai que se levantou ficando de pé do outro lado da cama.

Greg: Zac? – Levantou a sobrancelha. – Que tem a ver o Zac com isto; que te disse ele?

Vanessa: Nada que venha da boca de um empregado, interessa. – Bufou de braços cruzados.

Greg: Pela maneira como falas até parece que te importas muito…- Ele rio, feliz. – Vanessa não estarás por acaso apaixonada por esse rapaz? – Ela o olha chocada.

Vanessa: Acha mesmo que me iria apaixonar por um empregado… Zac em um, vagabundo eu sou uma dama, não temos nada a ver. – Mirou o tento, teve medo de pode transparecer alguma mentira.

Greg: Que se passa contigo? …- A olhou triste com desgosto. – Nunca foste preconceituosa.

Vanessa: Eu não sou preconceituosa, mas o Zac é um burro, não sabe nada…ele é um pobre, já viu a grade diferença, nas nossas classes sócias? – O pai não lhe respondeu, apenas tinha um olhar de reprovação; quem era aquela rapariga, que parecia Vanessa, mas não era ela, não podia ser. – Bem, já viu que eu estou, bem pode ir.

Greg: Pensei em tomar o pequeno-almoço contigo…

Vanessa: Não posso…- Disse olhado o relógio mais uma vez. – Tenho que ir para a empresa, além do mais estou atrasadíssima; e nem banho ainda tomei. – Falou apressada tentado despachar o pai.

Greg: A tua mãe morreu á dois dias, não tens direito a dias de descanso?

Vanessa: Que lhe disse que eu quero descansar? – Falou com desdém.

Greg: Tudo bem, já percebi que atrapalho a tua vida…- ele falava mas nesta altura ela já não o ouvia, andava de volta de uma pasta. – Portando vou indo… tchau doce. – Ele esperou mas ela não lhe respondeu; saio com lágrimas nos olhos, Vanessa cada dia magoava o mais.

****Realmente está Vanessa é um bocadinho sem coração, que acham?

Respondendo aos comentário:

Stephanie_95_7: Tens razão a Vanessa não suporta que os outros e lhe digam as verdades, mas isso tem uma explicação e a questão de ele ser tão fria também; Obrigada. por comentares.

Margarida: A Vanessa é muito mais sensível do que parece, por isso aquele escândalo e drama todo; Agradeço o comentário

Evelly: Pois é, o Zac levou com os pés de Vanessa e foi logo a correr para Leslie; mas isso é porque ele apenas não consegue resolver a questão de estar apaixonado pela Vanessa, e tenta arranjar os melhores escapes. Obrigada por comentares.

Brus:  A Vanessa tem que apreender a suportar e a verdade e os sentimentos para ser feliz, acho que é mais isso. Obrigada pelo comentares.

Baa´: As personagem tem uma maneira muito diferentes de lidar com a situação, eu sei Zac errou para ter ir com a Leslie, mas ele é do tipo homem sensível, que precisa de carinho para ultrapassar os problemas, estranho escrever sobre um homem assim sinceramente. Obrigada por comentares.

Edyh_2011: É Vanessa é que ne a Antártica. Obrigada por comentares.

Também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados do O que acharam?