Zac saio de sua casa e se dirigiu em seguida para a de Vanessa, o que seria rápido já que Leslie não quis que Zac lhe desse boleia, voltou no seu próprio carro.
Manuela: Ainda bem que aqui esta. – Disse assim que Zac entrou.
Zac: O que se passa, parece estar preocupada?
Manuela: A mãe, da menina Vanessa, morreu. – Zac ficou calado. – Não lhe faça perguntas pelo caminho. – Zac só fez que sim, com a cabeça, e logo Vanessa desceu, seus olhos estavam negros, a sua cara pálida, e vestia um vestido simples e confortável.
Vanessa: Chegou rápido.
Zac: Assim que me telefonou dirigi me logo para aqui. – Manuela se afastou de ambos.
Vanessa: Desculpe telefonar a esta hora, mas é que tenho que ir para casa de meus pais, e não tenho capacidade para conduzir.
Zac: Eu a levarei então. – Eles seguiram até ao carro, Vanessa como sempre foi no banco detrás e Zac conduzia o BMW, negro. O caminho, foi bastante silencioso, Vanessa levava a sua cabeça encostada na janela do carro, e Zac podia ver as suas lágrimas escorrerem pela sua face. – Chegamos. – Disse ao parar o carro.
Vanessa: Entre comigo. – Ordenou, Zac não disse nada, apenas saio do carro e lhe abriu a porta seguido a até á grande casa, ainda era maior que a dela, era tipo muito grande mas ele conhecia aquela casa, já ali tinha estado. – Pai. – Disse ao entrar sala de estar da casa, Zac ficou encostado perto da porta, de braços crusados atrás das costas.
Greg: Quem é o rapaz? Acho que o conheço. – Disse olhando para Zac.
Vanessa: Meu empregado. – Sua voz estava, tremula, ela parou logo de chorar assim que entrou na casa, o que para Zac significava que não queria que a família a visse chorar, mas porque? Tinhas motivos para o fazer.
Stella: Que fazes aqui? – Disse descendo as escadas, falando de uma maneira grosseira para Vanessa. – Zac? – Retirou o olhar de Vanessa olhado para a porta e foi abraça-lo, Vanessa estranhou.
Zac: Como estás?
Stella: Péssima, o Dylan soube que foi internado.
Zac: Sim, mas vai ficar bem.
Vanessa: Conhecem-se?
Greg: Eu sabia que o conhecia de algum lado, Zac e o irmão são grandes amigos da família, entra rapaz e fica á vontade. – Zac foi até Greg e o abraçou.
Zac: Nunca pensei que ela morre se, lamento. – Ele se afastou do abraço.
Greg: Eu sei que lamentas, ela gostava muito de ti. – A família era de Vanessa, mas naquele momento era ela que se sentia a mais.
Stella: Mas e tu o qeu fazes aqui? – Voltou se grosseira para Vanessa.
Vanessa: Ela também era minha mãe…
Stella: Mãe, que não vieste visitar, nenhum desse dias, dês te que te mudaste, sabes as vezes que ela perguntou por ti? – Stella chorava, de raiva da irmã.
Vanessa: Eu não tive tempo.
Greg: Cala te Vanessa. – Falou, calmo a pesar, das palavras serem pesadas. – Como assim não tiveste tempo, no que te tornaste, nem da tua mãe quiseste saber?
Stella: Pois, não quis, e agora já é tarde, por isso podes sair. – Ela apontou o dedo para a porta.
Vanessa: Pai?
Greg: Sai Vanessa. – Disse olhando para o chão, Vanessa sai o a correr e Zac foi atrás dela.
Zac: Vanessa, espere… - Ela corria bastante, e entrou por aquele labirinto que era o jardim. – Senhora, onde está? – Ele gritava, e ela não lhe respondia. Procurou mais um pouco, já estava a desesperar, ate que a fim a encontra no escuro. – Senhora. – Ele mete lhe a mão no ombro e ela o abraça. – Vamos para o carro. – Ele a pegou ao colo e a levou até ao carro onde ela ainda chorava, sentou se ao lado dela no banco de trás e abraçou. – Vai ficar tudo bem. – Ele faz lhe uma festa nas bochechas.
Vanessa: Como, se ela morreu, e eu nunca lhe disse o que sentia, por ser um mostro. – Isto tudo foi dito em soluços provocados por o choro compulsivo.
Zac: Eu conhecia a sua mãe, e sei que ela amava, e ela sabia que amava a ela… que complicado. – Ambos sorriram, e ele a volta abraçar. – Vamos para casa?
Vanessa: Vamos. – Ele se desprendeu do abraço e mudou se para o banco de frente. Levou para casa, não disse nada, ela apenas chorava.
Zac: Já cá estamos. – Ele lhe abrio a porta e lhe deu a mão.
Vanessa: Quer ficar para me fazer companhia, eu sei que não lhe posso pedir isto, mas…
Zac: Eu fico. – Ele sorrio para ela, e ambos entraram dentro de casa, ela subiu para trocar de roupa. – A Manuela já estava a dormir, por isso decidi ser eu a fazer o chá. – Lhe entregou o chá assim que ela entrou na cozinha.
Vanessa: Vamos para a sala de estar. – Ela lhe pegou a mão e o encaminhou até ao sofá. – Podemos ficar apenas calados? – Perguntou ao se sentar perto dele.
Zac: Claro. – Ela se aninhou nos braços dele, encostado a sua cabeça no peito.
Gostaram? Espero que sim =)
Coitada da Vanessa.. Ela agora precisa de todo o apoio do Zac e aos poucos eles vão-se aproximando, o que é bom :)
ResponderEliminarTá espectacular o capítulo, LINDO *.*
Kiss
cap muito bom:)
ResponderEliminarestao os dois aproximar-se, lindo lindo
posta logo
bjs
Antes de tudo.... Quero pedir imensas desculpas por não ter conseguido comentar antes... mas em prencipiop a partir de agora vou ppoder comentar todos os mas aviso que depois na semana que vai do 28 de Agoto a 4 Setembro não vou conseguir comentar... Desculpa mas depoiS eu comento..
ResponderEliminarOlha a hostória está linda linda linda...
Estou a ADORAR...
Continua assim...
Muitos Bjs...
Oii, tive um tempo e aqui estou eu, dando apoio pelos meus coments a uma amiga...Rsrs
ResponderEliminarAmei todos os capítulos...
Sério, ficaram lindos...
Que fofo o ZZ! AMEI!
Beijos M Cute
Bye! Até mais
Huh O clima ta cheirando boom
ResponderEliminarBjss posta logo cap muito bom
lindoo !!bjos
ResponderEliminarposta logoo