quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Capítulo 20

Muito obrigado por comentarem, bem logo eu vou postar uma informação, se pudessem ler eu agradecia. Também gostaria de divulgar uma história, que acabou de sair agora, ainda nem começou, deiem lá uma espretadela.http://opoderdoamornuncafalha.blogspot.com/


Zac saio de sua casa e se dirigiu em seguida para a de Vanessa, o que seria rápido já que Leslie não quis que Zac lhe desse boleia, voltou no seu próprio carro.
Manuela: Ainda bem que aqui esta. – Disse assim que Zac entrou.
Zac: O que se passa, parece estar preocupada?
Manuela: A mãe, da menina Vanessa, morreu. – Zac ficou calado. – Não lhe faça perguntas pelo caminho. – Zac só fez que sim, com a cabeça, e logo Vanessa desceu, seus olhos estavam negros, a sua cara pálida, e vestia um vestido simples e confortável.
Vanessa: Chegou rápido.
Zac: Assim que me telefonou dirigi me logo para aqui. – Manuela se afastou de ambos.
Vanessa: Desculpe telefonar a esta hora, mas é que tenho que ir para casa de meus pais, e não tenho capacidade para conduzir.
Zac: Eu a levarei então. – Eles seguiram até ao carro, Vanessa como sempre foi no banco detrás e Zac conduzia o BMW, negro. O caminho, foi bastante silencioso, Vanessa levava a sua cabeça encostada na janela do carro, e Zac podia ver as suas lágrimas escorrerem pela sua face. – Chegamos. – Disse ao parar o carro.
Vanessa: Entre comigo. – Ordenou, Zac não disse nada, apenas saio do carro e lhe abriu a porta seguido a até á grande casa, ainda era maior que a dela, era tipo muito grande mas ele conhecia aquela casa, já ali tinha estado. – Pai. – Disse ao entrar sala de estar da casa, Zac ficou encostado perto da porta, de braços crusados atrás das costas.
Greg: Quem é o rapaz? Acho que o conheço. – Disse olhando para Zac.
Vanessa: Meu empregado. – Sua voz estava, tremula, ela parou logo de chorar assim que entrou na casa, o que para Zac significava que não queria que a família a visse chorar, mas porque? Tinhas motivos para o fazer.
Stella: Que fazes aqui? – Disse descendo as escadas, falando de uma maneira grosseira para Vanessa. – Zac? – Retirou o olhar de Vanessa olhado para a porta e foi abraça-lo, Vanessa estranhou.
Zac: Como estás?
Stella: Péssima, o Dylan soube que foi internado.
Zac: Sim, mas vai ficar bem.
Vanessa: Conhecem-se?
Greg: Eu sabia que o conhecia de algum lado, Zac e o irmão são grandes amigos da família, entra rapaz e fica á vontade. – Zac foi até Greg e o abraçou.
Zac: Nunca pensei que ela morre se, lamento. – Ele se afastou do abraço.
Greg: Eu sei que lamentas, ela gostava muito de ti. – A família era de Vanessa, mas naquele momento era ela que se sentia a mais.
Stella: Mas e tu o qeu fazes aqui? – Voltou se grosseira para Vanessa.
Vanessa: Ela também era minha mãe…
Stella: Mãe, que não vieste visitar, nenhum desse dias, dês te que te mudaste, sabes as vezes que ela perguntou por ti? – Stella chorava, de raiva da irmã.
Vanessa: Eu não tive tempo.
Greg: Cala te Vanessa. – Falou, calmo a pesar, das palavras serem pesadas. – Como assim não tiveste tempo, no que te tornaste, nem da tua mãe quiseste saber?
Stella: Pois, não quis, e agora já é tarde, por isso podes sair. – Ela apontou o dedo para a porta.
Vanessa: Pai?
Greg: Sai Vanessa. – Disse olhando para o chão, Vanessa sai o a correr e Zac foi atrás dela.
Zac: Vanessa, espere… - Ela corria bastante, e entrou por aquele labirinto que era o jardim. – Senhora, onde está? – Ele gritava, e ela não lhe respondia. Procurou mais um pouco, já estava a desesperar, ate que a fim a encontra no escuro. – Senhora. – Ele mete lhe a mão no ombro e ela o abraça. – Vamos para o carro. – Ele a pegou ao colo e a levou até ao carro onde ela ainda chorava, sentou se ao lado dela no banco de trás e abraçou. – Vai ficar tudo bem. – Ele faz lhe uma festa nas bochechas.
Vanessa: Como, se ela morreu, e eu nunca lhe disse o que sentia, por ser um mostro. – Isto tudo foi dito em soluços provocados por o choro compulsivo.
Zac: Eu conhecia a sua mãe, e sei que ela amava, e ela sabia que amava a ela… que complicado. – Ambos sorriram, e ele a volta abraçar. – Vamos para casa?
Vanessa: Vamos. – Ele se desprendeu do abraço e mudou se para o banco de frente. Levou para casa, não disse nada, ela apenas chorava.
Zac: Já cá estamos. – Ele lhe abrio a porta e lhe deu a mão.
Vanessa: Quer ficar para me fazer companhia, eu sei que não lhe posso pedir isto, mas…
Zac: Eu fico. – Ele sorrio para ela, e ambos entraram dentro de casa, ela subiu para trocar de roupa. – A Manuela já estava a dormir, por isso decidi ser eu a fazer o chá. – Lhe entregou o chá assim que ela entrou na cozinha.
Vanessa: Vamos para a sala de estar. – Ela lhe pegou a mão e o encaminhou até ao sofá. – Podemos ficar apenas calados? – Perguntou ao se sentar perto dele.
Zac: Claro. – Ela se aninhou nos braços dele, encostado a sua cabeça no peito. 
Gostaram? Espero que sim =)

6 comentários:

  1. Coitada da Vanessa.. Ela agora precisa de todo o apoio do Zac e aos poucos eles vão-se aproximando, o que é bom :)
    Tá espectacular o capítulo, LINDO *.*
    Kiss

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  2. cap muito bom:)
    estao os dois aproximar-se, lindo lindo
    posta logo
    bjs

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  3. Antes de tudo.... Quero pedir imensas desculpas por não ter conseguido comentar antes... mas em prencipiop a partir de agora vou ppoder comentar todos os mas aviso que depois na semana que vai do 28 de Agoto a 4 Setembro não vou conseguir comentar... Desculpa mas depoiS eu comento..
    Olha a hostória está linda linda linda...
    Estou a ADORAR...
    Continua assim...
    Muitos Bjs...

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  4. Oii, tive um tempo e aqui estou eu, dando apoio pelos meus coments a uma amiga...Rsrs
    Amei todos os capítulos...
    Sério, ficaram lindos...
    Que fofo o ZZ! AMEI!
    Beijos M Cute
    Bye! Até mais

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  5. Huh O clima ta cheirando boom
    Bjss posta logo cap muito bom

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