Capítulo 10

A noite passou, Zac e Dylan não discutiram mais até jantaram em silêncio, depois do jantar Zac foi ter com Leslie ao hotel.

Leslie: Ainda bem que vieste. – Ela o agarra por detrás.

Zac: Claro que vim. – Ele a levantou pela cintura e encaminhou até á cama, onde bruscamente a deitou, mas ele se manteve de pé. – Achas que me visto mal?

Leslie: Não até te veste bem. – Falou sincera, era uma realidade, ele não se vestia mal, nada mal.

Zac: É que a senhora Vanessa…

Leslie: Eu sei… a Vanessa é assim dona da perfeição, e no mudo perfeito dela, as coisas tem que ser como ela quer, mas não sabia que a opinião dela te tocava. – Ele a mirou.

Zac: Nada a ver, só queria ouvir outra opinião.

Leslie: Claro… por acaso não te estarás a sentir atraído por ela não? – Ela se sentou de pernas esticadas na cama.

Zac: Que idiotice claro que não.

Leslie: Assim o espero… eu não te quero ver sofrer.

Zac: Porque a sofreria?

Leslie: Porque no mudo perfeito de Vanessa, não é só a roupa dos empregados que ela controla. – Zac se sentou de joelhos na cama.

Zac: Que mais ela controla? – Porque estava ele tão curioso? Era a questão que passava um milhão de vezes pela sua mente.

Leslie: Tudo meu querido, cada segundo da vida dela, ela controla, Vanessa é como se fosse uma máquina que apenas não sente… mas respeita muito o Alex, e jamais o trairia.

Zac: Mas eu ouvi dizer que ele a engana.

Leslie: Verdade, mas a maioria dos casos ela conhece, outra parte desconhece.

Zac: Mas se ele a engana porque está com ele? – Curioso e confuso sobre a patroa.

Leslie: Zac… - Ela rio um pouco. – Estão ingénuo, achas mesmo que eles se amam?

Zac: Não?

Leslie: Eles amanse tanto o quanto eu e o meu marido. – Ela rio mais um pouco.

Zac: Porque, sempre o dinheiro… parece que isso, vós controla, nem amam. – Ele estava com pena de Vanessa.

Leslie: Zac, Zac, o mundo dos negocio, não te queiras meter nisso, nem tentes perceber… e esquece a Vanessa ok, estou a começar a ficar com ciúmes. – Ela fez beicinho.

Zac: Não sejas tonta. - Ele se deita em cima dela, eles se começara a beijar, mas o corpo de Zac nem aqueceu, ele não sentia nada, de nada, e pela primeira vez não quis estar ali, queria ir para casa. – O meu telemóvel. – Pegou no telemóvel e fez que atendeu uma chama. – Ok, já vou para ai. – Dizia falando com ninguém.

Leslie: Que se passa?

Zac: O meu irmão tenho que ir. – Disse ao abotoar as calças.

Leslie: Tudo bem, vai lá. – Ele sai, a correr, para a sua carrinha.

Zac: Muito bem Zac, agora serves do teu irmão, para mentires, e tu Zachary – Disse olhando para entre as pernas. – Que se passa, porque me deixaste na mão? – Arrancou e foi para casa.

A manhã a Itália chegou, bonito sol se pôs, Zac acordou bem cedo e preparou o pequeno-almoço.

Dylan: Bom dia. – Disse ao entrar na cozinha.

Zac: Bom dia. – Se sentou e começou a comer.

Dylan: Desculpa, ontem fui um parvo… eu não te queria ter tratado daquela maneira.

Zac: Está tudo bem não te preocupes. – Sorrio para confortar o irmão.

Ashley: Bom dia. – Entrou pela cozinha.

Zac: Hoje chegaste cedo.

Ashley: Eu sei desculpa.

Zac: Não á mal, eu agora tenho que ir. – Ele sai, e Dylan sorrio.

Ashley: Porque sorris?

Dylan: Ontem o Zac saio para ir ter com a Leslie.

Ashley: Eu pensava que para ti isso não era motivo de felicidade.

Dylan: E não é… mas ele ontem voltou mais cedo que o normal, para ser sincero o tempo que ele demorou acho que não deu para eles fazerem nada. – Ashley levantou a sobrancelha.

Ashley: E tu contas o tempo que eles demoram a faze-lo. – Demonstrou uma cara de enjoada.

Dylan: Mais ou menos, ele demora sempre o memso tempo… e ele por vezes gaba se do seu porte atlético. – Dylan ri da cara de Ashley.

Ashley: Essas partes não me interessa, mas se ele não estiver mais com a Leslie, é algo bom, possa ser que ganhe juízo, e se case ou arranjem um namoro normal e saudável.

Dylan: Assim, espero, Zac é um homem sensível e romântico, tem muito amor para dar, a mulher que ficar com ele uma sortuda será.

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Obrigada a quem carrega no O que acharam? A Margarida, Evelly, Lobinha T e Edyh_2011