Zac: Está bem?
Vanessa: Sim, estou mais ou menos.
Zac: Que raio estava a fazer?
Vanessa: Estava a ver quanto tempo conseguia ficar sem respirar. – Respondeu-lhe em tom irónico.
Zac: Eu sei que a pergunta foi estúpida perdoe me.
Vanessa: Porque me tratas por você?
Zac: Porque assim o devo fazer.
Vanessa: És um bocadinho estranho.
Zac: Eu não acho, mas está bem?
Vanessa: Sim e graças a si, arrependi me a meio, se não fosse um anjo aparecer teria morrido. – Decidiu também não o tratar por tu.
Zac: Hora, eu não sou anjo, sou um mero humano (que está diante do verdadeiro anjo) – somente pensou, não usaria a falar tal coisa.
Vanessa: Obrigado, muito obrigado – levanta se com a ajuda dele.
Zac: Mas porque tentava morrer de tal maneira cruel?
Vanessa: Uma longa história.
Zac: Temos tempo, digo isto porque já que tentava ir para o outro mundo com certeza não deve ter nenhum a fazer. – disse tentando fazer piada.
Vanessa: De facto não tenho nada para fazer, mas está mesmo interessado na minha história?
Zac: Se não tivesse não teria perguntado. – se sentam nas ervas que estavam ali á volta.
Vanessa: Estou grávida, e o pai da criança não quer assumir, meus pais quando descobrira expulsara me de casa, e eu fugi para esta Vila…
Zac: Somente para morrer?
Vanessa: Sim, queria o fazer num sítio calmo.
Zac: Mas essa ideia de morte já lhe saio da cabeça?
Vanessa: Esteja descasado, tal pensamento já não percorre a minha mente – jamais ela tinha falado assim, mas junto dele e de tal vila acharia melhor usar mesmas expressões.
Zac: Ainda bem, sendo tão jovem ainda tem muito que viver…
Vanessa: E sofrer.
Zac: Mas tal como outros sentimentos esse também faz parte dos nosso dia a dia.
Vanessa: Mas parece que os dias de dor são mais presentes.
Zac: Não, não são nós é que ligamos mais as coisas más que as coisas boas, mesmo que a felicidade tivesse presente diariamente na nosso vida e nós somente tivesses mos o dia mau nós daríamos mais importância a esse dia.
Vanessa: Talvez tenha razão.
Zac: Tem fome?
Vanessa: Sim um pouco.
Zac: Então venha comigo – ele lhe estendeu a mão e ela aceitou levantado se e caminhado com ele ao lado.
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