domingo, 29 de maio de 2011

Capítulo 1

Bruh_Sm, é uma maneira de dizer...obrigado a Evelly e a Anónimo e também Bruh_Sm por terem comentado, mas eu hoje decide colocar já os dois primeiros post
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A minha vida a meus olhos é tão difícil, para tantas pessoa sou considerada um demónio, sem valor ou amor para dar, meu namorado Ian sendo um homem mais velho da me mais segurança e experiência assim eu pensava até me aperceber que ele somente me usava…e os meus pais, nem de mim querem saber o único ser daquela casa que me ama é a minha irmã mais nova a Stella os dias em minha casa são um transtorno, desde que me lembro eram sempre assim…

Vanessa: Mãe, mãe - gritava eu ingénua de felicidade.
Gina: Que foi? - dizia com certa distracção.
Vanessa: Ganhe o papel de branca de neve na peça da escola.
Gina: Ah, que bom.
Vanessa: Tu e o pai vão ver certo.
Gina: Vamos tentar.
Vanessa: Vão tentar?
Gina: Sabes que pouco ou nenhum tempo, temos, o nosso trabalho exige muito de nós.

 Vê o que um pai consegue ser egoísta, e na escola…

Vanessa: Eu não acredito que te vais embora.
Ashley: Eu tenho que voltar para a minha terra, para junto da minha família, quando eu terminar aqui o ano vou ter que ir para perto dos meus pais e irmão.
Vanessa: Vou sentir saudades tuas.
Ashley: Eu também.

Depois de Ashley se ire embora nunca mais tive um amigo de jeito, também por culpa minha, a escola era um inferno como crianças e adolescentes consegue ser tão maldosos, parece que por vezes não tem, coração, verem que estamos magoados simplesmente os deixam feliz…mais uma coisa mais para juntar á minha lista foi o meu namorado, o Ian era mais velho que eu dizia amar me até á interinidade, até descobrir que estava grávida, e ai me deixou, e quando a minha família descobriu expulsou me de casa pois pessoa importantes não poderia ter uma filha adolescente grávida, os olhares dos outros julga-nos e isso faz com que nós próprios no cheguemos a julgar o que é tão errado mas ao mesmo tempo tão forte…sei que á pessoa com problemas maiores que os meus, pessoa que morrem á fome, pessoa que vivem num mundo onde a guerra existe e isso faz com que vivam com medo, mas os problemas dos outros não fazem que os meus diminuem…então fugi da minha cidade, cheguei perto de uma pequena Vila de apenas corda na mão que fazendo o nó do enforcado a ateia a uma árvore, estava a cometer o maior egoísmo ao morrer também meu filho morreria…estava a cometer a maior cobardia estava a seguir o caminho que parecia ser o mais fácil, iria deixar a vida por medo e por ser incapaz da viver, estava atar uma corda em meu pescoço para morrer.

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